É vergonhosa a imagem que está em evidência mundo a fora da politica brasileira.
Como se orgulhar de uma nação onde os que são eleitos para representar o povo e conduzir o país a um futuro próspero estão envolvidos em esquemas hediondos onde a ética e a moral são substituídas por negociatas de interesses escusos, particulares, que menosprezam a vida em sua plenitude e cultuam o capital como um Deus. São abomináveis e absurdos os crimes acometidos contra a coisa pública em favor de um financiamento privado,
Exemplos disto são os diversos escândalos de corrupção que são mostrados nas mídias e manipulados de acordo com seus interesses. E talvez o mais revoltante, a omissão da justiça que não consegue mais cumprir com suas responsabilidades por está atrelada apenas emendas constitucional e leis manobráveis de um código penal arcaico e vencido pelas necessidades de uma sociedade em plena mudança.
Uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político (Através de um Plebiscito Oficial,que autorize uma reforma política. A consulta pública seria sobre cinco temas: financiamento de campanhas, sistema eleitoral, suplência de senadores, coligações partidárias e voto secreto, e seria dissolvido logo em seguida).
Sendo respeitada traria algumas regras importantes para o declinado sistema político atual, como o fim dos investimentos privados de campanhas. (Fora realizada em setembro de 2014 por entidades, movimentos sociais e populares um plebiscito não oficial consultando o povo a respeito da constituinte, resultando em 7.500 assinaturas que foram entregues na Câmara, Senado e Justiça Federal).
-A proposta de iniciativa popular chamada de Eleições Limpas. Elaborada por diversas entidades da sociedade civil, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o texto impede empresas de financiarem campanhas eleitorais, autorizando apenas pessoas físicas a fazerem doações de até R$ 700. Além disso, o projeto criminaliza a prática de caixa dois eleitoral, com punição de até oito anos de detenção.
A proposta foi protocolada pela Câmara no dia 30 de outubro, quando Luiza Erundina (PSB) e Renato Simões (PT) apresentaram o projeto assinado por 183 deputados.
Depois, ela deve ser
aprovada no plenário das duas casas por ao menos metade mais um dos
parlamentares de cada uma delas. Mas foi considerada ainda pela Câmara e Senado muito "complicado pra o povo entender e opinar" e apresentaram a contra proposta do referendo que não gerou
muito entusiasmo então preferiram engavetar a mesma.
É evidente o desinteresse e relutância do Congresso Nacional a respeito da participação popular e ou de qualquer mudança na cara da política brasileira.
É evidente o desinteresse e relutância do Congresso Nacional a respeito da participação popular e ou de qualquer mudança na cara da política brasileira.
Por: Cicero Do Carmo