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sábado, 27 de agosto de 2016
Mundo enfrenta uma das piores crises humanitárias da história
Mais
de 200 milhões de pessoas são afetadas por desastres anualmente.
Cerca de 60
milhões foram forçadas a abandonar suas casas por conta de guerras e outros
riscos à vida e 250 milhões de crianças estão presas em zonas de conflito.
O
secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o diretor-executivo do Fundo de
População das Nações Unidas (UNFPA), Babatunde Osotimehin, enfatizaram a
importância da ajuda humanitária em meio a um recorde de mais de 130 milhões de
pessoas no mundo em situação de emergência por conflitos, desastres naturais,
entre outros riscos. As declarações foram feitas para o Dia Mundial
Humanitário, lembrado em 19 de agosto.
Saiba
mais em http://bit.ly/2bEda3Y
Fonte: ONU Brasil
Marina Motta - Assuma um compromisso pelo direito das pessoas refugiadas!
Mais de 19,5 milhões de
pessoas tiveram de deixar suas casas ao redor do mundo para tentar salvar suas
vidas.
Não podemos ficar em silêncio enquanto a vida e o futuro das pessoas são
destruídos.
Fonte: Anistia Internacional Brasil
Brasília - Oficina Criativa Jovem Negro Vivo
As
oficinas criativas da campanha #JovemNegroVivo em Brasília foram assim.
Participe desse mobilização você também. Assine a petição: http://bit.ly/SemViolencia
Fonte: Anistia Internacional Brasil
#VemProAcampa pela saúde pública!
Levante Popular da Juventude e o terceiro acampamento em defesa do SUS.
“Vem pro Acampa. Lutar é o
caminho, 7 mil jovens tremendo o mineirinho”. A música tema do 3º Acampamento
Nacional do Levante já revela nossa ousadia e rebeldia.
Entre os dias 5 e 9 de
setembro de 2016, realizaremos no Estádio do Mineirinho em Belo Horizonte/MG, a
3º edição do Acampamento Nacional com a presença de 7 mil jovens de todos os
estados brasileiros. Faça parte desse Levante da Juventude! #VemProAcampa
Aleandro
Reys | CATARSE
Participe!
Apoie o Levante Popular da Juventude!
Participe!
Apoie o Levante Popular da Juventude!
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
Tuberculose e favelas: Heranca social
Uma
doença antiga, estudada e negligenciada. O Rio de Janeiro é uma das capitais
com mais casos de tuberculose. Mas por que para algumas pessoas a tuberculose é
hereditária? Hereditária é a situação social.
Os lugares mais pobres dos lugares mais ricos reúnem condições precárias de vida que propagam uma doença que não deveria mais existir. Ontem ou hoje a alvorada lá no morro nem sempre foi uma beleza. O documentário revela que há décadas partilhamos a mesma herança social.
Os lugares mais pobres dos lugares mais ricos reúnem condições precárias de vida que propagam uma doença que não deveria mais existir. Ontem ou hoje a alvorada lá no morro nem sempre foi uma beleza. O documentário revela que há décadas partilhamos a mesma herança social.
direção: Christian Jafas
produção: Jafas Filmes e Club Soda
realização: VideoSaúde Distribuidora e Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS)
distribuição: VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz
ano da produção: 2016
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
CNBB divulga nota em defesa da Lei da Ficha Limpa
O Conselho
Episcopal Pastoral (Consep) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)
aprovou, nesta quarta-feira, 24, nota em defesa da Lei da Ficha Limpa. No
texto, os bispos rejeitam toda e qualquer tentativa de desqualificar a
lei, que “é resultado da mobilização popular e que expressa a consciência da
população de que, na política não há lugar para corruptos”.
Confira, abaixo,
a nota na íntegra.
NOTA
DA CNBB EM DEFESA DA LEI DA FICHA LIMPA
O Conselho
Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunido
em Brasília-DF, nos dias 23 e 24 de agosto, vem reafirmar a importância da Lei
135/2010, a Lei da Ficha Limpa, rejeitando toda e qualquer tentativa de
desqualificá-la.
Resultado da mobilização popular que coletou 1,6 milhões de
assinaturas, a Lei da Ficha Limpa expressa a consciência da população de que,
na política, não há lugar para corruptos.
Tendo sua
constitucionalidade confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que, em
2012, votou favoravelmente pelas Ações Declaratórias de Constitucionalidade
(ADC 29 e 30), a Lei da Ficha Limpa insere-se no rol das leis mais importantes
no combate à corrupção eleitoral e na moralização da política.
Respaldada por
grandes juristas e aprovada pelo Congresso Nacional, ela atesta a sobriedade de
quem a propôs de forma que atacá-la ou menosprezá-la é enfraquecer a vontade
popular de lutar contra a corrupção.
Recebemos com
perplexidade a decisão do STF que reconhece a exclusividade das Câmaras
Municipais para julgar as contas dos prefeitos em detrimento da competência dos
Tribunais de Contas. Na prática, isso significa o fim da inelegibilidade dos
executivos municipais mesmo que tenham suas contas rejeitadas pelo Tribunal de
Contas.
Trata-se de um duro golpe contra a Lei da Ficha Limpa o qual favorecerá
o fisiologismo político e a corrupção, considerando o poder de barganha que
pode haver entre o executivo e o legislativo municipais.
Conclamamos a
população, legítima autora da Lei da Ficha Limpa, a defendê-la de toda
iniciativa que vise ao seu esvaziamento. Urge não dar trégua ao combate à
corrupção eleitoral e a tudo que leve ao desencanto com a política cujo
objetivo é a justiça e o bem comum, construído pacífica e eticamente.
Brasília, 24 de
agosto de 2016.
Dom
Sergio da Rocha
Dom Murilo S. R.
Krieger
Arcebispo de Brasília-DF
Arcebispo de S. Salvador da Bahia-BA
residente da CNBB
Vice-Presidente da CNBB
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília-DF
Secretário-Geral da CNBB
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
O projeto danoso do Agronegócio e sua consolidação no governo Temer
A classe dominante do campo, os
latifundiários, os grandes proprietários de terra e as empresas transnacionais
do agronegócio, foram atores principais no arranjo golpista para
interromper o processo democrático e de distribuição de renda que ainda caminhava
a passos lentos no Brasil. Não se articularam apenas para tirar a presidenta
Dilma.
Articularam-se para acelerar a implantação de propostas concretas que
representam os interesses capitalistas na propriedade dos bens da natureza, da
terra e na produção agrícola do país. E
para isso construíram, com ajuda de seus parlamentares e alguns intelectuais
orgânicos do ruralismo, uma pauta de propostas bem clara.
Esta
pauta de interesses tornou-se conhecida por três vias:
A
publicação do Instituto Pensar Agropecuária (IPA), composto por 39 entidades do
ruralismo brasileiro;
Pela
Frente Parlamentar da Agropecuária, também conhecida como Bancada Ruralista e
foi publicada antes do golpe parlamentar consumado na vergonhosa votação de 17
de abril na Câmara dos Deputados;
E
na escolha do novo ministro da agricultura, senador Blairo Maggi, que
passou a explicar de forma didática em pronunciamentos e entrevistas o que os
ruralistas querem.
Vamos
às suas propostas:
I
– Propostas estruturantes da expansão do capital na agricultura através do
modelo do agronegócio
1.
O Ministério da Agricultura deve ser ocupado em sua direção por “lideranças
diferenciadas” e na sua gestão por uma “governança técnica”.
Liderança
diferenciada: “conhecimento profundo do setor e que tenha, principalmente,
estreito relacionamento com as entidades representativas e com as lideranças
políticas. ” (O que se consolidou com a escolha de Blairo Maggi).
2.
Redução do tamanho do Estado, ou seja, tudo deve ser decidido pelo mercado (os
capitalistas).. E o estado só entra para cobrir os prejuízos e assim garantir
as taxas de lucro deles. Um capitalismo sem riscos!
3.
Política agrícola plurianual, com visão de médio e longo prazo. Por tanto
querem ficar muito tempo governando.
4
– Aumento da oferta de crédito, especialmente “custeio”, com taxas de juros
mais baixas e controladas.
O
crédito rural deve ter menos burocracia, modernização da legislação sobre o
crédito, cadastro único para produtores e cooperativas no sistema financeiro,
criação de um Fundo Garantidor de Crédito e de um Fundo de Investimento do
Agronegócio. É a consolidação da aliança dos proprietários da terra que
dependem cada vez mais do capital financeiro.
5.
Estimular a entrada de capitais estrangeiros, dos grandes bancos no crédito
rural para financiar a agropecuária brasileira.
6
– Seguro Rural com aumento de recursos subsidiados do estado e regulamentação
do Fundo de Catástrofes. (para eles terem um custo de seguro mais razoável e
assim dividem os prejuízos com toda sociedade).
7.
Regulamentar os contratos com “opção de compra” como política de “seguro de
preços”.
8
– Apoio do governo, para ter acesso ao mercado externo das commodities, em
melhores condições de disputa com seus concorrentes capitalistas do exterior.
9.
Mudar a lei parar abrir a possibilidade da venda de terras a estrangeiros,
inclusive para empresas com capital majoritariamente estrangeiro. (A lei já
está em votação na Câmara dos deputados é uma afronta a soberania nacional!).
10.-
Ter Plano Nacional de armazenagem privada, para garantir estocagem subsidiada
dos grãos.
11.
Recursos para um plano nacional de irrigação do agronegócio.
12
– Simplificação e rapidez na aprovação de novos venenos, para aumentar a
produção e uso de agrotóxicos, chamados por eles de “defesa agropecuária e
fitossanitária”.
13
– Acelerar a lei de terceirização das leis trabalhistas, para facilitar
a contratação de mão de obra temporária no campo, de forma mais barata e sem
riscos.
14
– Adequar as leis trabalhistas à “realidade do campo” e mudar a lei do trabalho escravo,
pois consideram um conceito muito amplo.
II
– Propostas do agronegócio para enfrentar agricultura camponesa e os povos que
vivem no campo
1
– Fim da demarcação de terras indígenas e quilombolas pelo governo, e com
aprovação da PEC 215,
somente o Congresso Nacional poderia reconhecer novas áreas. E Revisão das
demarcações feitas nos últimos anos.
2
– Fim das desapropriações para Reforma Agrária, consideram desnecessárias. E a
revisão das desapropriações feitas nos últimos anos.
3
– Revisão das funções do INCRA, transformando-o numa mera agencia de terras,
que atuaria na titulação e na distribuição das terras da União.
4
– Extinção do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Reincorporar
as atividades do Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA ao Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA e transferir os programas sociais
do MDA e do extinto Ministério da Pesca para o Ministério do Desenvolvimento
Social. Já extinguiram o MDA e abandonaram todas as políticas publicas que
havia para agricultura camponesa.
5
– Extinção da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB).
6
– Liberar entraves ambientais e transformar o CONAMA ( Conselho Nacional de Meio Ambiente)
em órgão consultivo e não mais deliberativo como é hoje.
III
– AS PROPOSTAS EXPLICADAS PELO Ministro Blairo Maggi – “ O Brasil não precisa de
Reforma Agrária”
Ao
que parece, o novo Rei da Soja é uma destas “lideranças diferenciadas” a que se
referem os redatores da Agenda do Agronegócio. Vejamos um resumo do que ele
disse à imprensa após audiência pública no Senado Federal, no dia 23 de junho
de 2016.
1
– O Brasil pode crescer sem Reforma Agrária, sem novos assentamentos, sem novas
ocupações. Ele poderia ser ainda mais claro e dizer. O Brasil pode existir
apenas com latifundiários, e não precisam de agricultores camponeses nem de
sem-terras. Apenas de peões para trabalhar para nós…
2
– Defende a emancipação dos assentamentos para que latifundiários possam
comprar ou arrendar terras da reforma agrária.
3
– Pretende privatizar os armazéns da CONAB. Quer que o Governo contrate
armazéns privados para garantir estoques.
4
– É contra qualquer imposto sobre os lucros das exportações agrícolas, para
cobrir despesas da Previdência Social. Assim como é contra revisar a Lei Kandir
que isenta até de ICMs as exportações agrícolas e com isso está quebrando os
estados agrícolas do país.
5
– É a favor de vender terras para estrangeiros, sem limites.
6
– Defende juros mais baixos para a produção agropecuária.
7
– Defende a terceirização da Fiscalização Agropecuária. “Deve ser um serviço
prestado por empresas terceirizadas, capitalistas, que seriam muito mais
eficientes. “ Para quem?
IV
– CONCLUSÃO
1
– Grande parte das propostas são ainda genéricas, porém muito perigosas para os
interesses de toda sociedade brasileira. São mais objetivos quando tratam de
recursos e de crédito e quando tratam da “agenda destrutiva”.
2
– Tem muitas contradições: propõe a diminuição do tamanho de estado, mas a
maioria das suas propostas (crédito, seguro, armazenagem, irrigação) exigem
ainda mais recursos públicos para o setor Ou seja: menos estado para os
camponeses e mais estado para o agronegócio.
3
– As propostas já estão sendo implementadas nesses dois primeiros meses apenas
de governo golpista. O MDA já foi extinto, os indígenas estão sendo duramente
reprimidos e Maggi trabalha aceleradamente na implementação de suas propostas.
4
– Há outros pontos que não estão na agenda especifica do setor, mas que são
abraçadas pela classe dominante como um todo, pois afeta a toda classe
trabalhadora. Como exemplo as mudanças propostas para a Previdência Rural (idade
mínima de 65 anos e desvinculação dos benefícios do salário mínimo) e proposta
do Exército reprimir as ocupações de terra.
5
– Diante desse plano e ameaças os Movimentos Sociais e Sindicais camponeses
precisam organizar suas linhas de defesa, de resistência e de lutas de massa
para derrotar estas propostas do plano ruralista, que quer o Brasil de volta
aos tempos da colônia.
Por Frei Sérgio Görgen
integrante da Coordenação Nacional do MPA e
João Pedro
Stedile integrante da Coordenação Nacional do MST
Publicado pelo Brasil de Fato
terça-feira, 23 de agosto de 2016
NOTA PÚBLICA CPT - ‘Terra sem lei’ e de ‘vale tudo’
Diretoria e Coordenação
Executiva Nacional da CPT divulga Nota Pública sobre o momento político atual
de vilipêndio de direitos duramente conquistados pela sociedade e de como,
principalmente no campo, essas ações tem aumentado exponencialmente a violência.
Confira o documento:
A Diretoria e a Coordenação
Executiva Nacional da Comissão Pastoral da Terra – CPT vêm a público denunciar
o quadro de deterioração do ambiente político e social no país e suas agravadas
consequências. Medidas políticas e judiciais de flexibilização e subtração de
salvaguardas sociais e ambientais são impostas, num retrocesso que traz
sofridas lembranças do tempo da Ditadura Civil-Militar. Parece que quase nada
avançamos desde então, a não ser para mais fundo no reino da hipocrisia e da
indigência moral dos discursos e coberturas da mídia.
No campo, este cenário
conturbado da política nacional tem propiciado um ar pestilento de “terra
sem lei” e de “vale tudo”.
Madeireiros, fazendeiros e
outros agentes do agronegócio avançam sobre a Amazônia e o Cerrado numa
sofreguidão há tempos não vista. Dados do Instituto do Homem e Meio
Ambiente da Amazônia (Imazon) mostram que a região perdeu 972 km² de florestas
em junho de 2016. Um aumento de 97% se comparado a junho de 2015. Situação
denunciada, semana passada, pelas CPTs da Amazônia.
Assiste-se a um
crescimento assustador da violência contra homens e mulheres no campo,
sobretudo contra indígenas e quilombolas num ódio etnocida, ao modo do Brasil
Colônia. Se, em 2015, o Centro de Documentação Dom Tomás Balduino da CPT
(CEDOC) registrou o assassinato de 50 pessoas em conflitos no campo,
este ano o quadro é ainda pior. Até meados de agosto, em dados
parciais, já se registram 40 mortes de trabalhadores e seus defensores, 33%
a mais do que em igual período de 2015, quando houve o registro de 30
assassinatos.
Também cresceu em 58% o número de tentativas de assassinato, 43
até agosto de 2016, 28 em igual período de 2015 e em 96% o número de famílias
expulsas do campo por ação de pistoleiros e jagunços, 764. Em igual período de
2015, 389 famílias foram expulsas. A CPT do Tocantins denunciou, em julho, a
ocorrência de cinco ações violentas de expulsão, em apenas três meses.
O Judiciário tem agido
inescrupulosamente como braço do capital e dos interesses do agronegócio. Caso
emblemático acontece na Bahia, onde decisão judicial nega o direito de quase
400 famílias que vivem há mais de 100 anos em terras públicas de “fundo de
pasto” em Areia Grande, município de Casa Nova. O estado de Goiás está servindo
de laboratório para a repressão e criminalização dos movimentos sociais.
Foi
decretada a prisão de quatro lideranças do MST, enquadradas na lei 12.850/2013,
que caracteriza o movimento como “organização criminosa”. Duas destas
lideranças estão presas e outras duas se exilaram. Em junho, outro líder
sem-terra também foi preso enquadrado na mesma lei. Os pedidos de habeas
corpus, com excelente fundamentação jurídica, foram sistematicamente negados.
Esta explosão de violência e
agressões, ao que tudo indica, tem tudo a ver com o golpe parlamentar, judicial
e midiático que está sendo perpetrado contra a vontade popular, na deposição da
Presidenta da República.
Se aprovado seu impedimento pelo Senado, ainda
que cumpridos ritos legais, estará consumado um golpe de Estado, já mostrado a
que veio pelo acelerado processo de desmonte de direitos sociais das classes
trabalhadoras, tramado às claras e aplicado sem cerimônia pelo governo interino
ilegítimo, a serviço explícito do capital, tanto nacional quanto internacional.
A proposta de liberar a venda de terras aos estrangeiros é uma prova cabal
desse serviço, que junto a uma ampla concessão de títulos de terra aos
assentados visa tornar o campo ainda mais concentrado e conflituoso.
Para cercear a ação dos
movimentos sociais, há poucos dias, o ministro da Defesa, Raul
Jungmann, e o chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Sérgio
Etchegoyen, criaram força-tarefa para monitorar ações do MST e movimentos
contrários ao governo ainda interino.
Sérias suspeitas já pesam
sobre os rumos da operação Lava Jato que galvanizou a opinião pública enojada
de tanta corrupção política, mas cada dia parece menos propensa a cumprir o que
prometera: “passar o Brasil a limpo”. Teria cumprido seu inconfessável intento?
Diante deste quadro se prevêem
fortes reações populares, que serão reprimidas com a violência que se anuncia e
já se pratica, podendo levar o país à convulsão social. As campanhas eleitorais
municipais iniciadas poderão até atenuar ou adiar este quadro sinistro, mas não
o deterão, se não for restabelecida a normalidade democrática.
O Deus da Vida que “ama quem
pratica a justiça e não abandona os seus fiéis, mas a descendência dos ímpios
vai exterminar” (Salmo 37,28), nos fortaleça na busca da paz. Como a palavra do
Mestre nos ensina é das periferias do mundo que virá a libertação. É nossa
fé.
Goiânia, 22 de agosto de 2016.
Diretoria e Coordenação
Executiva Nacional da CPT
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Área leiloada pela Justiça Federal ameaça famílias de 94 residências entre os bairros Bela Vista e João de Deus
Segundo Manoel Eugênio presidente da associação de moradores do bairro João de Deus, Zona Oeste de Petrolina - PE. O mesmo foi procurado pelo Sr. Diogo que se identificou como proprietário de uma área as margens da BR 407, arrematada em um leilão Federal desde 2013 mais que só agora fora autorizada a posse.
A questão é que dentro da citada área já existe 94 residências e famílias que vivem no local a aproximadamente 16 anos e compreende ruas do bairro Bela Vista e João do Deus.
Moradores do local ficaram apreensivos e preocupados com o risco de despejo o que segundo o proprietário da área não iria acontecer pois estaria disposto a negociar com o município para não haver prejuízos maires as famílias que ali residem.
Em uma reunião realizada hoje (22) com a presença do Procurador Geral do Município Dr. Daniel Ribeiro, fora acordado com o proprietário e comunitários o aguardo pós eleições onde o prefeito Júlio Lóssio encaminhará a Câmara o peido de doação de outra área compreendendo a parte já ocupada.
A regularização fundiária em petrolina tem sido uma constante necessidade pois este não é o promeiro caso em que moradores sofrem ordem de despejo e reintegração de posse e isto é consequência do inchasso populacional, crescimento desordenado e administrações públicas negligentes.
Nos bairros periféricos de Petrolina muitas das famílias que ali residem não possuem se quer os temos de posse de seus terrenos.
Clique no vídeo:
domingo, 21 de agosto de 2016
Lula não é dono de triplex do Guarujá e agora PF investiga a Globo
As Organizações Globo,
proprietárias de um grupo de emissoras de rádio, canais de TV, jornais e
revistas, em todo o país, pressionavam as autoridades com uma exposição massiva
e diária do caso.
Por Redação – de Guarulhos (SP), Santos (SP) e São Paulo
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava reunido com a direção
nacional da Centra Única dos Trabalhadores (CUT), na noite desta quinta-feira,
com dirigentes sindicais de todo o país, quando soube que a Polícia Federal
(PF), em relatório final sobre as investigações sobre um apartamento triplex,
no Guarujá, cuja propriedade fora atribuída ao líder petista. Uma
decisão do juiz Sergio Moro, titular da Vara Federal do Paraná, chegou
quase a determinar o sequestro de Lula, impedido por ordem do Comando da Aeronáutica
de ser levado em um avião da PF para Curitiba, no início deste ano.
As Organizações Globo, proprietária de um grupo de emissoras de rádio,
canais de TV, jornais e revistas, em todo o país, pressionavam as autoridades
com uma exposição massiva e diária do caso. A notícia de que Lula não tem
qualquer ligação com o imóvel investigado, no entanto, foi levada ao rodapé das
publicações e nenhuma nota nos noticiários televisivos. O apartamento, na
realidade, pertence à publicitária Nelci Warken.
Warken foi indiciada após admitir ser dona do triplex, alvo de
investigação da fase Triplo X, da Operação Lava Jato. O relatório concluído foi
entregue pela PF à Justiça na última sexta-feira, mas divulgado pelo juiz Moro
somente na noite desta quinta-feira. Além de Warken, foram indiciados cinco
funcionários da empresa Mossack Fonseca no Brasil: Maria Mercedes Riaño, Luis
Fernando hernandez, Rodrigo Andrés Cuesta Hernandez, Ricardo Honório neto e
Renata Pereira Britto, além do empresário Ademir Auada, intermediário de
negócios para a empresa. Lula e seus parentes também não receberam, até agora,
um pedido de desculpas, formal, por parte da Justiça e das Organizações Globo.
Mansão da Globo
No relatório de cinco páginas, a PF descreve a Mossack Fonseca como uma
“organização criminosa de caráter transnacional, estruturalmente ordenada e
caracterizada pela divisão de tarefas, voltada para a prática do crime de
lavagem de dinheiro”. A Mossack Fonseca tornou-se conhecida no Brasil após a
divulgação da série jornalística Panama Papers, em abril deste ano, por um
grupo de jornalistas independentes. A série baseou-se em um acervo de 11,5
milhões de documentos internos da Mossack, obtido pelo jornal alemão
“Süddeutsche Zeitung” e compartilhado com o Consórcio Internacional de
Jornalistas Investigativos (ICIJ).
Mansão em Paraty, foi
construída em terreno público federal, segundo laudo da Marinha
“As diligências efetuadas revelaram que a atividade principal da Mossack
guardava relação com a abertura de empresas offshore, de forma a ocultar seus
verdadeiros sócios e responsáveis. Nesse sentido, todos os que trabalhavam na
empresa tinham plena ciência de que atuavam em um mercado voltado à demanda do
trânsito de valores e bens de origem suspeita e duvidosa. Por tal motivo, foram
indiciados como incursos no art. 1, par. 2º, inciso II da Lei 9.613/98”, diz outro
trecho do relatório. A lei mencionada é a que trata de lavagem de dinheiro.
A investigação jornalística dos Panama Papers é citada em vários
momentos nos relatórios produzidos pela Polícia Federal. Em alguns trechos, os
peritos da Polícia utilizaram-se de reportagens para analisar documentos
apreendidos na sede da Mossack Fonseca e na casa das pessoas que foram alvo da
fase Triplo X. Entre os citados estão jogadores de futebol e políticos de
vários países como Maurício Macri, da Argentina, e Michel Platini, o francês
que pretendeu ser presidente da Fifa.
Um dos negócios da Mossack Fonseca, no Brasil, é uma propriedade de alto
luxo em Parati, no Sul do Estado do Rio de Janeiro. A mansão, construída
ilegalmente em área de preservação ambiental, naquele município, foi noticiada
no canal de TV norte-americano Bloomberg, em 2012, como sendo da família Marinho, dona das Organizações Globo.
Os filhos do fundador do conglomerado empresarial, Roberto Marinho, já
falecido, negam a propriedade do imóvel, mas a PF ainda investiga o caso.
Fonte: Correio do Brasil
Lula e Dilma fora da Operação Lava Jato: Mas o golpe continua em curso
Ainda no ano passado, o procurador-chefe da Operação Lava
Jato, Deltan Dallagnol, afirmou que não
havia qualquer evidências de envolvimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva e da presidente Dilma Rousseff no esquema de corrupção na Petrobras.
— Nós não investigamos pessoas, nós investigamos fatos. Quando existe
uma evidência de que uma pessoa esteja vinculada à um fato criminoso, essa
pessoa passa a ser investigada. O ex-presidente Lula não é nosso investigado —
disse o procurador, em uma entrevista à Rede TV!.
Segundo Dallagnol, a presidenta Dilma dirigiu do Conselho de
Administração da Petrobras durante sete anos, de 2003 a 2010, mas não tem
qualquer participação nos ilícitos ocorridos na companhia, segundo o
procurador.
— Nós do Ministério Público Federal atuamos, especificamente, na
investigação de atos de improbidade administrativa e atos criminais. Para
imputarmos esses tipos de atos, teríamos que provar que essa pessoa atuou com
um mínimo de consciência para que esses atos fossem praticados. Em relação à
ela, nós não temos nenhuma evidência — concluiu.
Fonte: Correio do Brasil
Fonte: Correio do Brasil
sábado, 20 de agosto de 2016
Debate entre candidatos a vereador pelo bairro João de Deus
Aconteceu hoje (20), na quadra poliesportiva do bairro João de Deus, Zona Oeste de Petrolina. Um debate entre candidatos que pleiteiam uma vaga na Camara Municipal de Vereadores da referida cidade.
Dos dez candidatos identificados, seis compareceram, dentre estes: José Carlos Pereira (Zé da Manga - 33253), Francisco de Assis Gomes (Chicão do João de Deus - 22140), Cicero Monteiro da Silva (Pr. Cicero - 33555), Francisco Gonçalves do Nascimento (francisco do João de Deus - 44200), Gabriel Bandeira da Cruz ( 23123) e Jorge Damião Ferreira (27000).
Dos dez candidatos identificados, seis compareceram, dentre estes: José Carlos Pereira (Zé da Manga - 33253), Francisco de Assis Gomes (Chicão do João de Deus - 22140), Cicero Monteiro da Silva (Pr. Cicero - 33555), Francisco Gonçalves do Nascimento (francisco do João de Deus - 44200), Gabriel Bandeira da Cruz ( 23123) e Jorge Damião Ferreira (27000).
O evento foi promovido por este blog com o objetivo apresentar os candidatos aos comunitários e avaliar a interação dos mesmos sobre a atualidde dos fatos no meio político, social e econômico como um todo.
Acomunidade se fez presente e avaliou como positivo a iniciativa do Central Popular de comumnicação que tem como objetivo evidênciar e fortalecer a participação das pessoas na construção de uma sociedade mais justa e igualitária compreendendo a democracia como fundamento primordial neste processo.
Agradescendo aos apoiadores:
Associação de Moradores do Bairro João de Deus - Presidente Manoel Eugenio, Armarinho Santos sob administração de Adelina e JP Araújo sob administração de Naldo e Lourdes.
Por: Cicero Do Carmo
Por: Cicero Do Carmo
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
Carta da Presidenta Dilma Rousseff ao Senado e ao Povo Brasileiro.
Dirijo-me à população
brasileira e às Senhoras Senadoras e aos Senhores Senadores
para manifestar mais uma vez meu compromisso com a democracia e com as medidas
necessárias à superação do impasse político que tantos prejuízos já causou ao País.
Meu retorno à Presidência, por decisão do Senado
Federal, significará a afirmação do Estado Democrático
de Direito e poderá contribuir decisivamente para o surgimento
de uma nova e promissora realidade política.
Minha responsabilidade é grande. Na jornada para
me defender do impeachmentme aproximei mais do povo, tive
oportunidade de ouvir seu reconhecimento, de receber seu carinho. Ouvi
também críticas duras ao meu governo, a erros que foram cometidos
e a medidas e políticas que não foram adotadas. Acolho essas críticas com humildade
e determinação para que possamos construir um novo caminho.
Precisamos fortalecer a democracia em nosso País
e, para isto, será necessário que o Senado encerre o processo de impeachment em
curso, reconhecendo, diante das provas irrefutáveis,
que não houve crime de responsabilidade. Que eu sou inocente.
No presidencialismo previsto em nossa
Constituição, não basta a desconfiança política para
afastar um Presidente. Há que se configurar crime de responsabilidade.
E está claro que não houve tal crime.
Não é legítimo, como querem os meus acusadores,
afastar o chefe de Estado e de governo pelo “conjunto da obra”. Quem afasta
o Presidente pelo “conjunto da obra” é o povo e, só o povo, nas
eleições.
Por isso, afirmamos que, se consumado o impeachment sem
crime de responsabilidade, teríamos um golpe de estado. O colégio
eleitoral de 110 milhões de eleitores seria substituído, sem
a devida sustentação constitucional, por um colégio eleitoral
de 81 senadores. Seria um inequívoco golpe seguido de eleição indireta.
Ao invés disso, entendo que a
solução para as crises política e econômica que enfrentamos passa pelo voto
popular em eleições diretas. A democracia é o único caminho
para a construção de um Pacto pela Unidade Nacional, o Desenvolvimento e a Justiça
Social. É o único caminho para sairmos da crise.
Por isso, a importância de assumirmos um claro
compromisso com o Plebiscito e pela Reforma Política.
Todos sabemos que há um impasse gerado pelo
esgotamento do sistema político, seja pelo número
excessivo de partidos, seja pelas práticas políticas questionáveis,
a exigir uma profunda transformação nas regras vigentes.
Estou convencida da necessidade e darei meu
apoio irrestrito à convocação de umPlebiscito, com
o objetivo de consultar a população sobre a realização antecipada de
eleições, bem como sobre a reforma política e eleitoral.
Devemos concentrar esforços para que seja
realizada uma ampla e profunda reforma política,
estabelecendo um novo quadro institucional que supere a fragmentação
dos partidos, moralize o financiamento das campanhas eleitorais, fortaleça a
fidelidade partidária e dê mais poder aos eleitores.
A restauração plena da democracia requer que a
população decida qual é o melhor caminho para ampliar a
governabilidade e aperfeiçoar o sistema político eleitoral brasileiro.
Devemos construir, para tanto, um amplo Pacto
Nacional, baseado em eleições livres e diretas, que
envolva todos os cidadãos e cidadãs brasileiros. Um Pacto que
fortaleça os valores do Estado Democrático de Direito, a soberania nacional, o desenvolvimento
econômico e as conquistas sociais.
Esse Pacto
pela Unidade Nacional, o Desenvolvimento e a Justiça Social permitirá
a pacificação do País. O desarmamento dos espíritos e o arrefecimento das
paixões devem sobrepor-se a todo e qualquer sentimento de desunião.
A transição para esse novo momento democrático
exige que seja aberto um amplo diálogo entre todas as
forças vivas da Nação Brasileira com a clara consciência de que
o que nos une é o Brasil.
Diálogo com o Congresso Nacional, para que,
conjunta e responsavelmente, busquemos as melhores soluções
para os problemas enfrentados pelo País.
Diálogo com a sociedade e os movimentos sociais,
para que as demandas de nossa população sejam
plenamente respondidas por políticas consistentes e eficazes.
As forças produtivas, empresários e
trabalhadores, devem participar de forma ativa na construção
de propostas para a retomada do crescimento e para a elevação da competitividade
de nossa economia.
Reafirmo meu compromisso com o respeito integral
à Constituição Cidadã de 1988, com destaque aos
direitos e garantias individuais e coletivos que nela estão estabelecidos.
Nosso lema persistirá sendo “nenhum direito a menos”.
As políticas sociais que transformaram a vida de
nossa população, assegurando oportunidades para todas as pessoas e
valorizando a igualdade e a diversidade deverão ser mantidas
e renovadas. A riqueza e a força de nossa cultura devem
ser valorizadas como elemento fundador de nossa nacionalidade.
Gerar mais e melhores empregos, fortalecer a
saúde pública, ampliar o acesso e elevar a qualidade da
educação, assegurar o direito à moradia e expandir a mobilidade
urbana são investimentos prioritários para o Brasil.
Todas as variáveis da economia e os instrumentos
da política precisam ser canalizados para o País voltar
a crescer e gerar empregos.
Isso é necessário porque, desde o início do meu
segundo mandato, medidas, ações e reformas necessárias para o País
enfrentar a grave crise econômica foram bloqueadas e as chamadas
pautas-bomba foram impostas, sob a lógica irresponsável do “quanto pior,
melhor”.
Houve um esforço obsessivo para desgastar o
governo, pouco importando os resultados danosos impostos à
população. Podemos superar esse momento e, juntos, buscar
o crescimento econômico e a estabilidade, o fortalecimento da soberania
nacional e a defesa do pré-sal e de nossas riquezas naturais e
minerárias.
É fundamental a continuidade da luta
contra a corrupção. Este
é um compromisso inegociável. Não aceitaremos qualquer pacto em
favor da impunidade daqueles que, comprovadamente, e após o exercício pleno
do contraditório e da ampla defesa, tenham praticado
ilícitos ou atos de improbidade.
Povo brasileiro, Senadoras e Senadores,
O Brasil vive um dos mais dramáticos momentos de
sua história. Um momento que requer coragem e clareza de propósitos de
todos nós. Um momento que não tolera omissões, enganos, ou
falta de compromisso com o País.
Não devemos permitir que uma eventual ruptura da
ordem democrática baseada noimpeachment sem
crime de responsabilidade fragilize nossa democracia, com
o sacrifício dos direitos assegurados na Constituição de 1988. Unamos nossas
forças e propósitos na defesa da democracia, o lado certo da
História.
Tenho orgulho de ser a primeira
mulher eleita presidenta do Brasil. Tenho orgulho de dizer que, nestes
anos, exerci meu mandato de forma digna e honesta. Honrei os
votos que recebi. Em nome desses votos e em nome de todo o povo do meu País,
vou lutar com todos os instrumentos legais de que disponho
para assegurar a democracia no Brasil.
A essa altura todos sabem que não cometi crime
de responsabilidade, que não há razão legal para esse
processo de impeachment, pois não há crime. Os atos que pratiquei
foram atos legais, atos necessários, atos de governo. Atos idênticos foram executados
pelos presidentes que me antecederam. Não era crime na época deles, e também
não é crime agora.
Jamais se encontrará na minha vida registro de
desonestidade, covardia ou traição. Ao contrário dos que
deram início a este processo injusto e ilegal, não tenho contas
secretas no exterior, nunca desviei um único centavo do patrimônio público para meu
enriquecimento pessoal ou de terceiros e não recebi propina de ninguém.
Esse processo de impeachment é
frágil, juridicamente inconsistente, um processo injusto, desencadeado
contra uma pessoa honesta e inocente. O que peço às senadoras
e aos senadores é que não se faça a injustiça de me condenar por um crime que
não cometi. Não existe injustiça mais devastadora do que condenar um inocente.
A vida me ensinou o sentido mais profundo da
esperança. Resisti ao cárcere e à tortura. Gostaria de não ter
que resistir à fraude e à mais infame injustiça.
Minha esperança existe porque é também a
esperança democrática do povo brasileiro, que me elegeu duas
vezes Presidenta. Quem deve decidir o futuro do País é o nosso
povo.
A democracia há de vencer
Dilma Rousseff
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