“Esse debate tem que
passar na universidade, que é um lugar de formação de professores e porque a
homofobia, transfobia, lesbiofobia gera muita evasão escolar. Muitos estudantes acabam desistindo dos
estudos por sofrer Discriminação”,(...)
O auditório da biblioteca da Faculdade de Ciências
Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape) ficou pequeno para o público que
prestigiou a mesa de debate “Facape contra a homofobia”, que marcou o Dia
Internacional Contra a Homofobia na autarquia. A iniciativa foi a primeira
intervenção do projeto “Facape contra a intolerância”, que tem o objetivo de
promover e ampliar as discussões sobre as temáticas que envolvem atos de
opressão vivenciados no ambiente acadêmico.
A mesa foi formada pela jornalista e estudante do curso
de Direito da Facape, Lícia Loltran; a professora Camila Roseno; o estudante de
Serviço Social, Alzyr Sá Brasileiro; o professor do Colegiado de Direito da
Facape, Carlos Romeiro; e a coordenadora do curso de Serviço Social, Andrea
Alice. O evento contou ainda com a participação do Diretor Acadêmico da Facape,
Antônio Habib, e do Diretor Financeiro, Alessandro Brito.
Os convidados também destacaram a importância dessa
discussão dentro da academia por ser um lugar de formação de opinião. A
professora de história, Camila Roseno, explicou ainda que as escolas e
universidades são lugares onde geralmente acontecem muitos casos de violência
de gênero.
“Esse debate tem que passar na universidade, que é um
lugar de formação de professores e porque a homofobia, transfobia, lesbiofobia
gera muita evasão escolar. Muitos estudantes acabam desistindo dos estudos por
sofrer Discriminação”, explicou Camila.
Em um ambiente descontraído, o público participou fazendo
perguntas, compartilhando experiências e acrescentando novos tópicos para
discussão. Atendendo assim a intenção do evento, que era gerar o debate entre
alunos e professores sobre a homofobia, transfobia e a lesbiofobia e os
problemas sociais que esses preconceitos geram.
Com informações da assessoria.
(Créditos: http://pontocritico.org).
Casos estão sendo investigados pela polícia Cívil, ambos ocorridos 21 e 30 de abril deste. Nos dois, os jovens sofreram agressões e ameaças, um deles chegou a ser sequestrado e violentado.
Segundo materia do G1(03 de maio) a linha de investigação esta direcionada a um provável grupo articulado dentro do Campos Univesitário.
Nota de repúdio foi emitida pela instituição e atos já foram realizados pelos estudantes universitáios ( DAPSI e o DACBIO) UNIVASF, contra a homofobia e em defesa dos Direitos Humanos.