O Projeto de Lei 4.330/2004, que regulamenta a
terceirização de trabalhadores, deve chegar ao Senado nesta segunda-feira (26).
Depois de ter recebido mais de 200 emendas, o texto foi aprovado na noite de
quarta-feira (22) na Câmara, onde está sendo concluída a redação final.
Polêmica, a
proposta deve receber alterações. O presidente do Senado, Renan Calheiros, e os
líderes das duas maiores bancadas, Eunício de Oliveira (PMDB-CE) e Humberto
Costa (PT-PE), já disseram que não concordam com alguns pontos. Além disso,
outros senadores já foram à tribuna criticar o projeto.
Renan decidiu
convocar uma sessão temática em Plenário para debater a proposição com os
senadores e chegou a dizer que a terceirização não poderia ser “ampla, geral e
irrestrita” e não permitiria um drible contra o trabalhador.
— Vamos fazer
uma discussão criteriosa no Senado. O que não vamos permitir é pedalada contra
o trabalhador. O projeto tramitou 12 anos na Câmara. No Senado, terá uma
tramitação normal — disse.
Assim como o
presidente Renan Calheiros, o líder petista Humberto Costa mostrou-se contrário à
mudança central feita pelo projeto, que permite às empresas contratar
trabalhadores terceirizados para suas atividades-fim. Ele garantiu que, se
depender do PT, a proposta não passará no Senado do jeito que foi aprovada pela
Câmara.
— Não há
qualquer negociação que possamos abrir sobre atividade-fim das empresas. Ou ela
sai do projeto, ou votaremos contra — advertiu.
O líder do PMDB, Eunício de Oliveira (CE) também defende
alterações. Para ele, terceirizar atividade-fim é um erro.
— A
terceirização é importante e moderniza o país, mas não pode ocupar espaço na
atividade-fim de qualquer empresa do Brasil — afirmou ele em entrevista à
imprensa.
Longa tramitação
O PL 4.330 foi
apresentado em 2004 pelo deputado por Goiás Sandro Mabel, filiado na época ao
Partido Liberal. E só teve a tramitação acelerada em 2015.
A proposição
libera a terceirização de todas as atividades de uma empresa, cria regras de
sindicalização dos terceirizados e prevê a responsabilidade solidária da
empresa contratante e da contratada nas obrigações trabalhistas.
Fundo em 15 de janeiro 98, na comunidade do João de Deus Petrolina PE. O grupo cultural de quadrilha junina, Explode Coração, se prepara para mais uma competição em um evento realizado pela TV Grande Rio através do projeto " Arraia do Sertão". A Explode Coração apesar de não ter conquistado título vem se destacado entre as melhores, mesmo pertencendo a uma das comunidades mais carentes da cidade tem demostrado muita garra e perseverança diante das dificuldades, financeiras, de estrutura física, e principalmente pelo preconceito e descriminação sofridos. O projeto vai além das competições envolvendo cultura e cidadania e conta hoje com o total de 50 participantes com faixa etária variada.
A temporada de estreia nos
dias 8,9,10, 15, 16 e 17 de maio no teatro D. Amélia (Sesc-Petrolina), sempre
às 19h.
.
Sinopse:
“Chico e Flor - contra os monstros da Ilha” conta a história do barqueiro
Chico, que já navegou o rio de cima e o rio de baixo e conhece o São Francisco
como a palma da mão. Ancorado nas margens do rio médio vive entre a realidade e
a fantasia, almejando um dia voltar a encontrar seu pai e sua mãe, que sumiram
em uma noite de chuva sobre as águas do rio. Para isto tem que realizar uma a
missão: destruir os monstros na Ilha do Fogo, pois assim libertaria lendas que
levariam a reencontrá-los. Flor é amiga de Chico, uma menina cheia de
curiosidade, sapeca e destemida que ao conhecer a história do barqueiro deseja
unir-se a ele nessa aventura. Chico, depois de convencido da coragem de Flor, a
prepara em um intenso treinamento de uma verdadeira batalha, onde apresenta a
ela seus conhecimentos sobre as lendas e histórias encantadas do universo
popular ribeirinho e também sobre os monstros que assombram o imaginário – e a
realidade – popular do passado e do presente. Depois de preparados, seguem para
enfrentar o grande perigo e lutar.
Cia Biruta de teatro
Texto e direção: Antonio Veronaldo
Elenco: Paulo Junior e Juliene Moura
Produção executiva: Cristiane Crispim e Marcos Aurélio Soares
Direção de fotografia e edição de vídeos: Robério Brasileiro
A Alagoana ( natural de Santana do Ipanema AL) Teliana Pereira de 27 anos venceu, neste domingo (19), o WTA de Bogotá - campeonato de
tênis feminino realizado na Colômbia. Em quase 30 anos, é a primeira vez que
uma brasileira conquista um torneio oficial da Associação Feminina de
Tênis.
O jogo
Teliana derrotou
a Yaroslava Shvedova, do Cazaquistão, por 2 sets a 0. Durante a competição, a
brasileira não perdeu nenhum set. Com a vitória, a brasileira subiu 49 posições
e, agora, ocupa o 81º lugar do ranking internacional. A última vez que o
Brasil conquistou um título pelo WTA foi em 1988, quando Niege Dias venceu o
torneio de Barcelona.
O torcedor Vinicius Naous (Vini Urso) que se diz respirar futebol, lista aqui com suas palavras 7 motivos que contribuem para a decadência do futebol brasileiro. Portanto, consideremos que sua análise critica tem tudo a ver uma vez que clubes tradicionais no Brasil, individados, tem perdido Patrocínios e espaço na mídia que cada vez mais se volta para o bilionário futebol Europeu contribuindo para migração de investimentos enpresariais e aliciamento de atletas para clubes internacionais, seguindo a risca a filosofia FIFA. Confira:
1- Imediatismo da Torcida:
O
brasileiro está cada vez mais com uma cultura imediatista. Se o time vence 2, 3
jogos é tudo lindo, só festa, MAS… Se perde 3 seguidos FUDEU, é crise! Demite o
treinador, traz um ganhando o triplo e corre atrás de reforço pra agradar a
massa! Assim, dificilmente veremos trabalhos a longo prazo e com planejamento
adequado.
2- Falta de Trabalho a Longo Prazo:
Consequência
direta da cultura imediatista! (quase) Ninguém tem tempo de implementar um
trabalho elaborado, ou então de preparar jogadores com um timing certo!
Queimam
jovens promessas muito cedo e fritam treinadores e comissões técnicas quando o
resultado esperado (vitória, vitória, goleada) não aparece nos 1o jogos!
3- Super-Valorização de Jogadores e Treinadores:
A
enorme maioria dos grandes clubes perdeu a noção (já a algum tempo)! Oferecem
salários absurdamente gordos, tanto a técnicos como a jogadores que não merecem
nem a metade. Parece que ligam o foda-se pras dívidas milionárias e vão se
enfiando na merda cada vez mais!
4- Dívidas dos Clubes e a Velha Corrupção:
Além
do constante buraco negro nos cofres dos clubes, é claro que a corrupção que
impera no futebol contribui pra porra toda! CBF, calendário, nossa querida
Globo, Ricardos Teixeiras, Marins, Del Neros e Cia.. são só a parte mais
evidente de uma corrupção que, sinceramente, não azemos idéia do tamanho!
5- Repatriamento de ‘Craques':
Jogador
no auge (ou ao menos próximo), estourando, comendo com farofa, NÃO sai da
Europa para vir pro Brasil! E na tentativa de agradar torcedores, e também com
a ilusão de gigantescos projetos de marketing, os clubes, cada vez mais, estão
repatriando (ex) craques de seus passados longínquos. Oferecem fortunas, apesar
de não tê-las, e estão cagando para a base!
6- Falta de Estrutura na Base:
O
que era para ser o grande foco de investimentos, o pulo do gato, a ‘fonte de
talentos’ está cada vez mais largado. Clubes revelam cada vez menos jogadores
(que prestam)! É tanta grana gasta nos diversos motivos citados acima que não
sobra para o que é realmente importante.
7- DUNGA!
É,
não tá fácil! E não acredito que irá melhorar tão cedo!
Por
fim, deixo como referência uma matéria que, apesar de retratar uma situação
triste, nojenta e desesperadora (e, relativamente recente, do ano de 2012),
ilustra parte do raciocínio!
VERSÃO DO
ATLÉTICO-MG
O Atlético-MG emitiu uma nota oficial argumentando
que não se enquadra mais no cenário descrito pelo documento enviado à Comissão
do Proforte da Câmara dos Deputados. Segundo dados do BC, o Galo inicialmente
teria, em valores atualizados de fevereiro deste ano, cerca de R$ 8 milhões de
dívida. Mas a diretoria do clube informou que o débito foi julgado improcedente
pela Justiça Federal. Sem a dívida do Galo, o montante devido pelos clubes cai
de R$ 242 milhões para R$ 234 milhões.
O texto diz que "diferentemente do que foi
noticiado em relação ao Atlético, as multas aplicadas pelo BACEN foram julgadas
improcedentes pela Justiça Federal, decisão confirmada em grau de recurso pelo
Tribunal Regional Federal, em Brasília. Aliás, neste processo, o BACEN foi
condenado ao pagamento de honorários advocatícios ao Atlético, sendo o Clube
credor, e não devedor daquela instituição".
A Conjuração Mineira,
também conhecida como Inconfidência Mineira, foi um movimento de caráter
separatista, ocorrido em Minas Gerais no ano de 1789, cujo principal objetivo
era libertar o Brasil do domínio português. O lema da Conjuração Mineira era
“Liberdade, ainda que tardia”.
Principais integrantes da
Conjuração Mineira (inconfidentes):
- Tiradentes (Joaquim José
da Silva Xavier) – alferes, minerador e tropeiro
- Claudio Manuel da Costa
– poeta
- Inácio José de Alvarenga
Peixoto – advogado
- Tomás Antônio Gonzaga –
poeta
- Francisco de Paula
Freire de Andrade – coronel
- Carlos Correia – padre
- Oliveira Rolim – padre
- Francisco Antônio de
Oliveira Lopes - coronel
Principais causas:
- Exploração política e
econômica exercida por Portugal sobre sua principal colônia, o Brasil;
- Derrama: caso uma região
não conseguisse pagar 1500 quilos de ouro para Portugal, soldados entravam nas
casas das pessoas para pegar bens até completar o valor devido;
- A proibição da
instalação de manufaturas no Brasil.
Objetivos principais:
- Obter a independência do
Brasil em relação a Portugal;
- Implantar uma República
no Brasil;
- Liberar e favorecer a
implantação de manufaturas no Brasil;
- Criação de uma
universidade pública na cidade de Vila Rica.
A questão da Escravidão
Não havia consenso com
relação à libertação dos escravos. Alguns inconfidentes, entre eles Tiradentes,
eram favoráveis à abolição da escravidão, enquanto outros eram contrários e
queriam a independência sem transformações sociais de grande impacto.
O fim da Conjuração Mineira
O movimento foi delatado
por Joaquim Silvério dos Reis ao governador da província, em troca do perdão de
suas dívidas com o governo. Os inconfidentes foram presos e condenados.
Enquanto Tiradentes foi enforcado e teve seu corpo esquartejado, os outros
foram exilados na África.
O 13oCongresso das Nações Unidas sobre Prevenção ao Crime e Justiça Criminal, cujo anfitrião será o Governo do Catar, acontecerá em Doha de 12 a 19 de abril de 2015.
Os congressos da ONU de prevenção ao crime têm sido
realizados desde 1955 em diferentes partes do mundo, e abrangendo uma ampla
quantidade de temas. Estes congressos têm causado um considerável impacto no
campo da prevenção do crime internacional e da justiça criminal, e influenciado
as políticas nacionais e as práticas profissionais.
Como fórum global, estes congressos permitem o
intercâmbio de informação e de boas práticas entre os Estados e os
profissionais da área. Sua meta principal é promover mais efetivamente as
políticas de prevenção ao crime e medidas de justiça criminal por todo o mundo.
Qual
é o tema do Congresso deste ano?
O tema do 13o Congresso do
Crime é “Integrando a prevenção ao crime e a justiça criminal à agenda mais
ampla das Nações Unidas para enfrentar os desafios sociais e econômicos e
promover o Estado de Direito nos níveis nacional e internacional, e a
participação do público”, conforme decidido na resolução da Assembleia Geral da
ONU 67/184.
O
que será discutido no Congresso?
Há quatro itens essenciais na agenda deste ano,
cobrindo os seguintes temas:
(I) sucessos e desafios na implementação de
políticas de prevenção do crime e justiça criminal e de estratégias para
promover o Estado de Direito, nos níveis nacional e internacional, e para
apoiar o desenvolvimento sustentável;
(II) cooperação internacional, incluindo no nível
regional, para combater o crime organizado transnacional;
(III) abordagens integradas e equilibradas para
prevenir e responder de forma adequada às novas e emergentes formas de crime
transnacional;
(IV) abordagens nacionais para a participação
pública no reforço da prevenção ao crime e da justiça criminal.
O Congresso também será o palco de quatro oficinas
sobre:
o papel dos padrões e normas das Nações Unidas na
prevenção ao crime e justiça criminal;
tráfico de pessoas e contrabando de migrantes;
reforço das respostas da prevenção do crime e da
justiça criminal para formas evoluídas de crime, como o cibercrime e tráfico de
bens culturais;
e a contribuição pública para a prevenção do crime
e o aumento da consciência sobre a justiça criminal.
Um segmento de alto nível será realizado durante os
dois primeiros dias do Congresso, onde os chefes de Estado ou de Governo e os
ministros e outros representantes governamentais de alto nível abordarão os
principais temas da agenda do Congresso.
Haverá também vários outros encontros paralelos
promovidos por organizações não governamentais, que abrangem temas relacionados
à prevenção do crime, justiça criminal e o Estado de Direito.
Quem
vai participar?
O Congresso do Crime é um fórum global que reúne o
maior e mais diversificado grupo de atores sociais na área de prevenção ao
crime e de justiça criminal, bem como especialistas da academia, representantes
de organizações intergovernamentais e não governamentais, agências
especializadas e outras entidades das Nações Unidas, bem como os meios de
comunicação.
O Brasil lidera, pelo quarto ano consecutivo, a lista de países que mais tiveram ativistas ambientais e agrários assassinados compilada pela ONG internacional Global Witness e divulgada nessa segunda-feira.
Das
29 mortes de líderes e militantes de causas ambientais ou agrárias registradas
no país no ano passado, 26 delas estavam ligadas a conflitos de terra.
Quatro
das vítimas eram indígenas.
O
Brasil está à frente de países como Colômbia (25 mortes em 2014), Filipinas (15
mortes) e Honduras (12 mortes). Desde 2002, só houve um ano, 2011, em que o
país não liderou esta lista. Ao todo, 477 "ativistas ambientais ou
agrários" foram assassinados no país desde 2002, segundo a ONG.
A
ONG adverte que esses números podem estar subestimados.
"Essa
é uma crise oculta que está escapando da opinião pública, primeiro porque não é
monitorada de forma adequada pelos governos, e também porque muitos ativistas vivem
em comunidades pobres e remotas, com acesso limitado aos meios de comunicação e
à mídia", diz o relatório.
A
Comissão Pastoral da Terra (CPT), que monitora a violência no campo há 30 anos,
diz que, em 2014,
foram mortos 36 ativistas de causas da terra e do meio ambiente no país.
Segundo a CPT, o Estado mais violento foi o Pará, onde ocorreram nove mortes,
seguido por Maranhão e Rondônia (cinco mortes cada).
Povos
indígenas lutam até hoje por demarcações de terra e frequentemente fazem
protestos em Brasília
Para a Comissão Pastoral da Terra, os movimentos que
lutam pela terra e os povos indígenas que também lutam por direito ao seu
território não têm a quem recorrer.
"Você
tem que se apegar a Deus. Nessas condições em que o Estado não funciona, não
tem segurança nenhuma, se for pensar bem, você desiste, porque o risco é
permanente", diz Siqueira.
"As
pessoas não confiam na Justiça. É uma terra de ninguém. Quando a lei ameaça
funcionar, acontece isso, vão ameaçar a vítima, que é testemunha."
A
Global Witness cita, como exemplo da violência no campo em 2014, o caso de
Raimundo Rodrigues da Silva, líder de uma comunidade rural no Maranhão.
Ele
levou um tiro e foi para o hospital e, enquanto estava internado, dois homens
tentaram sem sucesso entrar no seu quarto para matá-lo. Pouco tempo depois, ele
veio a falecer em decorrência dos ferimentos causados pela bala.
ONG
aponta impunidade como o grande problema do Brasil para combater a violência
contra ativistas ambientais e agrários.
Impunidade
Para a Global
Witness, um fator que "complica" a violência no campo no Brasil
"é a falta de documentos oficiais da terra para comunidades indígenas ou
de camponeses". "Muitos dos suspeitos de (serem) mandantes desses
crimes de 2014 são poderosos latifundiários", disse à BBC Brasil Billy
Kyte, um dos principais autores do estudo.
A impunidade é o
fator mais citado no documento para justificar o alto número de assassinatos
ligados a questões ambientais e agrárias no mundo.
No Brasil, segundo
Billy Kyte, a impunidade também "é o maior problema". "O Brasil
precisa monitorar esses assassinatos e levar os responsáveis à Justiça. Existe
uma falta de vontade política (no país) para fazer justiça pelos mortos nesses
conflitos."
A Global Witness
diz em seu relatório que muitos mandantes de assassinatos de ativistas
"escapam" de investigações, "mas as informações disponíveis
sugerem que grandes latifundiários, empresários, políticos e agentes do crime
organizado frequentemente estão por trás desse tipo de violência".
Para Rubens Siqueira, da
Comissão Pastoral da Terra, a falta de punição "incentiva" a
violência no campo. Ele lembra o massacre de Eldorado de Carajás – quando 19
sem-terra foram mortos a tiro por policiais em uma marcha de protesto contra a
demora para a desocupação de terras em Eldorado dos Carajás, no Pará.
O massacre completou 19 anos na última sexta-feira e, até
hoje, ninguém foi punido.
"O caso de Eldorado é um caso clamoroso. É um país
de faz de conta, as autoridades lamentam, vão lá, mas nada acontece", diz
o coordenador da CPT.
"O Estado favorece esse processo de reciclagem da
violência, porque essa população fragilizada não tem a quem recorrer. A Justiça
demora, falha ou, quando acontece, livra o mandante. É um ciclo vicioso no
campo, que nunca parou e está sempre crescendo."
Ativistas
da causa da reforma agrária ou do meio-ambiente são 'estigmatizados como
'inimigos do desenvolvimento'
O ministro do Desenvolvimento
Agrário, Patrus Ananias, chegou a ir à Eldorado dos Carajás na sexta-feira e
reiterou seu compromisso com a "reforma agrária e a paz no campo". Fonte: BBC Brasil
A Câmara Federal pode aprovar o projeto de lei
4.330 que facilita a terceirização e a subcontratação do trabalho. Descubra
como a medida pode afetar seu dia-a-dia
Por Piero Locatelli, daRepórter Brasil
O número de trabalhadores terceirizados deve
aumentar caso o Congresso aprove oProjeto de Lei 4.330. A nova lei abre as portas para que as
empresas possam subcontratar todos os seus serviços. Hoje, somente atividades
secundárias podem ser delegadas a outras empresas, como, por exemplo, a limpeza
e manutenção de máquinas.
Entidades de trabalhadores, auditores fiscais, procuradores do trabalho e
juízes trabalhistas acreditam que o projeto é nocivo aos trabalhadores e à
sociedade. Nesta terça-feira 7, apolícia reprimiu um protesto das centrais sindicaiscontra o projeto, em frente ao Congresso Nacional.
Descubra por que vocêdeve se
preocupar com a mudança:
1- Salários e benefícios devem ser cortados
O salário de trabalhadores terceirizados é 24%
menor do que o dos empregados formais, segundo o Departamento
Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos(Dieese).
No setor bancário, a diferença é ainda maior: eles
ganham em média um terço do salário dos contratados. Segundo o Sindicato dos
Bancários de São Paulo, eles não têm participação nos lucros, auxílio-creche e
jornada de seis horas.
2- Número de empregos pode cair
Terceirizados trabalham, em média, três horas a
mais por semana do que contratados diretamente. Com mais gente fazendo jornadas
maiores, deve cair o número de vagas em todos os setores.
Se o processo fosse inverso e os terceirizados
passassem a trabalhar o mesmo número de horas que os contratados, seriam
criadas 882.959 novas vagas, segundo o Dieese.
3- Risco de acidente deve aumentar
Os terceirizados são os empregados que mais sofrem
acidentes. Na Petrobras, mais de 80% dos mortos em serviço entre 1995 e 2013
eram subcontratados. A segurança é prejudicada porque companhias de menor porte
não têm as mesmas condições tecnológicas e econômicas. Além disso, elas recebem
menos cobrança para manter um padrão equivalente ao seu porte.
4 - O preconceito no trabalho pode crescer
A maior ocorrência de denúncias de discriminação
está em setores onde há mais terceirizados, como os de limpeza e vigilância,
segundo relatório da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Com refeitórios,
vestiários e uniformes que os diferenciam, incentiva-se a percepção
discriminatória de que são trabalhadores de “segunda classe”.
5- Negociação com patrão ficará mais difícil
Terceirizados que trabalham em um mesmo local têm
patrões diferentes e são representados por sindicatos de setores distintos.
Essa divisão afeta a capacidade de eles pressionarem por benefícios. Isolados,
terão mais dificuldades de negociar de forma conjunta ou de fazer ações, como
greves.
6- Casos de trabalho escravo podem se multiplicar
A mão de obra terceirizada é usada para tentar
fugir das responsabilidades trabalhistas. Entre 2010 e 2014, cerca de 90% dos
trabalhadores resgatados nos dez maiores flagrantes de trabalho escravo
contemporâneo eram terceirizados, conforme dados do Ministério do Trabalho e
Emprego. Casos como esses já acontecem em setores como mineração, confecções e
manutenção elétrica.
7- Maus empregadores sairão impunes
Com a nova lei, ficará mais difícil responsabilizar
empregadores que desrespeitam os direitos trabalhistas, porque a relação entre a
empresa principal e o funcionário terceirizado fica mais distante e difícil de
ser comprovada. Em dezembro do último ano, o Tribunal Superior do Trabalho
tinha 15.082 processos sobre terceirização na fila para serem julgados, e a
perspectiva dos juízes é de que esse número aumente. Isso porque é mais difícil
provar a responsabilidade dos empregadores sobre lesões a terceirizados.
8- Haverá mais facilidades para corrupção
Casos de corrupção como o do bicheiro Carlos
Cachoeira e do ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda envolviam
a terceirização de serviços públicos. Em diversos casos menores, contratos
fraudulentos de terceirização também foram usados para desviar dinheiro do
Estado. Para o procurador do trabalho Rafael Gomes, a nova lei libera a
corrupção nas terceirizações do setor público. A saúde e a educação públicas
perdem dinheiro com isso.
9- Estado terá menos arrecadação e mais gastos
Empresas menores pagam menos impostos. Como o
trabalho terceirizado transfere funcionários para empresas menores, isso
diminuiria a arrecadação do Estado. Ao mesmo tempo, a ampliação da
terceirização deve provocar uma sobrecarga adicional ao Sistema Único de Saúde
(SUS) e ao INSS. Segundo juízes do TST, isso acontece porque os trabalhadores
terceirizados são vítimas de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais com
mais frequência, o que gera gastos ao setor público.
Fontes:Relatórios e
pareceres da Procuradoria Geral da República (PGR), da Central Única dos
Trabalhadores (CUT), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos
Socioeconômicos e de juízes do Tribunal Superior do Trabalho. Entrevistas com o
auditor fiscal Renato Bignami e o procurador do trabalho Rafael Gomes
Segundo empresa de auditoria no ramo financeiro,
dívida da Rede Globo ultrapassa os três Bilhões de Dolares
A astronômica dívida da Globo, segundo relatório da Price Waterhouse
Coopers – Auditores Independentes, assinado por William J.N. Graham, no início
de 2002 era de TRÊS BILHÕES, QUINHENTOS E OITENTA E TRÊS MILHÕES DE DÓLARES. Ou
seja, mais de DEZ BILHÕES de reais. Onde as três maiores empresas devedoras
são: Globopar, Globo Cabo, Net Sat, que representam cerca de 90% da dívida e
onde aparece com destaque até a irresponsável e perdulária Editora Globo, de
crônico e sistemático prejuízo, com cerca de 3% do total da dívida. A única empresa da Rede Globo que, com muita
dificuldade, poderia fazer frente a esta fabulosa dívida, e que é lucrativa de
verdade, é a TV Globo. Entretanto, nem a TV Globo, com seus seiscentos milhões
de dólares anuais, pouco ou nada poderia fazer para salvar o Império Globo da
falência. Pois se dos seiscentos milhões de dólares a TV Globo reservar 120
milhões por ano, cerca de 20% (vinte por cento), para amortizar principal e
juros, levaria mais de trinta anos para amortizar a fantástica dívida que
sufoca e mata a Globo aos poucos. Vale repetir, com recursos próprios é
inimaginável a Globo saldar tão astronômica dívida. Só o governo, através do
BNDES, Caixa Econômica, Banco do Brasil, Banco Central, fundos orçamentários e
demais verbas públicas é que podem salvar a Globo da irremediável falência. Mas como a Globo chegou a este ponto? A Globo
não é competente? Arrogância, burrice, arrogância, burrice,
arrogância e administração ruinosa e irresponsável. Estes foram os fatores que
levaram a Globo ao estado à beira da falência. Gênios incompetentes de plantão, cujo único
predicado é a arrogância, imaginaram um golpe “formidável” de dominar o Brasil
inteiro pelo sistema de transmissão a cabo, sufocando e solapando, assim, os
demais meios de comunicação do país. Eu ri muito quando soube dos megalomaníacos
planos da Globo, e disse que a Globo iria trabalhar com tecnologia ultrapassada
(cabo) e que iria ficar com o cabo (?) preso no poste ao tentar cabear o Brasil
inteiro nesta loucura que só um gênio incompetente, arrogante e irresponsável
poderia imaginar. Não deu outra. Foi o maior fracasso da história
da televisão no mundo. Até mesmo Bill Gates, que num primeiro momento cogitou
participar do empreendimento faraônico, quando viu a loucura que a Globo estava
se metendo estacionou em 3% a sua participação e deixou a Globo se esborrachar
sozinha neste delírio de faraó tupiniquim. Encalacrada com uma fabulosa e irresponsável
dívida para viabilizar o delírio do domínio do país e dos meios de comunicações
pela tv a cabo, a Globo, correndo desesperadamente atrás de dinheiro, viu no
BNDES a saída mais rápida e viável para a sua aflição. Mas como sempre com
artifícios e ilegalidades, a começar pelo fato do BNDES não poder se relacionar
com a Globo Cabo pois a legislação não permite associação do BNDES com empresa
de telecomunicação. Mas ardilosamente, fraudulentamente, a Globo Cabo está
registrada como empresa de tecnologia e não como empresa de telecomunicação,
que de fato é. Choveram denúncias e mais denúncias contra a
participação do BNDES na operação para salvar a Globo da falência, e em meio a
uma seara desordenada de denúncias e oposições à questão BNDES, o jornalista
Hélio Fernandes, em 14/03/2002, na Tribuna de Imprensa foi categórico:
“Deveriam ouvir Roméro Machado, que publicou o imperdível “Afundação Roberto
Marinho”. Ali está contada de forma irrespondível, a força que a Organização
sempre teve na Justiça”. E, de fato, numa seqüência de denúncias sérias e
fundamentadas foi colocado nos meios de comunicação a impossibilidade e a
ilegalidade da associação Globo / BNDES. E com isso
a operação salvação da Globo foi parcialmente abortada. Mas é bom manter os
olhos permanentemente abertos, pois a Globo continua com uma dívida impagável e
o governo (federal, principalmente) vive sempre debaixo de muitos escândalos. E
numa dessas a Globo faz o que sempre fez… negocia favores de salvação do PT em
troca de sua própria salvação.
Romero trabalhou como Auditor na Rede Globo e
Controller da Fundação Roberto Marinho e é autor do livro: “Afundação Roberto
Marinho. ”
Fonte: Portal Metrópole
Porredação,texto porRomero
"Será que isto é um dos motivos que levou a Rede Globo a
jogar por terra o princípio da imparcialidade e explicitar sua oposição ao goveno Dilma, apostando num impeachament, ou està tentando confundir o povo para forçar um golpe tipo 1964"?
Segundo Cássio Tenório, Gerente Geral de Infra Estrutura do Estado a paralisação da obra se deu por alguns tramites burocráticos entre os Governos Federal, Estadual e Caixa Econômica, mas ate o dia 30 deste a empresa responsável (AB Engenharia ) estará retomando os seviços e dentro de cinco meses entregará a obra concluída de acordo com o que foi projetado. Na visita também estavam presentes os Consultores do Estado, Wilson Lima e o Engenheiro Shalon Bios, representante da Caixa Econômica, representantes de Secretarias da Prefeitura, Pe Evandro da Paróquia São João Batista, moradores e comerciantes do bairro. O Pe. Evandro fez colocações relacionadas ao campo de futebol que de acordo com o novo projeto de ampliação do templo, ficará frente a porta da Igreja. Segundo Cássio seria necessário fazer um novo projeto da praça com a relocação da estrutura citada, o trâmite burocrático seria maior uma vez que este projeto ja esta em execução e como havia a urgência de entregar a obra o mais viável seria, depois de concluida e repassada a administração da Prefeitura a Igreja pedir a modificação. Ficando assim acordado entre as partes. Comerciantes questionaram ainda a barreira de tapumes e o difício acesso nas avenidas principais do bairro uma vez que tem tido prejuízos com a demora na conclusão da obra por motivo das constanters paralisações.
A paróquia São João Batista na pessoa do Pe. Evandro,vem a público esclarecer que o pedido de modificação no projeto da Praça da Juventude se refere apenas a um campo de futebol que está localizado com proximidade de apenas 6m, frente à entrada do novo templo da Igreja Católica e que protegido apenas por alambrados não evitara danos materiais contando ainda a inviabilidade de atividades nos horários das celebrações, falta de espaço para estacionamento e trânsito de pedestres. Além da insatisfação da paroquia, a associação de moradores e o conselho comunitário questionam o fato de não haver um retorno para carros e motos e ainda a quadra prejudicaria os comerciantes pela proximidade da mesma.
A paróquia não é contra a construção da quadra, mas sim ao lugar onde pretende ser construída (em frente ao templo).
Diante desta necessidade o mesmo pede a compreensão e apoio de todos os paroquianos na assinatura do abaixo assinado que será repassado para este fim e encaminhado ao governo do Estado. Vale ressaltar que o abaixo assinado é iniciativa da paroquia em conjunto com outras organizações do bairro João de Deus.
Obs: O primeiro projeto da praça da juventude beneficiava a todos com a sua organização, mas devido a metragem do terreno foi necessário uma reorganização na estrutura e isso causou uma insatisfação por limitar o espaço de mobilidade. O questionamento se dar agora, mesmo depois de alguns anos, devido ao não conhecimento do novo projeto.
Estamos tentando evitar transtornos futuros.
Atenciosamente,
Paróquia São João Batista
Projeto de ampliação da estrutura física da Igreja Católica
Projeto Original da Praça da Juventude
Projeto da Praça da Juventude modificado por motivo de posicionamento e metragem da área.