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terça-feira, 25 de outubro de 2016

Banquetes oferecidos a deputados e pago com dinheiro público saem caros para 71% da população brasileira

(Segundo pesquisa encomendada ao IBGE pelo Ministério da Saúde, 71% da população brasileira depende de serviços públicos de saúde).

O primeiro, oferecido por Michel Temer para angariar apoio a drástica proposta do arrocho fiscal (PEC 241), teve placar de 366 a favor e 111 contrários (com 2 abstenções).

Parlamentares da oposição protestam contra o que chamam de 'PEC da Desigualdade'
O segundo realizado na residência do Presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), promovido na naite anterior a votação do segundo turno. Contou com o placar de 359 a favor e 116 contrários (com 2 abstenções). 

O texto-base da Proposta de Emenda à Constituição que congela os gastos públicos por 20 anos, com profundo impacto nos orçamentos da saúde, educação e assistência social, foi aprovado em segundo turno de votação na noite desta terça (25). 

De acordo com a proposta, todas as despesas públicas serão corrigidas de um orçamento para o outro apenas com base na inflação do ano anterior. 

Não haverá aumentos reais. Desse modo, crê o governo, o pagamento da dívida pública não correrá perigo, os investimentos privados na economia voltarão e o crescimento virá a reboque.

A PEC 241 segue, agora, para o Senado, onde também precisará passar por dois turnos de votação. Pelo calendário proposto pelo presidente da Casa Legislativa, Renan Calheiros, a emenda pode ser aprovada definitivamente em 13 de dezembro.

A votação dos destaques apresentados pela oposição deve ser encerrada na noite desta terça-feira 25.

Mesmo com toda a pressão popular através dos movimentos sociais, entidades de classe, manifestações e ocupações de escolas, Institutos Federais e universidades por alunos e professores,(ignorados pela mídia) o governo ainda teve o apóio de 51 votos a mais dos necessários.

Com informações de Carta Capital 
Adaptado por Cicero Do Carmo

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