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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

2 minutos para entender - Cultura do Estupro

Quantas mulheres você conhece que já foram assediadas na rua?


Uma pesquisa divulgada no mês passado mostrou que 86% das brasileiras já receberam algum tipo de cantada, e 44% tiveram seus corpos tocados.

Esse dado é maior do que na Índia, país famoso pela violência sexual contra a mulher.

Pode parecer que esses dados não têm nada a ver com o silenciamento da violência sexual. 

Mas têm. Além disso, a novela que você vê, a música que você ouve e a forma como vivemos constroem esse comportamento.




Para saber mais, acesse: http://abr.ai/1TXLcAA


Fonte:  Canal Superinteressante

Desigualdade racial no Brasil

A cada 12 minutos um negro é assassinado no Brasil. Não para por aí: a cor da sua pele influencia na sua educação, saúde e renda.


Segundo o IBGE, negro é aquele que se identifica como preto ou pardo.
Entenda como estamos longe de sermos igualitários em um país onde o preconceito racial atinge mais da metade da população.



segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Jovem Negro Vivo na Maré

Núcleo 2 da Escola Livre de Dança da Maré, Lia Rodrigues Companhia de Dança e convidados da escola Angel Vianna construíram juntos uma performance para chamar atenção sobre o alto índice de homicídios de jovens no Brasil, em especial entre a juventude negra.


 Participe da mobilização! 

Fonte: Anistia Internacional Brasil

20 de novembro dia da Consciencia negra

sexta-feira, 31 de julho de 2015

O II acampamento da juventude da Via Campesina Rondônia, aconteceu no espaço da escola de ensino fundamental Mafalda Rodrigues, localizado na Br 364 km 660 entre os municípios de Jaru e Ariquemes. 
Cerca de 80 jovens participaram do acampamento, ligados aos movimentos sociais do campo e da cidade, estaviveram presentes jovens do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Levante Popular da Juventude (lPJ) e Comissão Pastoral da Terra (CPT).

O acampamento iniciou-se no dia 23 e seguiu ate o dia 28 de julho. A programação contou com o processo de organicidade na chegada dos/as jovens no local, seguido das agendas que fizeram parte dos estudos, trabalhos e vivência durante os 6 dias que estiveram juntos, compartilhando suas experiências de vida, de aprendizado político, das relações, participação social do dia a dia e de suas militâncias. Os temas trabalhados seguiram conforme agenda organizada pela coordenação do acampamento, onde estavam presentes membros da direção estadual da Via Campesina Rondônia, da Coordenação Estadual de Juventude da Via Campesina Rondônia, composta pelos movimentos MPA, CPT, MAB, LPJ, MST.

Fonte: MAB - Movimento dos Atingidos por Barragens

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Movimentos Sociais - Conselho Indigenista Missionário (CIMI)

O Cimi é um organismo vinculado à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) que, em sua atuação missionária, conferiu um novo sentido ao trabalho da igreja católica junto aos povos indígenas.

Criado em 1972, quando o Estado brasileiro assumia abertamente a integração dos povos indígenas à sociedade majoritária como única perspectiva, o Cimi procurou favorecer a articulação entre aldeias e povos, promovendo as grandes assembleias indígenas, onde se desenharam os primeiros contornos da luta pela garantia do direito à diversidade cultural.

O objetivo da atuação do Cimi foi assim definido pela Assembléia Nacional de 1995: “Impulsionados(as) por nossa fé no Evangelho da vida, justiça e  solidariedade e frente às agressões do modelo neoliberal, decidimos intensificar a presença e apoio junto às comunidades, povos e organizações indígenas e intervir na sociedade brasileira como aliados (as) dos povos indígenas, fortalecendo o processo de autonomia desses povos na construção de um projeto alternativos, pluriétnico, popular e democrático.” 

Movimentos Sociais - Comissão Pastoral da terra (CPT)

A Comissão Pastoral da Terra (CPT) nasceu em junho de 1975, durante o Encontro de Pastoral da Amazônia, convocado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e realizado em Goiânia (GO). Inicialmente a CPT desenvolveu junto aos trabalhadores e trabalhadoras da terra um serviço pastoral. Na definição de Ivo Poletto, que foi o primeiro secretário da entidade, "os verdadeiros pais e mães da CPT são os peões, os posseiros, os índios, os migrantes, as mulheres e homens que lutam pela sua liberdade e dignidade numa terra livre da dominação da propriedade capitalista".

Fundada em plena ditadura militar, como resposta à grave situação dos trabalhadores rurais, posseiros e peões, sobretudo na Amazônia, a CPT teve um importante papel. Ajudou a defender as pessoas da crueldade deste sistema de governo, que só fazia o jogo dos interesses capitalistas nacionais e transnacionais, e abriu caminhos para que ele fosse superado. Ela nasceu ligada à Igreja Católica porque a repressão estava atingindo muitos agentes pastorais e lideranças populares, e também, porque a igreja possuía uma certa influência política e cultural. Na verdade, a instituição eclesiástica não havia sido molestada.A Comissão Pastoral da Terra (CPT) quer ser uma presença solidária, profética, ecumênica, fraterna e afetiva, que presta um serviço educativo e transformador junto aos povos da terra e das águas, para estimular e reforçar seu protagonismo.

Movimentos Sociais – Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil FEAB

É a entidade que organiza e articula os estudantes de agronomia nacionalmente, trazendo algumas reflexões em relação à sua formação profissional, visualizando a construção de uma sociedade mais justa e que pense de forma mais profunda a realidade e a produção no campo brasileiro.

“A universidade é nosso principal campo de atuação, pois acreditamos que todos devem ter direito a uma educação pública, gratuita, autônoma e de qualidade, e nela devemos discutir sobre questões inerentes a uma formação profissional crítica para que os estudantes compreendam a realidade em que estamos inseridos e possam contribuir para a mudança desta. Para isso, a FEAB defende a formação de Engenheiros (as) Agrônomos (as) com consciência social e ecológica”. 
Contato:

Movimentos Sociais - Movimento de Mulheres Camponesas (MMC)

O MMC é formado por mulheres camponesas: agricultoras, arrendatárias, meeiras, ribeirinhas, posseiras, bóias-frias, diaristas, parceiras, extrativistas, quebradeiras de coco, pescadoras artesanais, sem terra, assentadas... Mulheres índias, negras, descendentes de europeus. O movimento de Mulheres Camponesas esta organizado em dezoito estados brasileiros.


”Há mais de vinte anos construímos um Movimento autônomo, democrático, popular, feminista e de classe, na perspectiva socialista.
Lutamos e conquistamos o reconhecimento da profissão de trabalhadora rural, o salário maternidade, a aposentadoria da mulher da roça aos 55 anos, entre outros. Continuamos lutando por saúde de qualidade, pela construção de novas relações sociais e de gênero, por políticas públicas que atendam aos interesses das camponesas e camponeses e pelo fim de todas as formas de violência, opressão e exploração praticada contra a mulher e a classe trabalhadora  -  Somos a soma da diversidade do nosso país. 
Pertencemos à classe trabalhadora, lutamos pela causa feminista e pela transformação da sociedade. Dessa forma, nos identificamos pela produção de alimentos saudáveis, pela construção de um projeto de agricultura ecológico e pela libertação da mulher”.
Contato: http://www.mmcbrasil.com.br/site

Movimentos Sociais - Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA)

Informação GeralO MPA é um movimento camponês, de caráter nacional e popular, de massa, autônomo e de luta permanente, constituído por grupos de famílias camponesas. Seu principal objetivo é a produção de comida saudável para as próprias famílias e também para todo o povo brasileiro, garantindo assim, a soberania alimentar do país. Além disso, busca o resgate da identidade e da cultura camponesa, respeitando as diversidades regionais.O MPA integra a Via Campesina, articulação internacional de movimentos camponeses, e junto com outros movimentos e setores da sociedade luta, por um Projeto Popular para o Brasil.Atualmente, o movimento está organizado em 17 estados do Brasil.Contato:http://www.mpabrasil.org.br

Movimentos Sociais - Movimento dos Atingidos Por Barragens (MAB)


O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) é um movimento nacional, autônomo, de massa, de luta, com direção coletiva em todos os níveis, com rostos regionais, sem distinção de sexo, cor, religião, partido político e grau de instrução.
Os primeiros passos da organização dos atingidos por barragens teve início ainda no final da década de 70, na ditadura militar, período em que ocorreu a retirada forçada de direitos civis e políticos ocasionados também  por uma grave crise energética  mundial que levou  a construção de grandes usinas em várias regiões do país.
Ao mesmo tempo que havia um estudo sobre o potencial e como fazer o aproveitamento da energia, não havia uma proposta de indenização adequada das famílias que viviam na beira dos rios. Conseqüência disso foi a expulsão de milhares de famílias de suas terras e casas, a maioria sem ter para onde ir. Muitas foram para as favelas das cidades, engrossaram as fileiras de sem-terras.
“Somos um movimento popular, reivindicatório e político. Nossa prática militante é orientada pela pedagogia do exemplo e nossa luta se alimenta no profundo sentimento de amor ao povo e à vida”.
Contato: http://www.mabnacional.org.br

Movimentos Sociais - Via Campesina

A Via Campesina é um movimento internacional que coordena organizações camponesas de pequenos e médios agricultores, trabalhadores agrícolas, mulheres camponesas e comunidades indígenas da Ásia, África, América e Europa. Trata-se de um movimento autônomo e pluralista. Está formada por organizações nacionais e regionais cuja autonomia é cuidadosamente respeitada. Está organizada em 8 regiões: Europa do Leste, Europa do Oeste, Nordeste e Sudeste da Ásia, Sul da Ásia, América do Norte, Caribe, América Central, América do Sul e na África. 

A Via Campesina Brasil é composta pelos seguintes movimentos:

     MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
     MPA - Movimento dos Pequenos Agricultores
     MAB - Movimento dos Atingidos por Barragens
     MMC - Movimento de Mulheres Camponesas
     FEAB - Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil
     CPT - Comissão Pastoral da Terra
     PJR - Pastoral da Juventude Rural
ABEEF - Associação Brasileira dos Estudantes de Engenharia florestal
     CIMI - Conselho Indigenista Missionário

     Pescadores e Pescadoras Artesanais

   

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