Nosso Blogger

animado

Tradutor

terça-feira, 6 de junho de 2017

A tabuada da violência que avançou em Pernambuco


Em Pernambuco, 2.037 homicídios. Uma média de 500 assassinatos por mês, só de janeiro a abril deste 2017. Ano passado(2016), ultrapassaram a marca estúpida de 4 mil pessoas que tombaram sem vida neste estado nordestino, configurando um aumento de quase 15 por cento(ano) em relação ao periodo médio do programa "pacto pela vida",instalado anteriormente ao governo atual de Paulo Câmara.


A imagem pode conter: 1 pessoa
Imagen web
Durante esse período não muito distante, as gestões de Polícia, dobraram o contingente da investigação inteligente, das ações judiciárias e da presença ostensiva de profissionais da segurança nas ruas de todo Pernambuco, incorporando também a força da PM pernambucana nas rodovias do litoral ao ser tão. 

Inexplicavelmente, os índices de violência ganharam fôlego de 2014 pra cá na medida em que o aparato público, foi negligenciado, de modo involuntário e até mesmo do recuo de propósitos da cidadania, oferecidos a partir de estudos e levantamentos gráficos na leitura de cada um dos focos dessa violência que ocorre em diferentes "modalidades criminosas", com a nitroglicerina inevitável que implodiu o sistema prisional, obstaculou em parte o tempo hábil das ações penais e jurídicas e recolheu a presença da polícia do 'modus operandi' ostensivo em defesa do contribuinte e eleitor pernambucano. Dois aspectos que emolduram a população sempre intimada ao cumprimento dessa tarefa compulsória e sem respostas na mesma intensidade. 

A fragilização dos pilares preventivos combinados à sincronia da força institucional das polícias, dão sinais de impotência ante o crime desatando sua ousadia em Pernambuco a sacudir recordes infelizes. Desde o homicídio, assaltos e estouramento de equipamentos eletrônicos e do transporte de valores. Para a enciclopédia sócio-econômica a "amarelada" constatação de desemprego, recuo nos investimentos da educação e desenvolvimento humano. 

A ocupação em conjuntura nacional de considerável tribo política na prática de desvios no tesouro federal, entre outras "explicações da república improvisada. E um caldeirão nada patriótico de crise e escândalos na pauta da imprensa 'brasiliana'.

Esses números do "mural chapa-branca" dão a exata ciência e consequência do "encolhimento e falta de investimento com medidas de tolerância zero", ante a causa e efeitos da violência assustadoramente constatada no estado, o grifo é meu. Escrevemos, mesmo sem as credenciais da sociologia, numa constatação literal, decorrida de tanto tempo na guarita de repórter da raia miúda.

O governo está sendo pressionado pelas diferentes fatias sociais e econômicas em Pernambuco, uma inconformada cobrança de tododa população. A agonizante coletânea do boletim de ocorrências nas delegacias e unidades outras da polícia civil. Uma leitura, distribuida em uma pirâmide formatada pela própria estatística de órgãos oficiais como o IBGE e institutos do estado. 

Uma verdade a dar amplificado barulho nas sirenes em viaturas policiais, da contenção, seja em Recife, toda sua extensão metropolitana, seja Caruaru e região agreste, ou surpreendente rotina de medo em Petrolina, mesmo em situações isoladas e intempestivas.

Por Marcelo Damasceno
repórter de Petrolina PE. Via/Facebook

Mais Postagens