Quem ilustrou melhor o que significa essa eleição foi o deputado federal Maurício Moraes, com texto intitulado: “Cunha e a cruzada contra “gays, abortistas e maconheiros”, publicado no site da revista Carta Capital.
Deixem de pensar por um minuto em Bolsonaro ou no Marco Feliciano. O inimigo número 1 dos LGBTs (e das mulheres, das minorias, dos movimentos sociais, dos maconheiros e de mais um monte de gente) na próxima temporada tem nome: Eduardo Cunha. Em breve é possível que ele tenha também novo cargo, um dos mais altos da República, a presidência da Câmara dos Deputados.
“Estamos sob ataque dos gays, abortistas e maconheiros”, já tuitou, peremptório, o deputado carioca do PMDB, o mais esperto representante dos fundamentalistas religiosos no Congresso.
Em 2010, Eduardo Cunha apresentou um projeto no mínimo excêntrico, para não dizer insolente: a criminalização da heterofobia. No alto de sua hombridade, Cunha se sentia “descriminado" pelos LGBTs, como argumentou na época. Mas isso é fichinha...
Além de ser um dos mais ricos do País possui um "notório" poder de articulação política o que lhe deu o título de Lobista.
Leia na íntegra em Carta Capital
Adaptado por: Cicero Do Carmo