Depois de
quase um mês de guerra, o balanço da operação “Protective Edge” é dramático. até
o dia 3 de agosto, o ataque do exército sionista provocou a morte de 1.822
civis, dos quais 398 eram crianças, o ferimento de 9.370 palestinos, dos quais
2.744 eram crianças e a destruição de 50% das casas, das escolas, dos hospitais
e de toda a infraestrutura socioeconômica, ao ponto que os moradores de Gaza
têm energia elétrica somente por duas horas ao dia e a água corre apenas em
algumas ruas, visto que os “heroicos pilotos de Israel” bombardearam a única
central de tratamento de água e quase todas as estações e subestações de
energia elétrica.
Uma situação
trágica e dramática que não impressiona minimamente a maioria da sociedade
israelense, vítima de uma contínua lavagem cerebral, executada ad hoc pela
mídia e, sobretudo, pelos políticos sionistas. Consequentemente, essa maioria
apoia e sustenta cegamente essa guerra que já tem cheiro de genocídio e de
limpeza étnica, tal como aconteceu em Ruanda e também como os nazistas fizeram
na Europa a partir de 1939.
Fonte: Jornal Brasil de fato adaptado por Cicero Do Carmo