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terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Campanha da Fraternidade 2017

Tema e lema da Campanha da Fraternidade 2017
Tema: “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida” e o lema “Cultivar e guardar a criação” (Gn 2.15).


A Campanha da Fraternidade é marcada pelo empenho de todos em favor da solidariedade e fraternidade, sempre abordando temas atuais, que a cada ano propõe uma transformação social e comunitária, seja ela em desafios sociais, econômicos, culturais e até mesmo religiosos, onde toda a população envolvida na Campanha da Fraternidade é convidada a ver, julgar e agir.


Campanha da Fraternidade 2017 Datas

Muitas pessoas se perguntam, “Mas quando a Campanha da Fraternidade começa?”. A Campanha da Fraternidade sempre começa na quarta-feira de cinzas e acontece durante o ano todo! Muitas pessoas acham que ela termina depois da Páscoa, mas não, como dissemos, ela dura até o fim do ano, junto com o Ano Litúrgico, onde são desenvolvidas diversas atividades pastorais.

Podemos citar alguns exemplos de como a Campanha da Fraternidade 2017 é trabalhada, debatida e refletida com a comunidade, são eles: Cartazes, desenhos, músicas, texto-base, textos voltados para cada pastoral, vídeos e muito mais!


Ministro diz que saúde indígena ‘é muita despesa e pouco resultado’

Ricardo Barros defendeu que o atendimento a índios seja feito por Organizações Sociais, instituições privadas sem fins lucrativos

Em áudio gravado nesta terça-feira (25) no Ministério da Saúde durante uma reunião com indígenas, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, defendeu que o atendimento à saúde indígena seja repassada a Oss (Organizações Sociais) vinculadas “às universidades”, que teriam “uma estrutura mais ampla de disposição de pessoas com conhecimento de história, de geografia, de tudo”.

Atualmente a saúde indígena é atendida pelo Ministério da Saúde por meio da Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena), que controla 34 DSEIs (Distritos Sanitários Especiais Indígenas) e atua em conjunto com organizações não governamentais que também recebem verbas federais. Pela proposta do ministro, seriam criadas Oss, instituições privadas sem fins lucrativos, necessariamente vinculadas a universidades.

Na reunião, Barros afirmou que a saúde indígena atualmente “é muita despesa e pouco resultado”. Ele criticou uma das principais parceiras do ministério no setor, a Missão Evangélica Caiuá, que ele chamou erroneamente de “Fundação Caiuás”, ao dizer que ela estaria fazendo “um lobby danado” para o sistema não mudar.

“Eu vou cuidar diretamente do assunto. Tem muita gente na saúde indígena, pouco resultado. A gente podia gastar muito melhor o dinheiro. A minha sugestão é que essas organizações sejam vinculadas a uma universidade. Porque o índio não precisa só de gente, mão-de-obra, precisa de uma atenção integral, e aí tem a cultura, tem a saúde, tem uma série de outras ações que precisam ser feitas”, disse o ministro na gravação. Ele argumentou que as mudanças “não serão impostas”, mas sim discutidas previamente com os índios.

Barros alegou, na reunião, que teria economizado “R$ 1 bilhão” desde que entrou no ministério e que “dinheiro mal gasto é o que mais tem aqui nesse ministério, lamentavelmente”. “A gente olha uma despesa grande para a União mas não vê o índio atendido direito. Isso que nós temos que mudar. […] E o de vocês é um dinheiro mal gasto também”, disse Barros.

A reportagem apurou que a proposta citada pelo ministro deve ser apresentada oficialmente no dia 9 de novembro em reunião com representantes dos Condisi (conselhos distritais de saúde indígena). Apesar da transferência das decisões de atendimento à saúde, a ideia é manter o atendimento regionalizado e vinculado aos DSEIs.

RECUO

A reunião ocorreu após um recuo do ministério no mesmo tema da saúde indígena. Pressionado por protestos organizados por índios, incluindo ocupações de prédios públicos em dois Estados e o fechamento de uma rodovia em Santa Catarina, o ministério revogou uma portaria que havia sido baixada apenas seis dias antes e que retirava a autonomia da Sesai e dos DSEIs, submetendo todas as decisões ao Ministério da Saúde.

Com a portaria, gestores dos DSEIs ficavam impedidos de emitir notas de crédito, realizar despesas, conceder diárias e requisitar passagens e transportes de pacientes.

Após os protestos, Barros recuou da medida nesta terça-feira (25), em publicação no “Diário Oficial”. Manteve, no entanto, espaço para maior interferência da secretaria executiva da pasta. Em nota, o ministério informou que a medida “tem o objetivo de estabelecer um novo fluxo e modelo administrativo para o setor, corrigindo, por exemplo, distorções de compra de produtos com variação acima de 1.000%”.

A reportagem apurou que o ministro vai apresentar como justificativa da eventual entrada das universidades no setor a necessidade de apresentar uma “alternativa” diante de uma decisão judicial que obriga o governo a corrigir falhas no atendimento às comunidades indígenas e contratar profissionais para os DSEIs.

Apesar do recuo, a incerteza sobre o atendimento e a ameaça de mudanças provocaram novos protestos de índios em frente ao Ministério da Saúde na tarde desta terça-feira. “Nós, povos indígenas, cobramos nossos direitos garantidos por lei”, informavam faixas colocadas na frente da pasta. Com informações da Folhapress.

Fonte: Notícias ao Minuto-http://amazonia.org.br/

Médicos especializados em saúde da famíla fazem a diferença no atendimento do SUS

Paciência e a educação dos jovens residentes são algumas das características destacadas por quem procura a unidade.

A dona de casa Ana Maria Rodrigues Lopes, de 62 anos, moradora da Tijuca, tem plano de saúde — ela é dependente da filha, funcionária da prefeitura. No entanto, prefere se consultar no Centro Municipal de Saúde Heitor Beltrão, na Rua Desembargador Izidro, no mesmo bairro. 

Ali, diz Ana, o atendimento prestado pelos médicos — que ela chama de “meninos de ouro” — é bem melhor do que o já recebido na rede privada.

Os médicos Bernardo (à esquerda), Thadeu e Rodrigo: elogiados - Waleska Borges / O Globo

Assim como ela, outros moradores da região elogiam o tratamento no local. A paciência e a educação dos jovens residentes são algumas das características destacadas por quem procura a unidade de saúde.

— O doutor Rodrigo (Meirelles, de 27 anos) chama o paciente pelo nome. O doutor Bernardo (Lago Alves, de 26) é muito dedicado. E o doutor Thadeu (Félix Cariello, de 26) é muito atencioso e me dá até bronca se eu não estiver tomando água — conta Ana.

Neide Silveira dos Santos, de 74 anos, também se diz satisfeita com o atendimento. Paciente de Bernardo, ela conta que sofre de depressão e que o médico sempre a escuta:

— Eu já tive plano de saúde e sei que nem todos os médicos têm paciência para escutar a gente falar.

Os profissionais são formados pela UFRJ e integram o Programa de Residência Médicos de Família e Comunidade, do Centro de Saúde Heitor Beltrão. A unidade tem cerca de 15 mil pessoas cadastradas na Clínica da Família, que faz quase cinco mil atendimentos por mês. São 12 médicos residentes nas oito equipes de saúde da família. Eles são acompanhados por um preceptor.

— Eles são acolhedores e dedicados. Já recebemos vários elogios — conta a diretora da unidade, Patrícia de Andrade.

O residente Rodrigo diz que escolheu ser médico da família porque, dessa forma, pode conhecer o paciente por completo:

— Resolvemos de 80% a 90% dos sofrimentos.

Outro médico, Bernardo, confirma que alguns de seus pacientes têm realmente plano de saúde.

— Aqui, eles se sentem ouvidos.

Segundo a Secretaria municipal de Saúde, a cidade conta com 77 clínicas da família e 132 centros municipais de saúde. O programa de residência está presente em 23 dessas unidades.

Fonte por Waleska Borges para Jornal O Globo

Se Temer e o Congresso insistirem em abafar a Lava Jato, haverá intervenção militar!

A política nacional sempre foi muito complicada, os observadores estrangeiros não conseguem entender tamanha esculhambação institucional, até mesmo os brasileiros têm enorme dificuldade, não conseguem acompanhar, a todo momento é preciso recorrer à tradução simultânea. 
Desde sexta-feira, dia 17, procura-se descobrir o real objetivo da explosiva entrevista que o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas (Foto), concedeu à repórter Monica Gugliano, do jornal Valor Econômico. Como se sabe, chefes militares jamais se pronunciam sobre assuntos políticos. Quando o fazem, é porque há alguma coisa de errado, aliás, muito errado.

O mais impressionante foi a rarefeita repercussão das declarações, que mesmo assim abalaram as estruturas do poder em Brasília, com reflexos por todo o país, porque o comandante do Exército não mediu as palavras. Às vésperas do carnaval, rasgou a fantasia e se incorporou ao Bloco dos Descontentes, ao afirmar que “somos um país que está à deriva, que não sabe o que pretende ser, o que quer ser e o que deve ser“.

Ainda não satisfeito, acrescentou: “Esgarçamo-nos tanto, nivelamos tanto por baixo os parâmetros do ponto de vista ético e moral, que somos um país sem um mínimo de disciplina social“.

TRADUÇÃO SIMULTÂNEA – Ao dar entrevista ao Valor, que é um jornal de circulação mais restrita na Organização Globo, que comanda sozinha a publicação, desde que a Folha se desligou da sociedade, o general deixou claro que estava dando um recado “interna corporis”, destinado a atingir apenas o governo, os políticos e as lideranças militares.

O fato concreto é que o descontentamento e a pressão interna nas Forças Armadas têm cada vez mais intensidade. Entre as lideranças militares, há consenso de que não há planejamento no país, a administração pública não tem metas nem visa a atender os reais interesses nacionais.

Um dos objetivos da entrevista do general Villas Bôas foi acalmar o pessoal da ativa e também da reserva, pois os três clubes militares estão defendendo abertamente uma intervenção das Forças Armadas, a pretexto de moralizar a política e a administração pública.

SEM INTERVENÇÃO – Com muita habilidade, o comandante do Exército descartou a possibilidade de derrubada do governo constitucional: “Interpreto o desejo daqueles que pedem intervenção militar ao fato de as Forças Armadas serem identificadas como reduto onde esses valores foram preservados. No entendimento que temos, e que talvez essa seja a diferença em relação a 1964, é que o país tem instituições funcionando. O Brasil é um país mais complexo e sofisticado do que era. Existe um sistema de pesos e contrapesos que dispensa a sociedade de ser tutelada. Não pode haver atalhos nesse caminho. A sociedade tem que buscar esse caminho, tem que aprender por si. Jamais seremos causadores de alguma instabilidade“.

O general tem razão. A Constituição deixa claro que cabe às Forças Armadas “a defesa da Pátria, a garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”. E a Lei Complementar número 97 também é clara: ‘A atuação das Forças Armadas, na garantia da lei e da ordem, por iniciativa de quaisquer dos poderes constitucionais, ocorrerá de acordo com as diretrizes baixadas em ato do Presidente da República, após esgotados os instrumentos destinados à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio’”.

INTERVIR SIGNIFICA GOLPE – Sem a menor dúvida, a entrevista confirma a convicção de que não existe possibilidade de ocorrer a apregoada “intervenção militar constitucional”. O significado real seria “golpe de estado” ou “golpe militar”, apenas isso.

Segundo as cuidadosas declarações do comandante do Exército, essa hipótese estaria afastada. Mas acontece que as aparências sempre enganam, quando se trata da política brasileira. Na entrevista, a ênfase dada à moral e à ética, assim como a incisiva defesa da Lava Jato (“É a grande esperança de que se produza no país alguma mudança nesse aspecto ético que está atingindo nosso cerne, que relativiza e deteriora nossos valores“) – tudo isso demonstra que as Forças Armadas não estão desatentas nem omissas.

Ainda em tradução simultânea, o general Villas Bôas deixou claro que, se o Planalto e o Congresso insistirem nessa irresponsável tentativa de inviabilizar a Lava Jato, a história vai se repetir no Brasil, e não será como farsa. Portanto, espera-se que o presidente Michel Temer tenha um mínimo de juízo e não ouse levar adiante essa injustificável iniciativa.

Fonte: Debates Culturais

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Médico brasileiro está Quebrando Paradigmas sobre o tratamento do diabetes no Brasil

Será o Fim da Insulina? Médico Brasileiro Controla a Diabetes de 38 Mil Pacientes Naturalmente


Neste último mês, uma história causou controvérsia entre diabéticos e profissionais de saúde. O Programa Domingo Espetacular da Rede Record exibiu uma matéria com o médico brasileiro Dr Patrick Rocha quebrando mitos sobre o que sabemos até então sobre diabetes.

“ao tomar remédios, você não controla a diabetes, você ‘medica’ ela. E isso é muito lucrativo para a indústria farmacêutica, que quer um ‘cliente diabético para a vida toda’”.


E continua:
“Um diabético tem 5x mais chance de desenvolver outra doença do que um não-diabético. A indústria farmacêutica não quer saber se ele tem história de vida: filhos, netos, sobrinhos… ela quer apenas o dinheiro. Por isso, criei esse programa, quero mudar vidas!" – Dr. Patrick Rocha.

O que é o Programa Diabetes Controlada?


O Diabetes Controlada é um treinamento composto por vídeo-aulas, é uma espécie de consultório virtual, onde eu vou estar acompanhando você em cada etapa, te ensinando como manter a sua diabetes no controle. Ao se tornar aluno no programa você receberá o acesso à área de membros e lá participará de todas as aulas. É um programa com 100% de comprovação científica e aprovação dos alunos.

O Programa Diabetes Controlada consiste em 4 módulos, que são liberados um por semana. E ao completar essas 4 semanas você se terá se tornado uma nova pessoa, cheia de energia, saudável e com uma vida completamente restituída.

O Programa Diabetes Controlada funciona?

Eesse é um método 100% comprovado e aprovado, pela boa ciência e por estudos de ponta! Eu criei esse programa pois tenho como missão de vida ajudar as pessoas e serem livres da diabetes, pois essa doença já se tornou uma epidemia mundial por causa da falta de informação. Mas no Programa Diabetes Controlada você encontra uma solução real para essa reverter essa doença.

O Programa Diabetes Controlada funciona para qualquer tipo de diabetes, controlando e até revertendo a pré-diabetes, a diabetes tipo 2, a diabetes gestacional, controlando e revertendo também a diabetes em crianças e no caso dos diabéticos tipo 1 através do programa eles podem reduzir em mais de 83% o uso de medicações.

Mais informações em:
http://saudavelcomodrrocha.com.br/ob-apresentacao-dc/?src=OBPVexit-popup






Líder do governo foi destituído por telefone por Temer

O líder do governo na Câmara Federal, André Moura (PSC-SE), foi destituído do cargo por telefone numa ligação feita pelo presidente Michel Temer.

Apadrinhado por Eduardo Cunha, deputado André Moura mantinha má relação com Rodrigo Maia

Moura foi apadrinhado no cargo por Eduardo Cunha – o ex-presidente hoje preso em Curitiba pela Operação Lava Jato.

Antes de ser destituído o clima já era muito ruim para Moura na Casa. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), seu declarado desafeto, chegou a desligar o microfone do deputado no plenário na última terça-feira.

Moura preferiu o bom senso. Em público, agradeceu o apoio do presidente Temer enquanto ficou no cargo.


Fonte: Último Segundo

Brasil pode viver 'fenômeno Trump' em 2018, dizem especialistas

O ano passado foi intenso no Brasil, principalmente no que diz respeito ao cenário político. 

A então presidente Dilma Roussef foi cassada, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha perdeu o posto e foi preso, a Operação Lava Jato avançou, e as manifestações populares, iniciadas em 2013, mexeram com a agenda política. O país vive um cenário de “incerteza” em que não se sabe nem se o presidente empossado, Michel Temer, terminará o mandato, comentou o historiador e consultor em marketing político Darlan Campos. 

Segundo o professor de relações internacionais e cientista político Thales Castro, a expectativa para 2018 é por eleições “muito peculiares” na história da política brasileira.

“Podemos ter um fenômeno próximo ao que foi o Trump. No Brasil, não temos um grande magnata como o norte-americano que tenha anunciado carreira política, mas podemos esperar muita novidade, como um ‘outsider’, alguém que não está na carreira política”, afirmou Castro. 

O candidato pode ou não ser famoso, embora celebridades tenham grande apelo popular. Para o cientista político Antonio Roberto Vigne, exemplos de “figuras da versão brasileira de Trump” seriam Roberto Justus e Sílvio Santos. “O povo está cansado dos atuais rostos”, disse Vigne.

O interesse do público em candidatos pertencentes a outros universos é uma tendência global. “Há uma profunda rejeição aos partidos, aos políticos e à política de modo geral. Será difícil encontrar um candidato que empolgue o povo no Brasil”, analisou o professor da Universidade de Brasília (UNB) Hélio Doyle. 

Nas eleições de 2016, esse fenômeno já se mostrou presente: São Paulo e Belo Horizonte são exemplos de grandes cidades que tiveram prefeitos eleitos com uma campanha antipolítica. João Dória (PSDB) e Alexandre Kalil (PHS) são empresários e se apresentaram como “gestores” na corrida eleitoral, explicou Doyle.

Trump brasileiro

As eleições de 2018, de acordo com os especialistas entrevistados, serão de “mudança” e “protesto”, como aconteceu nos EUA, e é por isso que nomes conhecidos devem ficar em desvantagem. 

No caso do país norte-americano, a rival de Trump, a democrata Hillary Clinton, representou o “mais do mesmo”: “era ex-primeira dama, ex-senadora, ex-chefe de Estado”, enumerou Campos. O magnata se apresentou como o anti-herói, teve discurso envolvente, soube atingir as pessoas vulneráveis e explorar as fragilidades de Hillary, avaliou Castro.

As condições econômicas do Brasil aumentam as chances de uma figura inesperada tomar a frente do país. Na opinião do pesquisador em política externa da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) Maurício Santoro Rocha, o processo seria ainda mais simples do que foi nos EUA. “Temos hoje cerca de 35 partidos, um Trump brasileiro não precisaria conquistar um grande partido, poderia ir para um pequeno e ser eleito”, disse Rocha. 

“A classe política tradicional brasileira vive o momento de maior descrédito desde a redemocratização”, acrescentou.

A candidatura de Justus, que já anunciou a possibilidade de tentar a presidência em 2018, seria “curiosa”, segundo Rocha, já que assim como Trump, o empresário foi apresentador do programa reality show O Aprendiz. As consequências que a eleição de um candidato antipolítico pode trazer ao país é uma incógnita. “O risco é esperarmos por um salvador da pátria. Um outsider pode vir para o bem ou para o mal”, concluiu Doyle.

Por Thaís Sabino.

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O efeito letal da poluição atmosférica: os países mais tóxicos do mundo

Este mapa revela quais são os países mais tóxicos do mundo, demonstrando a magnitude impactante e letal que a poluição atmosférica alcançou.


O The Eco Experts desenhou o mapa com base nos dados das mortes causadas pela poluição do ar, e das emissões globais de dióxido de carbono em todo o mundo.

Os resultados incluíram 135 países, e entre os 10 primeiros estão as nações com os maiores recursos petrolíferos do planeta.

O Reino Unido ficou com a 81ª posição em relação à contaminação, e em 37º no que diz respeito às emissões de dióxido de carbono no mundo.

Oficialmente, 2016 foi o ano mais quente já registrado. No verão passado uma fenda enorme se formou na barreira de gelo Larsen C, na Antártida.

Os dados da pesquisa foram oferecidos pela Agência Internacional de Energia e pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A classificação de cada país foi definida levando em conta cinco fatores: o consumo de energia per capita, as emissões de dióxido de carbono resultantes da combustão de carburantes per capita, a poluição do ar, as mortes atribuídas à poluição atmosférica para cada 100.000 habitantes, e a produção de energia renovável.

John Whitling, do The Eco Experts, explicou que o mapa é uma forma de “nomear e envergonhar os piores infratores do mundo” e demonstrar os perigos aos quais estamos nos expondo.

A OMS revelou que em 2012, cerca de 7 milhões de pessoas morreram em consequência da exposição à poluição atmosférica; ou seja, uma em cada oito mortes a nível mundial.

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domingo, 26 de fevereiro de 2017

O que está por trás do ataque ruralista à Imperatriz Leopoldinense

Sonia Bone Guajajara, da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, escreve sobre o samba da Imperatriz Leopoldinense, que homenageia o Xingu, e os ataques dos ruralistas à escola.
Por Sonia Bone Guajajara*
Quando a escola de samba Imperatriz Leopoldinense divulgou em janeiro seu enredo de 2017, “Xingu, o clamor que vem da floresta”, um discurso de ódio emergiu da terra. Ataques raivosos aos cariocas, ao Rio e ao Carnaval, além do tradicional e triste racismo contra os povos indígenas, afloraram nas redes sociais e até em certos canais de televisão.
Quem está no ritmo de levar alegria ao Sambódromo levou um susto. Para o indígena, infelizmente isso não é novidade. Esta é somente mais uma face dos ataques consistentes desferidos sobre nosso modo de vida e nossos direitos conquistados na Constituição de 1988.
A lei suprema do Brasil assegura o direito originário dos povos indígenas sobre as terras que tradicionalmente ocupam. Conhecida como “Constituição Cidadã”, é referência mundial no que diz respeito aos cuidados com o ambiente e com os direitos humanos.
Sob a sua inspiração, o Brasil assumiu importantes compromissos internacionais, sendo signatário, por exemplo, da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da Declaração dos Povos Indígenas da ONU, e ganhou admiração internacional ao reconhecer mais de 110 milhões de hectares de terras indígenas (TIs).
Só que, desde sua promulgação, a Constituição sofre ataques intensos dos desgostosos, por meio de propostas de emendas constitucionais, como tiros desferidos incessantemente: PEC, PEC, PEC.
É o caso da PEC 215, escrita para transferir a atribuição de demarcar terras indígenas do Poder Executivo para o Legislativo, no qual a bancada ruralista ocupa hoje desproporcionais 40% das cadeiras. Imagine o que sobraria dos indígenas e da natureza.
Em 2017, outro ataque apareceu, e agora vindo da Presidência da República: uma portaria em 18 de janeiro, publicada pelo Ministério da Justiça do então ministro Alexandre de Moraes (esse que vai agora para o Supremo Tribunal Federal indicado pelo presidente Temer), instituiu um grupo para rever processos de demarcação de terras indígenas feitos pela já enfraquecida Funai.
O movimento indígena e o Ministério Público Federal reagiram, e a portaria foi revogada. Mas outra foi publicada em seu lugar, e a ameaça continua no ar, pois o grupo criado se mantém e decisões de natureza política podem prevalecer sobre conclusões técnicas.
Além disso, essa portaria abre espaço para uma série de medidas que atentam contra os direitos indígenas. A principal é a tese do “marco temporal”, que na prática significaria que só teríamos direito às terras ocupadas até outubro de 1988, a data da promulgação da Constituição – mesmo que tivéssemos sido expulsos delas com violência, como foi reconhecido oficialmente pelo Estado brasileiro no relatório da Comissão Nacional da Verdade.
É importante deixar claro: segundo o entendimento consolidado do Supremo Tribunal Federal, “os direitos dos índios sobre as terras que tradicionalmente ocupam foram constitucionalmente ‘reconhecidos’, e não simplesmente outorgados, com o que o ato de demarcação se orna de natureza declaratória, e não propriamente constitutiva. Ato declaratório de uma situação jurídica ativa preexistente.”
“Essa a razão de a Carta Magna havê-los chamado de ‘originários’, a traduzir um direito mais antigo do que qualquer outro, de maneira a preponderar sobre pretensos direitos adquiridos, mesmo os materializados em escrituras públicas ou títulos de legitimação de posse em favor de não-índios.”
Sendo assim, rever demarcação de terras indígenas (TIs), como quer a PEC 215 e também a portaria do ministro Alexandre de Moraes, é incompatível com a Constituição Cidadã e atinge em cheio seu espírito, garantidor da própria democracia brasileira: os direitos fundamentais dos grupos minoritários ou daqueles menos influentes econômica e politicamente, que não podem ser alvo de violação, ainda que maiorias de ocasião queiram.
O discurso de ódio que mirou a Imperatriz Leopoldinense segue uma lógica de supressão de direitos, que atendem a negociações e acordos firmados às escondidas, e que buscam retroceder as conquistas dos povos indígenas brasileiros.
Para piorar, o tiro pode sair pela culatra e atingir a eles próprios e a todo o País. Terras indígenas servem como barreira ao desmatamento, pela forma tradicional de viver. Desmata-se dez vezes menos dentro das TIs do que fora e, por isso, elas ajudam a regular o clima do planeta. Isso é bom para todo mundo, inclusive para o próprio produtor rural.
Por outro lado, quanto mais se desmata, pior o clima fica. Segundo o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), o grande bloco de floresta que existe dentro do Parque Indígena do Xingu serve como um regador e um ar condicionado natural para a produção do lado de fora, onde a grande maioria da vegetação não existe mais.
Já o estudo “Economia da mudança do clima no Brasil” (Margulis, Dubeux e Marcovitch, 2011) mostra que a perda da produção média de soja no País por causa das mudanças climáticas pode chegar a 20% até 2050. Um prejuízo de 6 bilhões de reais por ano.
Um terço da Amazônia está sob nossa proteção. Essa área armazena um estoque de 13 bilhões de toneladas de carbono na forma de floresta. Desassistida, nada sobrará.
Logo, vai aqui o nosso alerta: expulsar o índio de sua terra equivale a matar a galinha dos ovos de ouro do Brasil. Mexer com o índio é subtrair direitos constitucionais pelos quais o país é reconhecido. É mexer com o clima, o que enfraquece a economia e piora a vida de todo mundo.
A Imperatriz Leopoldinense talvez não tivesse ideia de onde estava se metendo quando escolheu falar do Xingu, mas seguiu o caminho certo. Porque hoje defender o índio brasileiro é defender o futuro do país.
*Sonia Bone Guajajara é coordenadora-executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib).
Fonte: Carta Capital

Você sabe quanto custa um Deputado Federal aos cofres públicos?


Em meio a crise financeira ,politica e moral , tem gente que ta se dando bem com tanta desgraça . veja abaixo essas informações , eu fiquei indignado com tamanha palhaçada

A maioria da classe esclarecida da sociedade sabe de tudo isso.
Mas eles não se revoltam. São os phd’s, docentes, cientistas políticos, em fim os recursos humanos que compõe as instituições de todos os setores públicos, embora não pertençam de fato à classe política, mas que são igualmente os mantenedores desses benefícios, embora em menor escala.
A classe verdadeiramente prejudicada, as que pertencem às castas inferiores nada sabem, pois, a sua preocupação é de batalhar para o pão e leite e correr atrás de vagas para algum exame ou consulta médica, a boiada tangido pela mídia igualmente culpada.


Um abaixo-assinado online que pede o fim dos privilégios dos deputados federais já tem quase cem mil assinaturas. A campanha é baseada em levantamento do Congresso em Foco sobre os privilégios do parlamento brasileiro. Só os deputados, por exemplo, custam R$ 1 bilhão por ano ao contribuinte. O objetivo da iniciativa é atingir 150 mil apoiadores.

. “Tudo que pedimos é que deputados e senadores tenham um salário justo, condizente com o cargo que ocupam. Eles deveriam ter de contribuir com a Previdência por 35 anos e usar seus próprios carros, pagar sua própria gasolina, assim como qualquer cidadão”, conclui.

Entre os benefícios dos deputados, estão: Salário de R$ 33.763, auxílio-moradia de R$ 4.253 ou apartamento de graça para morar, verba de R$ 92 mil para contratar até 25 funcionários, de R$ 30.416,80 a R$ 45.240,67 por mês para gastar com alimentação, aluguel de veículo e escritório, divulgação do mandato, entre outras despesas. Dois salários no primeiro e no último mês da legislatura como ajuda de custo, ressarcimento de gastos com médicos.

Juntos, esses principais benefícios de um deputado federal brasileiro somam R$ 168,6 mil por mês. Considerando os 513 custam, em média, R$ 86 milhões ao contribuinte todo mês. Ou R$ 1 bilhão por ano.

Segundo o site onde o abaixo-assinado está hospedado, change.org, o documento será encaminhado ao Congresso Nacional. A campanha já tem nove meses. Após atingir a meta, os organizadores prometem também entregá-lo ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Ministério Público Federal (MPF) e à Procuradoria Geral Eleitoral.

“Os privilégios dos políticos devem acabar em todos os níveis, desde vereadores até o presidente da republica”, defende Carlos Leão Ribeiro, de Santo Antonio da Alegria (SP), nos comentários.

Veja a tabela de benefícios dos deputados (até fevereiro de 2016):

Benefício Média mensal Por ano
Salário R$ 33.763,00 R$ 438.919,00

Ajuda de custo (1) R$ 1.406,79 R$ 16.881,50

Cotão (2) R$ 39.884,31 R$ 478.611,67

Auxílio-moradia (3) R$ 1.608,34 R$ 19.300,16

Verba de gabinete para até 25 funcionários R$ 92.000 R$ 1.104.000,00

Total de um deputado R$ 168.662,44 R$ 2.023.949,28

Total dos 513 deputados R$ 86.523.831,72 R$ 1.038.285.980,64

Leia a íntegra do texto do abaixo-assinado:

“Uma pesquisa feita pelo prestigiado portal de notícias Congresso em Foco mostra que os deputados federais custam R$ 86 milhões por mês aos cidadãos brasileiros. Em plena crise econômica, o gasto com deputados é de R$ 1 bilhão por ano – tudo com dinheiro dos nossos impostos.

Com R$ 1 bilhão por ano, seria possível construir hospitais e escolas pelo Brasil ao invés de gastar com os deputados. Repare que não estamos falando dos gastos com os senadores, que possivelmente são iguais ou até maiores.

Não estamos pedindo que os deputados fiquem sem salário, mas sim que gastos exorbitantes sejam cortados.

Tudo que pedimos é que deputados e senadores tenham um salário justo, condizente com o cargo que ocupam. Eles deveriam ter de contribuir com a Previdência por 30 anos e usar seus próprios carros, pagar sua própria gasolina, assim como qualquer cidadão.”

Fonte: VIP NEWS

Movimentos socias convocam povo pra ir as ruas contra a reforma da prvidencia

A Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo, convocam você a engajar-se na luta para barrar a reforma da previdência e o fim da aposentadoria.


É preciso organizar a resistência e conscientizar a população nos seus locais de trabalho, nas escolas e universidades, no campo e na cidade, sobre o brutal ataque aos direitos que vem sendo patrocinado por um governo e uma esmagadora maioria do Congresso Nacional, que não tem compromisso com o povo. 

É preciso fazer a luta nas ruas! Por isso no dia 15 de Março estaremos junto com os trabalhadores/as da educação em greve e com o conjunto da classe trabalhadora paralisada, para realizar grandes manifestações que mostrem que não aceitamos o fim da aposentadoria e nem um governo que seja instrumento para caçar direitos e piorar a vida dos brasileiros/as.



Confirme sua presença: https://www.facebook.com/events/214997802308447/

Fonte:  MST

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Frei Gilberto é ameaçado de morte e recebe solidariedade de organizações de todo país

A região da Serra do Brigadeiro, situada na Zona da Mata de Minas Gerais, é conhecida nacionalmente por sua rica biodiversidade, amplas áreas preservadas de Mata Atlântica.



Mais de 70 organizações, movimentos sociais, populares e sindicais assinam nota em solidariedade ao Frei Gilberto Teixeira que foi ameaçado de morte no último dia 19 de fevereiro, em razão de sua atuação contrária a ampliação dos projetos de mineração de bauxita na da Serra do Brigadeiro em Minas Gerais, distrito de Belisário (Muriaé-MG).

Após a celebração de uma missa, Frei Gilberto, franciscano da Fraternidade Santa Maria dos Anjos e responsável pela Paróquia de Belisário, foi abordado por um homem armado que o ameaçou devido aos seus posicionamentos contrários aos projetos das mineradoras na região.

As organizações signatárias da Nota de Solidariedade repudiam a ameaça e exigem dos órgãos “a garantia de segurança à vida e do direito de lutar pelas causas coletivas. Ao mesmo tempo expressamos nosso total apoio e solidariedade ao companheiro Frei Gilberto e aos sujeitos que se dedicam na luta em defesa do território da Serra do Brigadeiro contra os interesses do capital mineral na região”.

A região da Serra do Brigadeiro, situada na Zona da Mata de Minas Gerais, é conhecida nacionalmente por sua rica biodiversidade, amplas áreas preservadas de mata atlântica, belezas naturais e uma agricultura familiar e camponesa consolidada com forte matriz agroecológica.

Além disso, a região abriga a segunda maior reserva de bauxita do país, o que despertou, desde a década de 80, o interesse de mineradoras em explorar as jazidas minerais objetivando o lucro sem se importar com as consequências nefastas da mineração na região.

Confira a íntegra da nota: 

Nota de solidariedade ao Frei Gilberto e à luta contra a mineração na Serra do Brigadeiro

A região da Serra do Brigadeiro, situada na Zona da Mata de Minas Gerais, é conhecida nacionalmente pela sua rica biodiversidade, amplas áreas preservadas de mata atlântica, belezas naturais e uma agricultura familiar e camponesa consolidada com forte matriz agroecológica. Além disso, a região abriga a segunda maior reserva de bauxita do país, o que despertou, desde a década de 80, o interesse de mineradoras em explorar as jazidas minerais objetivando o lucro sem se importar com as consequências nefastas da mineração na região. 

Dentre as mineradoras que atuam na região, a principal delas é a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), que no último período tem intensificado a pressão nas comunidades para a expansão do empreendimento e exploração dos territórios.

Apesar da CBA utilizar inúmeras estratégias de má fé para enganar as famílias, as comunidades não têm aceitado a possibilidade da perda de seus modos de vida para um projeto de mineração que nada tem a oferecer ao bem-estar social local. Nesse sentido, diversas organizações, entre movimentos populares, sindicatos, pastorais sociais, grupos religiosos, ONG’s e pesquisadores tem atuado conjuntamente na defesa do território, construindo lutas e fazendo resistência aos intentos dos interesses do capital mineral em saquear o território. 

No último período, diversas ações foram realizadas na região da Serra do Brigadeiro para denunciar e repudiar a atuação da CBA. Estas ações têm gerado cada vez mais a ampliação da consciência das comunidades locais sobre os impactos e riscos da chegada deste modelo de mineração e ao mesmo tempo gerado também reações de coação às lutas e, até mesmo, ameaças aos sujeitos envolvidos na defesa do território. 

No último domingo, dia 19 de fevereiro, o companheiro Frei Gilberto, franciscano da Fraternidade Santa Maria dos Anjos do distrito de Belisário (Muriaé - MG), ao finalizar a celebração da missa de domingo foi covardemente abordado por um pistoleiro armado que o ameaçou devido aos seus posicionamentos contrários aos projetos pretendidos pelas mineradoras.

O pistoleiro enfatizou em sua abordagem que naquele momento era só um aviso, mas que, se o Frei Gilberto continuasse atuando junto aos movimentos de resistência e se posicionando contra a mineração ele retornaria para matá-lo. Além da ameaça à vida, o pistoleiro ainda sinalizou que Frei Gilberto está sendo monitorado de perto: forneceu informações sobre todas as viagens recentes e ainda sabia conteúdo da fala do Frei em diversos eventos. O que pode significar que o Frei Gilberto está sendo grampeado e seguido em todas suas ações. 

Diante do episódio, manifestamos publicamente o repúdio ao tal acontecimento e exigimos dos órgãos responsáveis a garantia de segurança à vida e do direito de lutar pelas causas coletivas. Ao mesmo tempo expressamos nosso total apoio e solidariedade ao companheiro Frei Gilberto e aos sujeitos que se dedicam na luta em defesa do território da Serra do Brigadeiro contra os interesses do capital mineral na região.

Muriaé – MG, 23 de fevereiro de 2017.
Associação Franciscana Santa Maria dos Anjos
2. Movimento Pela Soberania Popular na Mineração (MAM)
3. Comissão Pastoral da Terra (CPT)
4. Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Miradouro
5. Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Barão do Monte Alto, Rosário de Limeira e Muriaé
6. Associação de Pequenos Agricultores de Miradouro
7. Levante Popular da Juventude
8. Consulta Popular
9. Instituto Universo Cidadão
10. Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)
11. Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem Terra (MST)
12. CRESOL Fervedouro
13. CEIFAR – ZM
14. Comissão de Justiça e Paz
15. Mandato Coletivo e Participativo Deputado Federal Padre João
16. Mandato Deputado Estadual Rogério Correia
17. Mandato Deputado Estadual André Quintão
18. Mandato Vereador de Rosário de Limeira Davi Aparecido de Oliveira
19. Escola Nacional de Energia Popular (ENEP)
20. Movimento Evangélico Popular Eclesial (MEPE)
21. Escola Família Agrícola da Serra do Brigadeiro (EFASB)
22. Escola Família Agrícola Puris
23. Escola Família Agrícola Dom Luciano
24. Núcleo de Assessoria às Comunidades Atingidas por Barragens (NACAB)
25. Centro Alternativo de Formação Popular Rosa Fortini
26. Cáritas Diocesana de Leopoldina
27. Comitê Estadual (MG) da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida
28. FOMENE
29. Rede SAPOQUI
30. Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Palma
31. Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Patrocínio de Muriaé
32. CASA - Centro de Análise Socioambiental
33. NEA - Núcleo de Estudos em Agroecologia
34. NETTE - Núcleo de Estudos em Educação, Tecnologia e Trabalho
35. Ação Franciscana de Ecologia e Solidariedade (AFES)
36. Intersindical - Central da Classe Trabalhadora
37. Pastoral da Juventude Rural (PJR)
38. Projeto de Assessoria às Comunidades Atingidas por Barragens e Mineração (PACAB)
39. CUT - MG
40. Sindute - MG
41. Grupo Rede Congonhas
42. Unaccon - União das Associações Comunitárias de Congonhas
43. Marcelo Leles Romarco de Oliveira, professor Dr. do DER-UFV e Coordenador do projeto de Assessoria a Comunidades Atingidas por Barragens e Mineração-PACAB
44. Programa de Extensão Mineração do OuTro: Programa Marxista de cultura e Crítica Social'
45. Kathiuça Bertollo - Professora da UFOP
46. Fonasc - Fórum Nacional de Solidariedade Civil na Gestão de Bacias Hidrográficas
47. Serviço Interfranciscano de Justiça, Paz e Ecologia - Sinfrajupe
48. Serviço SVD de Jupic
49. GESTA - Grupo de Estudos em Temáticas Ambientais - da UFMG
50. GEPSA/UFOP (Grupo de Estudos e Pesquisas Sociambientais da UFOP)
51. Rede Ambiental do Piauí-REAPI
52. REAJA - Rede de Articulação e Justiça Ambiental dos Atingidos Projeto Minas-Rio
53. Brigadas Populares
54. Coletivo Margarida Alves de Assessoria Popular
55. IBEIDS - Instituto brasileiro de Educação Integração e Desenvolvimento Social
56. Observatório dos Conflitos no Campo (OCCA)/UFES
57. Rede Justiça nos Trilhos
58. IBASE
59. Fórum Mudanças Climáticas
60. Justiça Social
61. Comissão Pró-Índio de São Paulo
62. Associação Alternativa Terrazul
63. FBOMS – Fórum Brasileiro de Ongs e Movimentos Sociais para o Meio
64. Rede Igrejas e Mineração
65. Justiça Global
66. Comitê Nacional em Defesa dos Territórios Frente à Mineração
67. Grupo Tortura Nunca Mais (Bahia)
68. CDDH da Serra - ES
69. Sociedade Maranhense de Direitos Humanos - SMDH
70. Comitê Brasileiro de Defensoras e Defensores de Direitos Humanos - CBDDH
71. Justiça Global
72. Inesc – Instituto de Estudos Socioeconômicos
73. Grupo Política, Economia, Mineração, Ambiente e Sociedade (PoEMAS)


(Fonte: Da Página do MST | Imagem: Diocese de Leopoldina) 

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Nota de repúdio ao projeto da prefeitura de São Paulo de fechamento das farmácias municipais

Nota marca repúdio contra o projeto do prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB), que pretende fechar as farmácias públicas para priorizar a distribuição de medicamentos pela rede privada.

NOTA DE REPÚDIO AO PROJETO DA PREFEITURA DE SÃO PAULO DE FECHAMENTO DAS FARMÁCIAS MUNICIPAIS

O Centro Acadêmico de Farmácia e Bioquímica da USP gostaria de manifestar repúdio através desta nota ao projeto do prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB), de fechar as farmácias públicas para priorizar a distribuição de medicamentos pela rede privada. A alegação do prefeito e do secretário municipal de saúde, Wilson Pollara, é de que a distribuição nos postos de saúde “não funciona”.

Frente a isso, o nosso Centro Acadêmico manifesta repúdio à proposta, uma vez que existem 116 AMAs e 66 UBS espalhadas pela cidade de São Paulo atendendo diariamente milhares de pessoas por toda a cidade. 

Ao mudar o planejamento, as zonas periféricas da cidade serão as maiores impactadas, uma vez que as grandes redes de drogarias concentram-se nos bairros centrais, prejudicando o acesso e causando deslocamento desnecessário dessas populações para terem acesso aos equipamentos de saúde.

Esta medida também afeta o trabalho dos farmacêuticos, uma vez que em um balcão de drogaria o atendimento difere-se e muito do prestado por um profissional capacitado ao atendimento básico dos aparelhos de saúde pública, sendo assim, o trabalho de Atenção Farmacêutica encontra-se gravemente em risco, uma vez que, essas cerca de 180 farmácias municipais (AMAs e UBSs) atendem por volta de 700 mil receitas por mês, quase 10 milhões ao ano. 

Como a rede privada irá se organizar para isso, visto que ainda não fornece completamente tecnologias leves de saúde, e como será a fiscalização?

Ressalta-se também repúdio a determinadas políticas nacionais, que aliadas ao projeto supracitado, deflagram ainda mais a saúde das populações periféricas, como por exemplo, os recentes cortes financeiros, cujos efeitos já vêm sendo sentidos nos bairros populares, onde já há falta de medicamentos e serviços básicos de saúde, onde se incluem serviços e cuidados farmacêuticos, que são efeitos desses posicionamentos políticos agora tomados.

Sem mais, firmamos nosso posicionamento contrário ao projeto apresentado pela prefeitura de São Paulo e reiteramos a nossa defesa integral e irrestrita ao SUS.

Centro Acadêmico de Farmácia e Bioquímica da USP
Gestão 2017 – DivesifiCASão Paulo, 03 de fevereiro de 2017

Fonte; Saúde Popular

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