O ministro de Minas e Energia do governo Temer - Fernando Coelho Filho - filho do Senador Fernando Bezerra Coelho, poderá encerrar de vez sua carreira política.
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Deputado Federal no terceiro mandato, (licenciado) pelo PSB e ministro do governo Temer, Fernando Filho não tem medido esforços para provar aos seus eleitores que não passa de mais um Testa de ferro do governo Temer que tem em seu curriculum o título de governo mais impopular, não apenas pelas denúncias apresentadas através de um pedido de investigação feito pelo procurador da República Rodrigo Janot sobe acusação de corrupção passiva, organização criminosa e obstrução de justiça (a qual fora rejeitada por maioria dos parlamentares da Câmara Federal sobe suspeitas de compras de votos). Mas também pelas impositivas propostas de reformas e tentativas frustradas de conter as crises que assolam o país.
Agora conseguiram um feito extraordinário que chamou a atenção do mundo inteiro pondo em evidencia o desespero do governo Temer para tapar os rombos das dívidas a qual ele colocou o país.
Como se não bastasse o projeto de vender 57 empresas, incluindo Eletrobrás, agora anuncia a revogação de um decreto criado desde a Ditadura Militar da Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca), um território de quase quatro milhões de hectares entre o Pará e o Amapá, permitindo atividades privadas de mineração na região.
A área abriga sete unidades de conservação, sendo três de proteção integral. E tudo isto sem o conhecimento da Nação brasileira a qual só recebeu a notícia após empresários estranjeiros manifestarem interesses de exploração da área.
A notícia causou tanta indignação que o ministro teve de explicar em um vídeo publicado na sua página no facebook, a obscura decisão tomada pelo governo Temer . Mais entregar o Brasil aos estrangeiros nunca foi novidade para os governos pmdbistas e seus apoiadores. A principal questão esta em: o que estarão levando em troca?!
Famosos/as se manifestaram contrários a decisão em suas redes sociais, ambientalistas e especialistas discordam das justificativas dadas pelo ministro, as quais põe em risco tratados importantes sobre o aquecimento global assinados por governos anteriores.
Matéria da Rede Record
Por: Cicero Do Carmo