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domingo, 5 de julho de 2015

Grécia diz “NÃO” ao ajuste fiscal imposto pelo FMI e União Europeia

Cerca de 60% dos gregos disseram “NÃO” ao ajuste fiscal imposto pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e União Europeia (UE). 


Cerca de 60% dos gregos disseram neste domingo (5) “NÃO” ao ajuste fiscal imposto pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e União Europeia (UE). O resultado do plebiscito convocado há dez dias representa uma vitória do primeiro-ministro Alexis Tsipras.
A contrariedade dos gregos com a política de austeridade também significa uma importante derrota para a primeira-ministra alemã Angela Merkel, principal liderança do bloco econômico europeu.
A Grécia experimentou nos últimos cinco anos recessão e desemprego que entre o jovens chega a 50%. O país seguira à cartilha da UE e hoje, na prática, foi dado um basta a essa política enlatada. Além disso, Atenas deixará de pagar € 1,6 bilhão aos credores.
Grosso modo, os gregos rejeitaram um ajuste fiscal muito parecido que esse oferecido pelo governo Dilma Rousseff aos brasileiros.
A vitória do “NÃO” no plebiscito deste domingo, necessariamente, não obrigará a Grécia deixar a Zona do Euro. Pelo contrário. Reforça a posição na negociação do governo Tsipras com o bloco econômico.

Também é fundamental destacar que o plebiscito grego inspira outros governos do planeta a questionar ingerências na economia de organismos internacionais, bem como modelos que atentam contra a soberania dos países.

Por: ESMAELMORAIS.COM.BR

Conselho Nacional de Jstiça (CNJ)

A Cartilha da Mulher Presa esclarece sobre os direitos e deveres dasmulheres encarceradas, com informações claras e diretas sobre garantiasconstitucionais, prerrogativas legais e administrativas. 

Confira:  http://bit.ly/1KAL7M9


Bancada da Jaula: os interesses e doações milionárias por trás da redução

 Deputado Silas Câmara (PSD-AM), um dos protagonistas da Bancada da Jaula 


Durante a sessão da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados, na última terça-feira (31), um dos 43 parlamentares responsáveis pela aprovação da admissibilidade da PEC 171/1993, que prevê a redução da maioridade penal para 16 anos, se revoltou contra a expressão Bancada da Bala. 
A denominação se refere ao conjunto de políticos ligados à indústria de armas, ex-policiais e militares de modo geral. O grupo capitaneia diversas propostas que representam um retrocesso na política de segurança pública do Brasil.

(Umanizzare Gestão Prisional doou um total de R$ 750 mil para três candidatos de uma mesma família: o deputado federal Silas Câmara (PSD-AM), sua esposa Antônia Câmara (PSC-AC) e a filha do casal, Gabriela Ramos Câmara (PTC-AC). Empresa administra presídios privados e tem interesse direto na redução da maioridade penal e no aumento da população carcerária)

Além do encarceramento em unidades penitenciárias de adultos para adolescentes a partir dos 16 anos de idade, a Bancada da Bala se movimenta para desmontar o Estatuto do Desarmamento através de 41 projetos, dentre os quais um deles determina a revogação total do Estatuto.

Em uma fala durante a sessão que fez avançar as perspectivas de redução da maioridade penal, o parlamentar disse se sentir ofendido e considerou o termo pejorativo. Sugeriu, então, que o grupo passasse a ser identificado como Bancada da Vida, por defender “os cidadãos de bem”, segundo o próprio.
A expressão Bancada da Bala também é adaptada para outros contextos, como, por exemplo, a Bancada Ruralista, dos representantes de corporações do agronegócio. Assim como há a Bancada da Bola, composta por parlamentares ligados ao futebol.
O fato é que uma investigação simples sobre o financiamento da campanha dos parlamentares a favor da redução apontam uma nova – e mórbida – realidade: o surgimento da Bancada da Jaula.

Bancada da Jaula
O deputado federal Silas Câmara (PSD-AM) é o caso mais escancarado dos interesses econômicos que permeiam a discussão sobre a redução da maioridade penal. Nas eleições de 2014, ele recebeu R$ 200 mil de uma empresa chamada Umanizzare Gestão Prisional e Serviços Ltda. para sua campanha eleitoral. A Umanizzare é uma empresa que gere presídios privatizados.
Os presídios privatizados são um fenômeno recente no Brasil. De acordo com Robson Sávio, coordenador do Núcleo de Estudos Sociopolíticos (Nesp) da PUC-Minas e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o modelo pode caracterizar um aumento das prisões. Ele é um dos entrevistados do documentário sobre o assunto produzido pela Agência Pública de Jornalismo Investigativo.

Também nas eleições de 2014, a Umanizzare escolheu outras duas candidatas para fazer doações. A esposa de Silas, Antônia Lúcia Câmara (PSC-AC), recebeu R$ 400 mil, e a filha do casal, Gabriela Ramos Câmara (PTC-AC), outros R$ 150 mil. Ao todo, a empresa de gestão prisional doou R$ 750 mil para as campanhas eleitorais da família Câmara. A conta, é claro, tem que fechar: só no Amazonas, estado do deputado Silas Câmara, a Umanizzare é responsável por seis unidades prisionais. No Tocantins, a empresa administra outras duas unidades.
Silas Câmara é um dos 17 congressistas apontados pela Organização Não Governamental (ONG) Transparência Brasil que poderia ter sido barrado nas eleições de 2014 por conta da Lei da Ficha Limpa. Ele e sua mulher, Antônia Lúcia Câmara, foram condenados pelo Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC) por abuso de poder econômico nas eleições de 2010 e declarados inelegíveis por três anos. Único eleito pela família, Silas conquistou o direito de assumir o mandato na Justiça.
Silas é um dos 43 parlamentares responsáveis pela aprovação da admissibilidade da PEC 171/1993. Ele esteve presente na sessão, votou pela redução da maioridade penal e comemorou o resultado com aplausos e gritos, bem como as mais de quatro dezenas de congressistas que fizeram o mesmo voto. Mais que ideológico, a comemoração de Silas tinha um viés financeiro: com a redução da maioridade penal, o aumento da população carcerária é uma consequência automática. Para a empresa Umanizzare, financiadora do parlamentar, quanto mais presos, mais lucro.
Além da Umanizzare, Silas Câmara recebeu R$ 210 mil da empresa Fiel Vigilância Ltda. e outros R$ 190 mil da Total Vigilância Ltda. As duas empresas trabalham com serviços de escolta armada e vigilância ostensiva. Silas não é o único dos votantes pela redução da maioridade penal que tem como financiador uma empresa de segurança. Além dele, os parlamentares Bruno Covas (PSDB-SP), o pastor evangélico João Campos (PSDB-GO) e Felipe Maia (DEM-RN) também receberam montantes elevados de empresas do setor.

Bruno Covas também protagoniza promíscuas relações com empresas de segurança privada

Como se não bastassem os mandatos comprometidos com as empresas que lucram com o aprofundamento do Estado penal e repressor, dos 43 deputados responsáveis pela aprovação da PEC da Redução, 25 têm problemas na justiça e estão envolvidos em algum processo criminal.
O pastor João Campos é um deles. Além de processado por embolsar o salário dos funcionários, recentemente, emitiu uma nota oficial de repúdio ao beijo lésbico, protagonizado por Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg em uma novela da Rede Globo. A intolerância é a essência do mandato de Campos. Bruno Covas e Felipe Maia também estão na lista dos envolvidos em processos criminais.

As eleições de 2014 formaram o que o diretor do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) chamou de o Congresso “mais conservador no período pós-1964”. A redução da maioridade penal assusta, mas não surpreende. Não com os parlamentares eleitos para a atual legislatura.

Da Redação Vaidapé
(Foto: Cláudio Araújo/psdcamara.org.br)

terça-feira, 16 de junho de 2015

Reforma política: entenda as mudanças

Até aqui, a Câmara votou pelo fim da reeleição, pela ampliação dos mandatos para cinco anos e pela permissão de doações empresariais de campanha. O voto continua obrigatório
A reforma política que está sendo votada na Câmara é resultado do ativismo legislativo do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Uma comissão especial sobre o tema funcionou por quatro meses, mas seus trabalhos foram descartados após o relator do colegiado, Marcelo Castro (PMDB-PI), não seguir as diretrizes demandadas por Cunha. Agora, o plenário da Câmara vota a reforma “fatiada”, isto é, ponto a ponto.
Como as mudanças tramitam como uma PEC, proposta que altera a Constituição, tudo o que foi aprovado até aqui ainda precisa ser referendado pela Câmara em segundo turno. Também é necessário que as mudanças sejam aprovadas pelo Senado em dois turnos, por três quintos dos senadores. Em nenhuma hipótese, cabe veto da Presidência da República.

Abaixo, algumas perguntas e respostas sobre as mudanças:
Na quarta-feira 10 a Câmara aprovou mandatos de cinco anos. A mudança vale para todos os cargos?
Sim. A Câmara aprovou a alteração por 348 votos a 110. A medida vale para os sete cargos escolhidos pelos eleitores nas urnas: vereadores, deputados estaduais e federais, prefeitos, senadores, governadores e presidente. 

E a mudança começa a valer quando?
Para deputados estaduais, federais, governador e presidente a mudança começa a valer em 2022. Para vereadores e prefeitos, a mudança começa a valer em 2020. Para senadores, a mudança começa a valer apenas em 2027.

Se a mudança para o Senado só vale em 2027, os senadores eleitos em 2018 terão mandatos de nove anos?
Sim. Para não inviabilizar a aprovação do texto no Senado, os deputados federais decidiram não reduzir os mandatos dos senadores e optaram por aumentá-lo em um ano. O temor era de que os senadores, muitos dos quais disputarão a reeleição em 2018, derrubassem a medida para não prejudicarem a si próprios.

A Câmara também votou pelo fim da reeleição. Essa medida começa a valer quando?
A Câmara aprovou o fim da reeleição com 452 votos favoráveis e apenas 19 contrários. A regra não vale para os prefeitos eleitos pela primeira vez em 2012 nem para os governadores eleitos pela primeira vez em 2014. Os políticos que estiverem nessa situação poderão disputar a reeleição em 2016 e 2018, respectivamente.

E como fica o próximo presidente da República?
Ao votar o fim da reeleição, a Câmara só abriu exceções para os políticos que entraram no cargo com a possibilidade de serem reeleitos. Como Dilma Rousseff está em seu segundo mandato, a Presidência ficou fora da exceção. Isso significa que, como os mandatos de cinco anos passam a valer só em 2022, o próximo presidente da República ficará apenas quatro anos no cargo e não poderá ser reeleito. 

Em alguns estados isso também pode ocorrer, não?
Sim. Estados em que os atuais governadores estão em segundo mandato terão governadores de quatro anos a partir de 2018 que não poderão ser reeleitos. São os casos, por exemplo, de São Paulo e do Acre, onde Geraldo Alckmin (PSDB) e Tião Viana (PT) foram reeleitos no ano passado.

Então não teremos eleições unificadas, como alguns políticos queriam?
Não. As eleições no Brasil vão continuar intercaladas entre as municipais (prefeitos e vereadores) e as gerais (presidente, governadores, senadores e deputados estaduais e federais). A diferença é que em vez de irmos às urnas a cada dois anos, como é agora, passaremos a ir à urna em intervalos de dois e três anos. 

Quando são as próximas eleições?
As próximas eleições municipais ocorrem em 2016. Depois, em 2020 e 2025. As eleições gerais ocorrem em 2018, 2022 e 2027.
Teremos alguma mudança no sistema eleitoral?
Não. O distritão, muito criticado por cientistas políticos, era um dos principais ponto da reforma política defendida por Eduardo Cunha, mas foi rejeitado por 267 votos contra e 210 a favor. Com isso, continuaremos elegendo deputados pelo atual sistema proporcional.
E o voto obrigatório, continua?
Sim. Por 311 votos a 134, a Câmara manteve a obrigatoriedade de comparecer às urnas.

E o financiamento de campanha, como ficou?
Em 26 de maio, a Câmara rejeitou a inclusão do financiamento empresarial de campanha na Constituição, mas no dia seguinte Eduardo Cunha organizou uma manobra e aprovou, por 330 votos a 141, uma emenda aglutinativa que permite que partidos, e não candidatos, recebam doações de empresas nas eleições. 

A Câmara pode votar pela segunda vez um tema que já foi rejeitado?
Pelas regras da Casa, não pode. Eduardo Cunha alega, entretanto, que foram dois projetos diferentes, o que seria permitido. A manobra fez com que um grupo de parlamentares e entidades entrassem com uma ação no Supremo Tribunal Federal contra a votação. O STF ainda não se manifestou.

Mas o STF não tinha barrado as doações por parte das empresas?
Em 2014, a maioria dos ministros do STF estabeleceu como inconstitucionais as doações por parte de empresas. Para muitos dos ministros, trata-se de uma ação indevida do poder econômico nas disputas eleitorais. O problema é que o julgamento não terminou. O ministro Gilmar Mendes pediu vistas do processo e até hoje não o devolveu ao plenário do STF. 
E o que mais pode ser votado nessa reforma política?
Ainda podem ser votadas regras para coligações e federações de partidos, fidelidade partidária, cláusula de barreira, data da posse presidencial e cota para mulheres no Legislativo.
E como vai ser a votação da reforma política no Senado?
Depois de aprovada em segundo turno na Câmara, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da reforma política vai para o Senado. Lá, será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e, se aprovada, vai ao Plenário. Para ser promulgada e entrar em vigor, a PEC precisa ser aprovada por três quintos dos senadores em dois turnos. Se o texto tiver qualquer alteração, a PEC volta para a Câmara, onde sua tramitação será reiniciada.

Fonte: Carta Capital


"Manobra de Eduardo Cunha ofende a democracia"

Jurista fala sobre manifesto entregue ao STF contra dupla votação de financiamento empresarial de campanha organizada pelo presidente da Câmara
Um dos autores do manifesto entregue do Supremo Tribunal Federal (STF), na semana passada, contra a aprovação dofinanciamento empresarial de campanha, o jurista Celso Bandeira de Mello explica em poucas palavras a tentativa de recorrer ao Judiciário para barrar a possibilidade deempresas poderem doar a candidatos e partidos políticos nas eleições. “Nossa democracia é capenga”. Com Fábio Konder Comparato, Dalmo Dallari e outros 200 advogados, além de ex-presidentes e conselheiros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Bandeira de Mello assina o documento, entregue à ministra Rosa Weber, que pede o arquivamento imediato da PEC do financiamento empresarial de campanha.
A base de argumentação do manifesto é amanobra feita pelo presidente da Câmara,Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no dia da aprovação da proposta no Congresso, como parte das discussões em torno dareforma política. Na ocasião, após ofinanciamento empresarial ser derrotadoem votação, o deputado colocou o tema na pauta novamente com um texto que alterava apenas algumas palavras. Para os juristas e advogados, trata-se de uma “violação” à Constituição. “Do ponto de vista jurídico, [a manobra] é evidentemente uma coisa contrária à democracia”, explica o jurista em entrevista a CartaCapital
Acompanhe a intrevista na íntegra em:
http://www.cartacapital.com.br/politica/manobra-de-eduardo-cunha-ofende-a-democracia-1883.html

“Mundo pode aprender com experiência do SUS”, diz publicação internacional

The New England Journal of Medicine, um dos semanários mais respeitados do mundo na área de pesquisa em saúde, considera “notável” a ampliação do programa Estratégia Saúde da Família
“O mundo pode aprender algumas lições com a experiência brasileira”. A avaliação foi publicada pelo The New England Journal of Medicine, um dos mais importantes semanários na área de pesquisa em saúde do mundo. Segundo um artigo do secular semanário, escrito por dois especialistas, o Brasil promoveu a ampliação do acesso da população à assistência médica pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e inovou ao aperfeiçoar uma abordagem de atendimento voltada para a saúde básica nas comunidades.
Assinado por James Macinko, Phd em Saúde e Política Social, e Matthew James Harris, médico especializado em saúde pública, o artigo traça um panorama detalhado da história do SUS, desde suas origens no Ceará, na década de 90, até a estruturação em território nacional do Estratégia Saúde da Família (ESF).
O texto considera “notável” a evolução do ESF, observando que, em 1998, havia cerca de dois mil grupos com 60 mil agentes de saúde para atender sete milhões de pessoas no País. Em 2014, aponta o artigo, 29 mil equipes já incorporavam 265 mil agentes comunitários, com o adicional de 30 mil agentes de saúde bucal, para atender 120 milhões de brasileiros.
“Talvez o mais importante componente do Estratégia Saúde da Família seja o uso extensivo e eficaz dos agentes comunitários de saúde. Cada agente cuida de cerca de 150 famílias em uma área micro-geograficamente definida pelo eixo de atuação – geralmente a mesma onde o agente vive”, elogiam os autores.

O artigo ainda afirma que o programa foi projetado para executar vários aspectos da assistência pela saúde básica e reflete as melhores práticas de atendimento. Além disso, chama a atenção para o fato de que a expansão do programa e o foco nas comunidades mais carentes reduziu as desigualdades no acesso à saúde pela população.
Planejamento e visão de longo prazo
Para Macinko e Harris, apesar de o Brasil enfrentar dificuldades para aumentar o financiamento da saúde pública, “o mundo pode aprender algumas lições com a experiência brasileira”. Segundo os dois pesquisadores, o atendimento básico a comunidades funciona se feito de maneira adequada. “Isso exige um planejamento sólido, visão de longo prazo, compromisso político e financiamento”.
O artigo aborda a história de dois pacientes que foram atendidos com sucesso pelo SUS, dentro do programa Estratégia Saúde da Família. O primeiro é o de uma jovem grávida, que recebeu visitas regulares de agentes de saúde durante o pré-natal e acompanhamento após o parto. Outro caso relata o atendimento de um homem que sofreu um infarto do miocárdio e foi submetido a um bem sucedido tratamento que incluiu o uso de medicamentos e mudanças de hábitos alimentares.

200 anos de avanços
The New England Journal of Medicine foi criado em Boston há mais de dois séculos, em 1812. De lá para cá, promoveu pesquisas e acompanhou os mais importantes avanços da medicina mundial. Entre suas principais contribuições, estão o registro da primeira demonstração pública do uso de anestesia com éter, em 1846, e uma descrição completa do processo de ruptura de disco da coluna vertebral, em 1934.
O semanário também documentou os primeiros tratamentos bem sucedidos de leucemia infantil em 1948 e o aparecimento da AIDS e as sucessivas formas de tratamento aplicadas. A revista cultiva hoje mais de meio milhão de leitores semanais em 177 países.

Por Portal Brasil



quinta-feira, 28 de maio de 2015

A Constituição segundo Eduardo Cunha e seus Aliados

Novo texto, bancado por Cunha, coloca na Constituição o direito das empresas de financiarem campanhas políticas 


Um dia depois de impor uma dura derrota ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e rejeitar o financiamento empresarial de campanha, o plenário da Casa aprovou na noite desta quarta-feira 27 uma emenda que autoriza as doações de empresas aos partidos políticos e não aos candidatos. A votação ocorreu graças a uma manobra de Cunha, que foi apoiada por diversos partidos, incluindo o PMDB e o PSDB.

Apenas quatro legendas (PT, PDT, PCdoB e PPS) recomendaram voto contra o texto, que acabou aprovado com 330 votos a favor e 141 contrários. 

O financiamento empresarial  de campanha a candidatos e partidos, tem sido apontado por defensores de uma Constituite exclusiva e Soberana do Sistema Poplítico como um dos insentivadores da corrupçãoção no país, uma vez que empresas investem valores milionários nas campanhas com objetivo de elimanarem concorrencias e monopolizar setores de comercio, produção, serviços e outros, levando a classe política a trabalhar para os financiadores, não para os eleitores.
"Quem pede a músuca é quem paga a banda". Expressão   usada por movimentos populares para simplificar o esquema de financiamento empresarial de campanhas.
Confira a lista e veja se seu Deputado foi a favor ou contra.

Confira abaixo a votação:
Parlamentar
UF
Voto
DEM
Alberto Fraga
DF
Sim
Alexandre Leite
SP
Sim
Carlos Melles
MG
Sim
Claudio Cajado
BA
Sim
Efraim Filho
PB
Sim
Eli Côrrea Filho
SP
Sim
Elmar Nascimento
BA
Sim
Felipe Maia
RN
Sim
Hélio Leite
PA
Sim
Jorge Tadeu Mudalen
SP
Sim
José Carlos Aleluia
BA
Sim
Mandetta
MS
Sim
Marcelo Aguiar
SP
Sim
Mendonça Filho
PE
Sim
Misael Varella
MG
Sim
Moroni Torgan
CE
Sim
Pauderney Avelino
AM
Sim
Paulo Azi
BA
Sim
Professora Dorinha Seabra Rezende
TO
Sim
Rodrigo Maia
RJ
Sim
Total DEM: 20   
PCdoB
Alice Portugal
BA
Não
Aliel Machado
PR
Não
Carlos Eduardo Cadoca
PE
Não
Chico Lopes
CE
Não
Daniel Almeida
BA
Não
Davidson Magalhães
BA
Não
Jandira Feghali
RJ
Não
Jô Moraes
MG
Não
João Derly
RS
Não
Luciana Santos
PE
Não
Orlando Silva
SP
Não
Rubens Pereira Júnior
MA
Não
Wadson Ribeiro
MG
Não
Total PCdoB: 13   
PDT
Abel Mesquita Jr.
RR
Sim
Afonso Motta
RS
Não
André Figueiredo
CE
Não
Dagoberto
MS
Não
Damião Feliciano
PB
Não
Félix Mendonça Júnior
BA
Não
Flávia Morais
GO
Não
Major Olimpio
SP
Não
Marcelo Matos
RJ
Não
Marcos Rogério
RO
Não
Pompeo de Mattos
RS
Não
Roberto Góes
AP
Sim
Sergio Vidigal
ES
Não
Subtenente Gonzaga
MG
Não
Weverton Rocha
MA
Não
Wolney Queiroz
PE
Não
Total PDT: 16   
PEN
André Fufuca
MA
Sim
Junior Marreca
MA
Sim
Total PEN: 2   
PHS
Adail Carneiro
CE
Sim
Carlos Andrade
RR
Sim
Diego Garcia
PR
Sim
Kaio Maniçoba
PE
Sim
Marcelo Aro
MG
Sim
Total PHS: 5   
PMDB
Alberto Filho
MA
Sim
Alceu Moreira
RS
Sim
Aníbal Gomes
CE
Sim
Baleia Rossi
SP
Sim
Cabuçu Borges
AP
Sim
Carlos Bezerra
MT
Sim
Carlos Henrique Gaguim
TO
Sim
Carlos Marun
MS
Sim
Celso Jacob
RJ
Sim
Celso Maldaner
SC
Sim
Celso Pansera
RJ
Sim
Daniel Vilela
GO
Sim
Danilo Forte
CE
Sim
Darcísio Perondi
RS
Sim
Dulce Miranda
TO
Sim
Edinho Bez
SC
Sim
Edio Lopes
RR
Sim
Eduardo Cunha
RJ
Art. 17
Elcione Barbalho
PA
Não
Fabio Reis
SE
Sim
Fernando Jordão
RJ
Sim
Flaviano Melo
AC
Sim
Geraldo Resende
MS
Sim
Hermes Parcianello
PR
Sim
Hildo Rocha
MA
Sim
Hugo Motta
PB
Sim
Jarbas Vasconcelos
PE
Sim
João Arruda
PR
Sim
João Marcelo Souza
MA
Sim
José Fogaça
RS
Não
Josi Nunes
TO
Sim
Laudivio Carvalho
MG
Sim
Lelo Coimbra
ES
Sim
Leonardo Picciani
RJ
Sim
Leonardo Quintão
MG
Sim
Lindomar Garçon
RO
Sim
Lucio Mosquini
RO
Sim
Lucio Vieira Lima
BA
Sim
Manoel Junior
PB
Sim
Marcelo Castro
PI
Não
Marcos Rotta
AM
Sim
Marinha Raupp
RO
Sim
Marquinho Mendes
RJ
Sim
Marx Beltrão
AL
Sim
Mauro Lopes
MG
Sim
Mauro Mariani
SC
Sim
Mauro Pereira
RS
Sim
Newton Cardoso Jr
MG
Sim
Osmar Serraglio
PR
Sim
Pedro Chaves
GO
Sim
Rodrigo Pacheco
MG
Sim
Rogério Peninha Mendonça
SC
Sim
Ronaldo Benedet
SC
Sim
Roney Nemer
DF
Sim
Saraiva Felipe
MG
Sim
Sergio Souza
PR
Sim
Simone Morgado
PA
Não
Soraya Santos
RJ
Sim
Veneziano Vital do Rêgo
PB
Sim
Vitor Valim
CE
Sim
Walter Alves
RN
Sim
Total PMDB: 61   
PMN
Antônio Jácome
RN
Sim
Dâmina Pereira
MG
Sim
Hiran Gonçalves
RR
Sim
Total PMN: 3   
PP
Afonso Hamm
RS
Não
Aguinaldo Ribeiro
PB
Sim
Arthur Lira
AL
Sim
Beto Rosado
RN
Sim
Cacá Leão
BA
Sim
Conceição Sampaio
AM
Sim
Covatti Filho
RS
Sim
Dilceu Sperafico
PR
Sim
Dimas Fabiano
MG
Sim
Esperidião Amin
SC
Não
Ezequiel Fonseca
MT
Sim
Fernando Monteiro
PE
Sim
Guilherme Mussi
SP
Sim
Iracema Portella
PI
Sim
Jair Bolsonaro
RJ
Sim
Jerônimo Goergen
RS
Sim
Jorge Boeira
SC
Não
José Otávio Germano
RS
Não
Julio Lopes
RJ
Sim
Lázaro Botelho
TO
Sim
Luis Carlos Heinze
RS
Sim
Luiz Fernando Faria
MG
Sim
Marcelo Belinati
PR
Não
Marcus Vicente
ES
Sim
Mário Negromonte Jr.
BA
Sim
Missionário José Olimpio
SP
Sim
Nelson Meurer
PR
Sim
Odelmo Leão
MG
Sim
Paulo Maluf
SP
Sim
Renato Molling
RS
Sim
Renzo Braz
MG
Sim
Ricardo Barros
PR
Sim
Roberto Balestra
GO
Sim
Ronaldo Carletto
BA
Sim
Sandes Júnior
GO
Sim
Toninho Pinheiro
MG
Sim
Waldir Maranhão
MA
Sim
Total PP: 37   
PPS
Alex Manente
SP
Não
Arnaldo Jordy
PA
Não
Carmen Zanotto
SC
Não
Eliziane Gama
MA
Não
Hissa Abrahão
AM
Não
Marcos Abrão
GO
Não
Moses Rodrigues
CE
Não
Raul Jungmann
PE
Não
Roberto Freire
SP
Não
Rubens Bueno
PR
Não
Sandro Alex
PR
Não
Total PPS: 11   
PR
Aelton Freitas
MG
Sim
Alfredo Nascimento
AM
Sim
Anderson Ferreira
PE
Sim
Bilac Pinto
MG
Sim
Cabo Sabino
CE
Sim
Capitão Augusto
SP
Sim
Clarissa Garotinho
RJ
Não
Dr. João
RJ
Sim
Francisco Floriano
RJ
Sim
Giacobo
PR
Sim
João Carlos Bacelar
BA
Sim
José Rocha
BA
Sim
Laerte Bessa
DF
Sim
Lincoln Portela
MG
Sim
Lúcio Vale
PA
Sim
Luiz Cláudio
RO
Sim
Luiz Nishimori
PR
Sim
Magda Mofatto
GO
Sim
Marcio Alvino
SP
Sim
Maurício Quintella Lessa
AL
Sim
Miguel Lombardi
SP
Sim
Milton Monti
SP
Sim
Paulo Freire
SP
Sim
Remídio Monai
RR
Sim
Silas Freire
PI
Não
Tiririca
SP
Sim
Vinicius Gurgel
AP
Sim
Wellington Roberto
PB
Sim
Zenaide Maia
RN
Sim
Total PR: 29   
PRB
Alan Rick
AC
Sim
André Abdon
AP
Sim
Antonio Bulhões
SP
Sim
Beto Mansur
SP
Sim
Carlos Gomes
RS
Sim
Celso Russomanno
SP
Sim
César Halum
TO
Sim
Cleber Verde
MA
Sim
Fausto Pinato
SP
Sim
Jhonatan de Jesus
RR
Sim
Jony Marcos
SE
Sim
Marcelo Squassoni
SP
Sim
Márcio Marinho
BA
Sim
Roberto Alves
SP
Sim
Roberto Sales
RJ
Sim
Ronaldo Martins
CE
Sim
Rosangela Gomes
RJ
Sim
Sérgio Reis
SP
Sim
Tia Eron
BA
Sim
Vinicius Carvalho
SP
Sim
Total PRB: 20   
PROS
Ademir Camilo
MG
Não
Antonio Balhmann
CE
Não
Beto Salame
PA
Não
Domingos Neto
CE
Sim
Dr. Jorge Silva
ES
Não
Givaldo Carimbão
AL
Sim
Hugo Leal
RJ
Sim
Leônidas Cristino
CE
Sim
Miro Teixeira
RJ
Não
Rafael Motta
RN
Sim
Ronaldo Fonseca
DF
Não
Valtenir Pereira
MT
Não
Total PROS: 12   
PRP
Alexandre Valle
RJ
Sim
Juscelino Filho
MA
Sim
Marcelo Álvaro Antônio
MG
Sim
Total PRP: 3   
PRTB
Cícero Almeida
AL
Sim
Total PRTB: 1   
PSB
Adilton Sachetti
MT
Sim
Átila Lira
PI
Sim
Bebeto
BA
Não
Fabio Garcia
MT
Sim
Fernando Coelho Filho
PE
Sim
Flavinho
SP
Não
Glauber Braga
RJ
Não
Gonzaga Patriota
PE
Não
Heitor Schuch
RS
Não
Heráclito Fortes
PI
Sim
Janete Capiberibe
AP
Não
João Fernando Coutinho
PE
Sim
José Reinaldo
MA
Sim
Jose Stédile
RS
Não
Júlio Delgado
MG
Não
Keiko Ota
SP
Sim
Leopoldo Meyer
PR
Não
Luciano Ducci
PR
Sim
Luiz Lauro Filho
SP
Sim
Maria Helena
RR
Sim
Marinaldo Rosendo
PE
Não
Pastor Eurico
PE
Não
Paulo Foletto
ES
Não
Rodrigo Martins
PI
Não
Stefano Aguiar
MG
Sim
Tadeu Alencar
PE
Não
Tenente Lúcio
MG
Sim
Tereza Cristina
MS
Sim
Valadares Filho
SE
Sim
Vicentinho Júnior
TO
Sim
Total PSB: 30   
PSC
Andre Moura
SE
Sim
Edmar Arruda
PR
Sim
Eduardo Bolsonaro
SP
Sim
Erivelton Santana
BA
Sim
Gilberto Nascimento
SP
Sim
Irmão Lazaro
BA
Não
Júlia Marinho
PA
Sim
Marcos Reategui
AP
Sim
Pr. Marco Feliciano
SP
Sim
Professor Victório Galli
MT
Sim
Raquel Muniz
MG
Sim
Silvio Costa
PE
Sim
Total PSC: 12   
PSD
Alexandre Serfiotis
RJ
Sim
Átila Lins
AM
Sim
Cesar Souza
SC
Sim
Danrlei de Deus Hinterholz
RS
Sim
Delegado Éder Mauro
PA
Sim
Diego Andrade
MG
Sim
Evandro Roman
PR
Sim
Fábio Faria
RN
Sim
Fábio Mitidieri
SE
Sim
Felipe Bornier
RJ
Sim
Fernando Torres
BA
Sim
Goulart
SP
Sim
Herculano Passos
SP
Sim
Indio da Costa
RJ
Sim
Jaime Martins
MG
Sim
Jefferson Campos
SP
Sim
João Rodrigues
SC
Sim
Joaquim Passarinho
PA
Sim
José Carlos Araújo
BA
Sim
José Nunes
BA
Não
Júlio Cesar
PI
Sim
Marcos Montes
MG
Sim
Paulo Magalhães
BA
Sim
Ricardo Izar
SP
Sim
Rogério Rosso
DF
Sim
Rômulo Gouveia
PB
Sim
Sérgio Brito
BA
Sim
Silas Câmara
AM
Sim
Sóstenes Cavalcante
RJ
Sim
Walter Ihoshi
SP
Sim
Total PSD: 30   
PSDB
Alfredo Kaefer
PR
Sim
Antonio Carlos Mendes Thame
SP
Sim
Antonio Imbassahy
BA
Sim
Arthur Virgílio Bisneto
AM
Sim
Betinho Gomes
PE
Sim
Bonifácio de Andrada
MG
Sim
Bruna Furlan
SP
Sim
Bruno Araújo
PE
Sim
Bruno Covas
SP
Sim
Caio Narcio
MG
Sim
Carlos Sampaio
SP
Sim
Célio Silveira
GO
Sim
Daniel Coelho
PE
Sim
Delegado Waldir
GO
Sim
Domingos Sávio
MG
Sim
Eduardo Barbosa
MG
Sim
Eduardo Cury
SP
Sim
Fábio Sousa
GO
Sim
Geovania de Sá
SC
Sim
Giuseppe Vecci
GO
Sim
Izalci
DF
Sim
João Campos
GO
Sim
João Castelo
MA
Sim
João Gualberto
BA
Sim
João Paulo Papa
SP
Sim
Jutahy Junior
BA
Sim
Luiz Carlos Hauly
PR
Sim
Mara Gabrilli
SP
Sim
Marco Tebaldi
SC
Sim
Marcus Pestana
MG
Sim
Max Filho
ES
Não
Miguel Haddad
SP
Sim
Nelson Marchezan Junior
RS
Sim
Nilson Leitão
MT
Sim
Nilson Pinto
PA
Sim
Otavio Leite
RJ
Sim
Paulo Abi-Ackel
MG
Sim
Pedro Cunha Lima
PB
Sim
Ricardo Tripoli
SP
Sim
Rocha
AC
Sim
Rodrigo de Castro
MG
Sim
Rogério Marinho
RN
Sim
Rossoni
PR
Sim
Shéridan
RR
Sim
Silvio Torres
SP
Sim
Vanderlei Macris
SP
Sim
Vitor Lippi
SP
Sim
Total PSDB: 47   
PSDC
Aluisio Mendes
MA
Sim
Luiz Carlos Ramos
RJ
Sim
Total PSDC: 2   
PSL
Macedo
CE
Sim
Total PSL: 1   
PSOL
Chico Alencar
RJ
Obstrução
Edmilson Rodrigues
PA
Obstrução
Ivan Valente
SP
Obstrução
Jean Wyllys
RJ
Obstrução
Total PSOL: 4   
PT
Adelmo Carneiro Leão
MG
Não
Afonso Florence
BA
Não
Alessandro Molon
RJ
Não
Ana Perugini
SP
Não
Andres Sanchez
SP
Não
Angelim
AC
Não
Arlindo Chinaglia
SP
Não
Assis Carvalho
PI
Não
Assis do Couto
PR
Não
Benedita da Silva
RJ
Não
Beto Faro
PA
Não
Bohn Gass
RS
Não
Caetano
BA
Não
Carlos Zarattini
SP
Não
Chico D Angelo
RJ
Não
Décio Lima
SC
Não
Enio Verri
PR
Não
Erika Kokay
DF
Não
Fernando Marroni
RS
Não
Gabriel Guimarães
MG
Não
Givaldo Vieira
ES
Não
Helder Salomão
ES
Não
Henrique Fontana
RS
Não
João Daniel
SE
Não
Jorge Solla
BA
Não
José Airton Cirilo
CE
Não
José Guimarães
CE
Não
José Mentor
SP
Não
Leo de Brito
AC
Não
Leonardo Monteiro
MG
Não
Luiz Couto
PB
Não
Luiz Sérgio
RJ
Não
Luizianne Lins
CE
Não
Marco Maia
RS
Não
Marcon
RS
Não
Margarida Salomão
MG
Não
Maria do Rosário
RS
Não
Moema Gramacho
BA
Não
Nilto Tatto
SP
Não
Odorico Monteiro
CE
Não
Padre João
MG
Não
Paulão
AL
Não
Paulo Pimenta
RS
Não
Paulo Teixeira
SP
Não
Pedro Uczai
SC
Não
Professora Marcivania
AP
Não
Reginaldo Lopes
MG
Não
Rubens Otoni
GO
Não
Ságuas Moraes
MT
Não
Sibá Machado
AC
Não
Toninho Wandscheer
PR
Não
Valmir Assunção
BA
Não
Valmir Prascidelli
SP
Não
Vander Loubet
MS
Não
Vicente Candido
SP
Não
Vicentinho
SP
Não
Wadih Damous
RJ
Não
Waldenor Pereira
BA
Não
Weliton Prado
MG
Abstenção
Zé Carlos
MA
Não
Zé Geraldo
PA
Não
Zeca Dirceu
PR
Não
Zeca do Pt
MS
Não
Total PT: 63   
PTB
Adalberto Cavalcanti
PE
Sim
Adelson Barreto
SE
Sim
Alex Canziani
PR
Sim
Antonio Brito
BA
Sim
Arnaldo Faria de Sá
SP
Sim
Arnon Bezerra
CE
Sim
Benito Gama
BA
Sim
Cristiane Brasil
RJ
Sim
Deley
RJ
Sim
Eros Biondini
MG
Sim
Jorge Côrte Real
PE
Sim
Josué Bengtson
PA
Sim
Jovair Arantes
GO
Sim
Jozi Rocha
AP
Sim
Luiz Carlos Busato
RS
Sim
Nelson Marquezelli
SP
Sim
Paes Landim
PI
Sim
Pedro Fernandes
MA
Sim
Ricardo Teobaldo
PE
Sim
Ronaldo Nogueira
RS
Sim
Sérgio Moraes
RS
Sim
Walney Rocha
RJ
Sim
Wilson Filho
PB
Sim
Zeca Cavalcanti
PE
Sim
Total PTB: 24   
PTC
Uldurico Junior
BA
Sim
Total PTC: 1   
PTdoB
Luis Tibé
MG
Sim
Pastor Franklin
MG
Sim
Total PTdoB: 2   
PTN
Bacelar
BA
Sim
Christiane de Souza Yared
PR
Não
Delegado Edson Moreira
MG
Sim
Renata Abreu
SP
Não
Total PTN: 4   
PV
Dr. Sinval Malheiros
SP
Sim
Evair de Melo
ES
Não
Evandro Gussi
SP
Sim
Fábio Ramalho
MG
Sim
Leandre
PR
Não
Penna
SP
Sim
Sarney Filho
MA
Sim
Victor Mendes
MA
Sim
Total PV: 8   
S.Part.
Cabo Daciolo
RJ
Não
Total S.Part.: 1   
Solidaried
Arthur Oliveira Maia
BA
Sim
Augusto Carvalho
DF
Sim
Augusto Coutinho
PE
Sim
Aureo
RJ
Sim
Benjamin Maranhão
PB
Sim
Carlos Manato
ES
Sim
Elizeu Dionizio
MS
Sim
Expedito Netto
RO
Sim
Ezequiel Teixeira
RJ
Sim
Fernando Francischini
PR
Sim
Genecias Noronha
CE
Sim
JHC
AL
Não
José Maia Filho
PI
Sim
Lucas Vergilio
GO
Sim
Zé Silva
MG
Sim
Total Solidaried: 15 

Fonte: Carta Capital
Adaptado por Cicero Do Carmo

  
     

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