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segunda-feira, 14 de maio de 2018
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Primeira célula solar impressa do Mundo
As células desenvolvidas por pesquisadores australianos podem ser aplicadas em inúmeras superfícies
Fonte: CSIRO
O módulo solar flexível para impressão apresentado por seus desenvolvedores do Consórcio VICOSCApós sete anos de trabalho, pesquisadores australianos do Victorian Organic Solar Cell Consortium (VICOSC) desenvolveram uma maneira de imprimir células solares em uma impressora 3-D. A inovação envolve a impressão de uma camada fotovoltáica em plástico.
A nova tecnologia usa uma tinta solar para impressão que é depositada sobre filmes plásticos que medem 10 x 10 centímetros, que podem ser aplicados em uma variedade de objetos desde malas de laptop e capas de smartphones até em janelas e telhados.
Além de oferecer uma grande flexibilidade, a nova tecnologia é menos cara que as outras graças ao uso do plástico ao invés de silicone. As células solares para impressão possibilitam uma eficiência de conversão de energia em torno de 9 por cento em dispositivos de pequena escala.
Os cientistas estão trabalhando para melhorar o desempenho e já começaram a trabalhar na expansão do seu projeto com a impressão de módulos solares maiores.
Além do mais, seus esforços no desenvolvimento de células solares para impressão com grandes áreas e o aprimoramento do seu desempenho estão melhorando significativamente devido à aplicação de tinta solar híbrida orgânica-inorgânica.
Impressão das células solares desenvolvidas por pesquisadores do Consórcio VICOSC na Austrália
Hidrelétrica de Balbina (AM) receberá as primeiras placas flutuantes de energia solar
Sistema complementar de geração de energia solar com placas fotovoltaicas flutuantes será instalado em reservatórios de duas usinas hidrelétricas no início de 2016.
A primeira usina a participar da experiência será Balbina (AM), que começa a receber a instalação dos equipamentos no dia 29 de janeiro de 2016. A segunda usina que participará da experiência será Sobradinho (BA), onde a instalação deverá ter início em 01/02/2016.
Cada usina contará com um sistema de painéis flutuantes com capacidade de gerar 5 MW pico, em um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) que irá gerar informações para o potencial uso da tecnologia em larga escala. A experiência se dará em duas etapas: inicialmente, será instalada uma planta piloto de 1 MWp em cada uma das usinas, com conclusão prevista para o início de agosto. Em outubro de 2017 serão entregues mais duas plantas nas duas usinas, agora com capacidade de 4 MWp, completando os 10 MWp do projeto.
O encerramento da pesquisa está previsto para 30 de janeiro de 2019, após aplicação de R$ 100 milhões, custeados com recursos dos orçamentos de P&D da Eletronorte e da Chesf. Os participantes do projeto foram definidos em chamada pública, que resultou na escolha do grupo formado por Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UFPE (FADE), Fundação de Apoio Rio Solimões (UNISOL) e pelas empresas WEG e Sunlution. Os contratos entre representantes dos executores e das empresas foram assinados nesta terça-feira (15/12).
A pesquisa detalhará a eficiência do sistema de geração solar instalado na lâmina d’água de uma hidrelétrica. Serão avaliados em duas regiões distintas, na região amazônica e no semi-árido nordestino, o impacto da radiação solar incidente no local; a produção e transporte de energia; instalação e fixação no fundo dos reservatórios, entre outros. Será instalada uma pequena central solar em terra para avaliar eventuais influências da água na eficiência do sistema.
Os resultados ajudarão os agentes públicos e privados do setor elétrico a avaliar em que ambientes geográficos e em que condições é conveniente a instalação dessa tecnologia, que tem a vantagem de aproveitar infraestrutura já existente de transformadores e de linhas de transmissão, e de dispensar a necessidade de aquisição ou aluguel de terras e licenciamentos ambientais, entre outras. Os resultados também poderão ajudar o setor privado na instalação da tecnologia em projetos de geração distribuída rurais, destinados, por exemplo, a bombeamento de água para irrigação.
Cada usina contará com um sistema de painéis flutuantes com capacidade de gerar 5 MW pico, em um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) que irá gerar informações para o potencial uso da tecnologia em larga escala. A experiência se dará em duas etapas: inicialmente, será instalada uma planta piloto de 1 MWp em cada uma das usinas, com conclusão prevista para o início de agosto. Em outubro de 2017 serão entregues mais duas plantas nas duas usinas, agora com capacidade de 4 MWp, completando os 10 MWp do projeto.
O encerramento da pesquisa está previsto para 30 de janeiro de 2019, após aplicação de R$ 100 milhões, custeados com recursos dos orçamentos de P&D da Eletronorte e da Chesf. Os participantes do projeto foram definidos em chamada pública, que resultou na escolha do grupo formado por Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UFPE (FADE), Fundação de Apoio Rio Solimões (UNISOL) e pelas empresas WEG e Sunlution. Os contratos entre representantes dos executores e das empresas foram assinados nesta terça-feira (15/12).
A pesquisa detalhará a eficiência do sistema de geração solar instalado na lâmina d’água de uma hidrelétrica. Serão avaliados em duas regiões distintas, na região amazônica e no semi-árido nordestino, o impacto da radiação solar incidente no local; a produção e transporte de energia; instalação e fixação no fundo dos reservatórios, entre outros. Será instalada uma pequena central solar em terra para avaliar eventuais influências da água na eficiência do sistema.
Os resultados ajudarão os agentes públicos e privados do setor elétrico a avaliar em que ambientes geográficos e em que condições é conveniente a instalação dessa tecnologia, que tem a vantagem de aproveitar infraestrutura já existente de transformadores e de linhas de transmissão, e de dispensar a necessidade de aquisição ou aluguel de terras e licenciamentos ambientais, entre outras. Os resultados também poderão ajudar o setor privado na instalação da tecnologia em projetos de geração distribuída rurais, destinados, por exemplo, a bombeamento de água para irrigação.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério de Minas e Energia
(61) 2032-5620/5588
ascom@mme.gov.br
www.mme.gov.br
www.twitter.com/Minas_Energia
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terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Descaso
A falta de pavimentação no bairro
João de Deus leva os moradores a improvisar para diminuir os efeitos dos
alagamentos.
Se no
período de estiagem a poeira é intensa, a chuva tão esperada na região nordeste
é sinônima de alegria para quem vive no campo, trabalha nas lavouras e cria
animais, mas na área urbana devido à falta de pavimentação a população sofre
com os alagamentos que se misturam aos esgotos estourados e ficam empossados
frente às residências. Cansados do descaso das autoridades públicas a população
se vira como pode na tentativa de escoar as poças de água acumuladas.
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Bicicletar, alternativa para o futuro
Você já pedalou de bicicleta até o centro da cidade, não? Então faça o teste e nos diga o que achou.
Com passagens de ônibus em R$ 2,40 atrazos e quebra quebra, moto taxi R$ 6,00 em dias normais e 8,00 em finais de semana. muitos trabalhadores que não possuem transportes próprio tem optado pelo transporte alternativo como a bicicleta.
A mesma tem sido usada em programas por cidades do exterior e agora pelas capitais brasileiras como forma de facilitar a locomoção do pedestre nos grandes centros urbanos, além de diminuir o fluxo de veículos auto motores emissores de gases nocivos a saúde, também como, incentivo a educação do transito e a pratica de exercício físico. A exemplo destas a prefeitura de Petrolina implantou algumas estações pelo centro onde o pedestre pode locar uma bicicleta através de um cadastro pelo celular ou cartão eletrônico.
Mas será que a estrutura das vias públicas oferecem segurança aos usuários?
Estação 04 da Orla 01 em Petrolina.
Pra facilitar esta resposta eu que necessito me deslocar todos os dias para o trabalho e faço uso da bicicleta registrei algumas situações de risco e descaso para com os optores deste tipo de transporte.
Na BR 407;
Vias de acesso as passarelas sem rampas e sinalização;
Passarelas em condições de abandono e descaso.
Na AV. Honorato Viana:
Veículos estacionados no acostamento e ultra passagens proibidas:
Na Orla:
Vias interrompidas por placas de sinalização:
Disputa de via com pedestres e pontos comerciais:
Prejuízos contados:
Pneus rasgados e aros quebrados entre outros:
Para refletir:
Não se constrói uma casa iniciando pelo teto.
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