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sábado, 2 de abril de 2016

Médicos Populares participam de atos pela democracia em diversos estados

A quem confiar o futuro?

O que falar  do tempo , dos fatos e acontecimentos atuais e como recontar sem julgar, condenar ou denegrir a história? 
A quem confiar o futuro sem ter que ser simplório ou tolo a ponto de decepcionar-se com que há de vir?
Sobre euforia, desejo, sede e fome de construir uma novo projeto, uma nova realidade, onde queremos chegar?
A quem cabe decifrar e desemaranhar os nós  da história presente que irá compor a historia futura?
Uma coisa é serta: - É necessário esperar agindo, ser pacífico lutando, acreditar sempre e ser forte com humilde.
É necessário caminhar!
Um dia desses lhes contarei a história de umas(os) tais jovens médicas(os) populares que ressuscitaram os mortos, sentaram na sarjeta com os humilhados; levantaram os caídos, deram pão a quem tava com fome,  de beber a quem tinha sede e misericórdia aos condenados.
Apesar de nas  tábuas da história e no livro da vida já estarem sendo gravadas suas bravuras , não serão mitos nem receberão dos homens homenagens ou recompensas, não  terão seus feitos contados nos livros de história  nem lhes recordarão os nomes. Mas seus atos protegerão, fortalecerão e aperfeiçoarão algo tão valioso que em cada pronuncia de seus princíos será como estar em um protesto onde se houve repetidos gritos com palavras de ordem , cantos  e a vibração das vozes de milhares de militantes acrescida de euforia e esperança. 
Será a expressão da alma jovem em marcha para a revolução da igualdade em cada um deles. 
Ei-lo o presente da história futura!
Por: Cicero Do Carmo 

Minha Casa, Minha Vida 3 – INSCRIÇÕES ABERTAS 2016

O governo federal lançou nesta quarta-feira (30), em uma cerimônia no Palácio do Planalto, a terceira fase do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, que terá a meta de entregar 2 milhões de moradias populares até 2018. A nova etapa, prometida em 2014, foi lançada em meio ao processo de impeachment no Congresso Nacional e um dia depois de o PMDB romper oficialmente com o Palácio do Planalto.
Segundo o Ministério das Cidades, a previsão do governo é de investir cerca de R$ 210 bilhões nesta nova etapa do programa federal. A maior parte dos recursos será obtida por meio do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), informou o ministério.
Lançado em 2009, no segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Minha Casa, Minha Vida se tornou uma das principais bandeiras políticas do governo Dilma Rousseff.
Em 2014, ano em que disputou a reeleição, a presidente da República havia prometido que a terceira fase do programa habitacional entregaria 3 milhões de residências. No entanto, no lançamento oficial nesta quarta-feira, a estimativa inicial foi reduzida em 1 milhão de moradias.
Na cerimônia de lançamento da nova fase do programa, o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, anunciou a criação do Sistema Nacional de Cadastro Habitacional, por meio do qual os cidadãos poderão consultar o status de sua inscrição no Minha Casa, Minha Vida e o andamento do processo de seleção dos beneficiários.
A nova etapa do Minha Casa, Minha Vida prevê ainda uma faixa intermediária de financiamento para atender famílias com renda de até R$ 2.350, com juros de 5% ao ano.
De acordo com o governo, as duas primeiras etapas do programa já entregaram cerca de 2,6 milhões de residências. Há ainda mais 1 milhão de casas em construção para ser entregues aos beneficiários do Minha Casa, Minha Vida.
Nas duas primeiras fases do programa habitacional, informou o governo, foram investidos aproximadamente R$ 240 bilhões.
Veja as novas faixas de renda para financiamentos pelo programa Minha Casa, Minha Vida:
Faixa 1: o limite de renda passa de R$ 1,6 mil para R$ 1,8 mil
Faixa 1,5: anunciada nesta quarta, para famílias com renda até R$ 2.350
Faixa 2: o limite de renda passa de R$ 3.275 para R$ 3,6 mil
Faixa 3: o limite de renda passa de R$ 5 mil para R$ 6,5 mil
De acordo com o governo, os valores máximos dos imóveis também serão alterados a partir de agora, assim como o subsídio:
Faixa 1: passa de R$ 76 mil para R$ 96 mil, com subsídio de até R$ 86,4 mil
Faixa 1,5: anunciada nesta quarta, prevê o valor máximo do imóvel de R$ 135 mil, com subsídio de até R$ 45 mil
Faixa 2: passa de R$ 190 mil para R$ 225 mil, com subsídio de até R$ 27,5 mil
Faixa 3:  passa de R$ 190 mil para R$ 225 mil, sem subsídio.

Leia mais em:

http://programahabitacional.org

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