Nesta terça (29), cerca de trezentos ônibus com delegações de estudantes universitários, secundaristas, militantes de partidos, movimentos sociais e populares e entidades de classe. em um ato unificado contra a PEC 55(241), que define o teto dos gastos públicos durante 20 anos, se reuniram em frente ao Congresso Nacional para protestar contra a aprovação da ememenda que estava sendo votada no Senado Federal.
Mas o que seria um protesto pacífico, segundo os mainifestantes, virou uma verdadeira praça de guerra. Com extrema violência, gás e bombas, a Polícia Militar do DF avançou contra a mutidão promovel um verdadeiro massacre agredindo com cacetetes, imobilisando e algemando sem aparente reação da vítima.
"Uma manifestante foi agredida. Já no chão, teve a cabeça chutada por um policial, gerando indignação dos manifestantes".
Ainda segundo eles foi dectado a presença de militantes de extrema-direita infiltrados na manifestação provocando quebra-quebra para causar tumulto e ação da Polícia contra os estudantes.
Parlamentares chegaram ao local para negociar o fim do massacre, mas as autoridades policiais não aceitaram qualquer acordo, e continuaram avançado sobre a população.
Os deputados e deputadas por diversas vezes tentaram fazer um cordão em frente aos policiais, em uma tentativa de proteger os manifestantes.
Mas, como afirmou um policial, a ordem era “avançar". Acredita-se que a ordem de ataque possa ter vindo do Palácio do Planalto, por meio do Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, já que a operação que ocorreu nesta tarde em Brasília conteve muita violência, semelhante as ações da Polícia Militar do Estado de São Paulo, quando Alexandre de Morais era secretário de Segurança de Geraldo Alckmin.
Confira no video:
Video: Paulo Pimenta
Adaptação de texto: Cicero Do Carmo
Video: Paulo Pimenta
Adaptação de texto: Cicero Do Carmo