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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

14 escândalos de corrupção envolvendo Aécio, o PSDB e aliados



O candidato do PSDB à presidência, Aécio Neves, se apresenta como o candidato da ética e da moralidade, mas são muitos os escândalos de corrupção que lançam suspeitas não apenas sobre ele, mas também sobre seus colegas tucanos e aliados. Escândalos esses em torno dos quais o PSDB opera para que não tenham  destaque da mídia e não sejam investigados. Confira aqui 14 deles:


1 – Escândalo da Petrobrás: valor ainda não contabilizado

O candidato do PSDB à presidência da República, Aécio Neves, adora criticar a candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, pelo suposto envolvimento de petistas no escândalo da Petrobrás. As investigações, entretanto, apontam também para o possível envolvimento de lideranças tucanas. Em depoimento, o ex-diretor da estatal, Paulo Roberto Costa, afirmou ter pago propina ao ex-presidente do PSDB, Sérgio Guerra, que morreu este ano, para ele ajudar a esvaziar uma CPI criada em 2009 para investigar a Petrobrás.

2 - Desvio das verbas da saúde mineira: R$ 7,6 bilhões

Na última terça (14), no debate da Band, a presidenta Dilma acusou Aécio Neves de desviar R$7,6 bilhões da saúde quando foi governador de MG. O tucano disse que ela estava mentindo e, então, Dilma convidou os eleitores a acessarem o site do Tribunal de Constas do Estado (TCE). Naquela noite, o site saiu do ar, segundo o TCE devido à grande quantidade de acessos. Nesta quarta (15), o site voltou, mas os documentos citados por Dilma desapareceram por cerca de 4 horas, até a imprensa denunciar a manobra. A presidenta do TCE, Adriane Andrade, foi indicada por Aécio e é casada com Clésio Andrade (PMDB), seu vice-governador no primeiro mandato.

3 – Aecioporto de Cláudio: R$ 14 milhões

Quando era governador de Minas Gerais (2003-2010), Aécio construiu cinco aeroportos em municípios pequenos, todos eles nas proximidades das terras de sua família. O caso mais escandaloso foi o de Cláudio, com cerca de 30 mil habitantes e que já fica próximo a outro aeroporto (o de Divinópolis, há apenas 50 Km). A pista, que foi construída a 6 Km da fazenda do presidenciável, fica nas terras do tio-avô de Aécio, desapropriadas e pagas com dinheiro público. Quem cuida das chaves do portão são os primos de Aécio. Custou R$ 14 milhões aos cofres mineiros.

4 – Relações com Yusseff : R$ 4,3 milhões

O doleiro Alberto Yousseff ficou conhecido nacionalmente devido ao seu envolvimento no escândalo da Petrobrás. Mas a Polícia Federal também investiga os serviços prestados palas empresas de fachada do doleiro para uma outra estatal, a mineira Cemig, controlada há anos pelo PSDB de Aécio Neves, principal líder do partido no Estado. As suspeitas é que a Cemig tenha sido usada para engrossar o caixa do grupo, através da parceria com a empresa Investminas, uma sociedade de propósito específico, criada para construir e operar pequenas hidrelétricas, cuja única operação comercial foi uma parceria firmada com a Cemig. Vendida à Light, a participação na sociedade rendeu à Investminas, em poucos meses, R$ 26,586 milhões,  um ágil surpreendente de 157%. Três semanas depois, R$ 4,3 milhões foram depositados pela Investminas na conta MO Consultoria, empresa de fachada usada por Yousseff. As suspeitas é que tenham sido destinados a pagar os agentes públicos envolvidos na operação. O caso ainda está sob investigação.

5 - Favorecimento aos veículos da Família Neves: valor não contabilizado

Nem Aécio Neves e nem o governo de MG divulgam qual a fatia da publicidade oficial do estado foi parar nos meios de comunicação da família do presidenciável, de 2003 até agora. E a falta de transparência, claro, gera suspeitas. A família Neves controla a Rádio Arco Íris, retransmissora da Jovem Pan em Belo Horizonte, e as rádios São João e Colonial, de São João del Rei, além do semanário Gazeta de São João del Rei. Aécio é sócio da Arco Íris com a mãe e irmã mais velha, Andrea que, quando ele foi governador, era coordenadora voluntária do grupo de assessoramento do governo que tinha como atribuição estabelecer as políticas de comunicação do governo e aprovar os gastos em publicidade.

6 -Nepotismo em Minas

Aécio diz que é a favor da meritocracia, mas, além de receber pelo gabinete do pai, em Brasília, quando morava no Leblon, de 1980 a 1983, não deixou de empregar parentes quando governou Minas. A lista é longa. Oswaldo Borges da Costa Filho, genro do padrasto do governador, foi presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico e Minas Gerais. Fernando Quinto Rocha Tolentino, primo, assessor do diretor-geral do Departamento de Estradas e Rodagem (DER/MG). Guilherme Horta, outro primo, assessor especial do governador. Tânia Guimarães Campos, prima, secretária de agenda do governador. Frederico Pacheco de Medeiros, primo, era secretário-adjunto de estado de Governo. Ana Guimarães Campos e Júnia Guimarães Campos, primas, servidoras do Servas. Tancredo Augusto Tolentino Neves, tio, diretor da área de apoio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). Andréia Neves da Cunha, irmã, diretora-presidente do Serviço de Assistência Social de Minas Gerais (Servas). Segundo Aécio, o trabalho da irmã era voluntário.

7 – Mensalão tucano: pelo menos R$ 4,4 milhões

Trata-se do esquema de desvio de verbas de empresas públicas armado em Minas Gerais, em 1998, para favorecer a reeleição do então governador tucano Eduardo Azeredo. Além dos políticos tucanos, os acusados são os mesmos responsabilizados pelo chamado “mensalão petista”: o publicitário Marcos Valério e os diretores do Banco Rural. Entretanto, embora tenha acontecido antes, o esquema tucano ainda não foi julgado. E mais, não o será pelo STF,
mas pela justiça comum. O processo está engavetado há tanto tempo que vários envolvidos já se beneficiaram pela prescrição. Pela denúncia feita pelo Ministério Público, foram desviados pelo menos R$ 4,4 milhões. Mas os valores são discutíveis: como as operações de algumas empresas públicas, como a Cemig, ficaram de fora da denúncia, há quem defenda que possa ser bem maior.

8 - Mensalão tucano II: R$ 300

As conexões dos tucanos com o esquema de Marcos Valério são profundas. O candidato derrotado ao governo de Minas Gerais pelo PSDB nas eleições deste ano, Pimenta da

Veiga, é alvo de um inquérito da Polícia Federal que investiga porque ele recebeu, em 2003, um total de R$ 300 mil de agências de publicidade de Marcos Valério.

9 – Máfia do Cachoeira: valor não contabilizado

Em 2012, o Congresso instalou uma CPI para investigar as relações entre a máfia do bicheiro Carlinhos Cachoeira com agentes públicos e privados. Entre os públicos, estavam o ex-senador Demóstenes Torres (à época filiado ao DEM), o então governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) e o então procurador-geral da República, Roberto Gurgel, acusado de prevaricar ao descontinuar as investigações da Polícia Federal. Entre os agentes privados, destacaram-se veículos de imprensa, como a revista Veja, e empreiteiras, como a construtora Delta. Em função da pressão política dentro do parlamento, para aprovar seu relatório final, o deputado Odair Cunha (PT-MG) teve que retirar os pedidos de indiciamento de jornalistas e do ex-procurador geral. O mandado de Demóstenes no Senado foi cassado, mas, por decisão do ministro do STF, Gilmar Mendes, o mais afinado com o ideário tucano, ele teve o direito de reassumir sua vaga de promotor em Goiás.

10 – Cartel dos metrôs de SP e DF: pelo menos R$ 425 milhões

O escândalo vem de longa data, mas até agora nenhum político foi punido. Envolvem dois casos diferentes, mas com relações entre si: o Casol Alston, a multinacional francesa que teria subornado políticos ligados ao governo Alckmin para ganhar o contrato da expansão do metrô de SP, e o Caso Simiens, a empresa que admitiu ter formado cartel com outras 13 para fraudar as licitações do metrô de SP e do DF. A Simens entregou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) uma série de documentos que comprovam que o governo tucano tinha conhecimento da formação do cartel. Reportagem da Istoé estimou em R$ 425 milhões de reais os prejuízos para os cofres públicos. No Caso Alston, a PF indiciou, por corrupção passiva, o vereador Andrea Matarazzo (PSDB), ex-ministro do governo FHC.

11 - Privataria tucana: R$ 124 bilhões
Registradas e documentadas no livro “A Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Junior, as denúncias revelam os descaminhos do dinheiro público desviado pelos tucanos na era das privatizações, instaurada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e seu então ministro da Fazenda, José Serra. Resultado de 12 anos de investigação do ex-jornalista da Isto É e de O Globo, o livro irritou o ninho tucano. Serra o classificou como “lixo”. FHC, como “infâmia”. Aécio Neves, como “literatura menor”. Pelos cálculos do deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), delegado da Polícia Federal que atuou no caso, o montante desviado dos cofres públicos pelos tucanos para paraísos fiscais chega a R$ 124 bilhões.

12 – Emenda da reeleição de FHC: valor não contabilizado

Em 1997, durante o governo FHC, a Câmara aprovou a emenda que permitiria a reeleição presidencial. Poucos meses depois, começaram a pipocar as denúncias de compra de votos pelo Executivo para aprovação da matéria. Um grampo revelou que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, receberam R$ 200 mil cada um. Na gravação, outros três deputados eram citados de maneira explícita e dezenas de congressistas acusados de participação no esquema. Nenhum foi investigado pelo Congresso nem punido. Apesar das provas documentais, o então procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, engavetou as denúncias. No ano seguinte, FHC se reelegeu para um novo mandato. Brindeiro foi nomeado para um segundo mandato no cargo.

13 – O caso da Pasta Rosa: US$ 2,4 milhões

Em 1995, servidores do Banco Central que trabalhavam em uma auditoria no Banco Econômico encontraram um dossiê com documentos que indicavam a existência de um esquema ilegal de doação eleitoral, envolvendo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e Antônio Calmon de Sá, dono do Econômico e ex-ministro da Indústria e Comércio da ditadura. O esquema apontava a distribuição ilegal de US$ 2,4 milhões dos bancos a 45 políticos que se candidataram nas eleições de 1990, entre eles o José Serra (PSDB), Antônio Magalhães (do antigo PFL, hoje DEM) e José Sarney (PMDB). O ex-banqueiro Ângelo Calmon de Sá foi indiciado pela Polícia Federal por crime contra a ordem tributária e o sistema financeiro, com base na Lei do Colarinho-Branco. Nenhum político foi punido por causa do escândalo.

14 – Caso Sivam: valor não contabilizado

Primeiro grande escândalo de corrupção do governo FHC, o Caso Sivam, que estourou em 1995. envolve denúncias de corrupção e tráfico de influência na implantação do Sistema de Vigilância da Amazônia. O ponto alto foi quando o vazamento de gravações feitas pela Polícia Federal expôs uma conversa entre o embaixador Júlio César Gomes dos Santos, à época chefe do cerimonial de FHC, e o empresário José Afonso Assumpção, representante da empresa norte-americana Raytheon no Brasil, em que ambos defendiam os interesses dessa última no Sivam. E foi justamente a Raytheon que arrematou, sem licitação, o contrato de US$ 1,4 bilhão. O escândalo também envolvia ministros e outros assessores de FHC, além de empresas brasileiras. Em 1996, o deputado Arlindo Chinglia (PT-SP) protocolou pedido de instalação de uma CPI, que só saiu em 2001, mas de forma esvaziada. Como tinha maioria no parlamento, o governo FHC conseguiu abafar as denúncias. Ninguém foi punido.

Por: Najla Passos
Fonte: Carta Maior

Campanha da Fraternidade 2015.





Com o tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), a  Campanha da Fraternidade (CF) 2015 buscará recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II.
O texto base utilizado para auxiliar nas atividades da CF 2015 já está disponível nas Edições CNBB. O documento reflete a dimensão da vida em sociedade que se baseia na convivência coletiva, com leis e normas de condutas, organizada por critérios e, principalmente, com entidades que “cuidam do bem-estar daqueles que convivem”.
Na apresentação do texto, o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, explica que a Campanha da Fraternidade 2015 convida a refletir, meditar e rezar a relação entre Igreja e sociedade.
“Será uma oportunidade de retomarmos os ensinamentos do Concílio Vaticano II. Ensinamentos que nos levam a ser uma Igreja atuante, participativa, consoladora, misericordiosa, samaritana. Sabemos que todas as pessoas que formam a sociedade são filhos e filhas de Deus. Por isso, os cristãos trabalham para que as estruturas, as normas, a organização da sociedade estejam a serviço de todos”, comenta dom Leonardo.
Fonte: CNBB

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Malandro é malandro, mané é mané... E qualquer semelhança é mera coincidência.

 
O Supremo Tribunal Federal absolveu o deputado Eduardo Cunha da acusação de falsificar documento para suspender processo em andamento no Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), que apurava sua gestão na Companhia Estadual de Habitação (Cehab-RJ), Mas olha o que ainda pesa sobre o Exmo Deputado Eduardo Cosentino da Cunha fora do STF:
– Inquérito que apura crimes contra a ordem tributária. TRF-1 Seção Judiciária do Distrito Federal – processo 0031294-51.2004.4.01.3400
– Ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal. TJ-RJ Comarca do Rio de Janeiro – processo 0026321-60.2006.8.19.0001
- Ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Estadual. TRE-RJ – processo 59664.2011.619.0000
– Representação movida pelo Ministério Público Eleitoral por captação ilícita de sufrágio. TRE-RJ – processo 9488.2010.619.0153
– Ação de investigação judicial eleitoral movida pelo MPE por abuso de poder econômico. TSE – processo 707/2007
– Recurso contra expedição de diploma apresentado pelo MPE por captação ilícita de sufrágio.

Esse se diz Cristão e defensor da moral!
Por Cicero do Carmo

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Oposicionismo ou Oportunismo?

Ministério do Meio Ambiente - Bioma Caatinga



Bioma exclusivamente brasileiro e o principal ecossistema da região nordeste, a Caatinga é um dos biomas de semiárido mais diversos do mundo. No Brasil, 11% do território nacional é composto por este ecossistema, que reúne 932 espécies de plantas, 178 de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 espécies de anfíbios, 241 de peixes e 221 abelhas.
Toda esta biodiversidade sustenta cerca de 28 milhões de pessoas. A maioria é carente e utiliza todos estes recursos para sobreviver.
Quando conservado e explorado de forma sustentável, este recurso pode impulsionar o desenvolvimento da região. A Bodega de Produtos Sustentáveis da Caatinga é o exemplo disso. Composta por 40 organizações ecoprodutivas que coletam e beneficiam produtos florestais não madereiros, de forma socioambientalmente sustentável.
Quer saber mais sobre a Caatinga?
=> Acesso site do MMA http://goo.gl/jdaq41
=> Confira as publicações sobre o Bioma http://goo.gl/KyYygB

    Foto: Parque Boqueirão da Onça, por Eraldo Peres/MMA


sábado, 7 de fevereiro de 2015

A fixação de Eduardo Cunha por homossexuais



 


Os trechos abaixo, com as devidas correções ortográficas, vieram do Twitter de Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados.
“Chega desse espetáculo deprimente que envergonha a todos nós. Não à república gay.”
Que chique será viver na república gay. Terá o Ministério do Babado? Bacana seria ver Ivete Sangalo como a primeira ministra trans do Brasil. A ideia de uma república gay, dividida nos três poderes (top, bottom e versátil), só confirma o quanto é sem graça hoje o nosso Estado laico e heteronormativo, sem cor e sem vida. 
“E preciso esclarecer que achei absurda essa cena de beijo gay na TV. É preciso respeitar as famílias.”
A obscenidade está nos olhos de quem vê, nos ouvidos de quem ouve. Já reparou no modo libidinoso como a Globo anuncia os filmes da Tela Quente? Cresci numa época em que crianças viam TV Colosso, um programa infantil apresentando por uma cadela nua. Nua! 
“Bando de sodomitas, parece que são alunos da sodoministra das mulheres, aquela abortista. Tudo isso é um plano do inimigo e vamos lutar.”
Sobre a sodoministra, uma questão: qual a razão de um sodomita querer abortar? Tudo isso é novidade para mim. Sou fascinado pela anatomia humana, mas confesso que agora estou confuso sobre quais seriam os órgãos que compõem o sistema reprodutor. 
“Não é verdade, amigos, que Dilma defenda o aborto e seja contra Jesus e que o vice dela, Michel Temer, tenha algo com seitas satânicas.”
Poxa. Fosse o vice-presidente satanista, seria até mais divertido. 
“Boa tarde a todos. Não poderia deixar de expressar a minha repulsa pela cena da TV de beijo gay. Daqui a pouco vão colocar cenas de sexo gay.”
O que esperar de uma geração que cresce vendo beijo gay na novela? Logo os jovens se projetarão nas personagens homossexuais e veremos na rua uma gente mais bem vestida e ouvindo Rihanna no celular. Acredito que piercing no mamilo seja uma moda passageira. 
“Vamos combater qualquer preconceito, seja contra cor, raça, religião, sexo, opção sexual e qualquer outro.”
Opção sexual é aquele momento em que o sujeito para, fuma e pensa: “Tá, será que eu tenho desejo por homens ou tenho desejo por mulheres? É, é, melhor eu ter desejo por mulheres pra não correr o risco de apanhar na rua.” 
“Boa noite. Agora já querem discutir adoção. Imagina só, como pode uma criança ser educada assim? Isso é realmente a destruição da família.”
Estranhamente, o homossexual que deseja ter um filho está destruindo a família. Simplesmente não faz sentido. E tanta criança precisando de um pai lá fora. Nada ameaça mais a família do que uma autoridade que quer limitar o conceito de família. 
“Sim, a família composta de homem, mulher e filhos.”
Um político me dizendo o que é uma família. Autoridades odeiam o cidadão livre. A ideia de um cidadão livre é um horror. E quando você diz que, como indivíduo, constitui a família que quiser, falam da manipulação da mídia, do lobby gay. 
“Essa história de casamento gay já está passando dos limites do bom senso e excesso de mídia e de lobby.”
Olha lá, não falei? 
“Se eles têm o dia do orgulho gay, por que não podemos ter o dia do orgulho hétero?”
Às vezes eu tenho a impressão de que essas pessoas sabem que ser gay é um negócio tão bom, tão divertido, que eles se incomodam de não poder brincar também. 
“Agora a marcha da maconha. Daqui a pouco alguém vai entrar no STF pedindo o reconhecimento da união com a droga.”
Em breve, liberarão também o casamento entre abortos do mesmo sexo e, não duvido, aprovarão a legalização das drogas como método contraceptivo. Na Bélgica, eutanásia infantil é uma realidade. Daqui a pouco vai ser possível a um aborto gay decidir se quer falecer mergulhado num frasco de poppers. 
“Boa noite a todos. Muitos ativistas gays agredindo muito no Twitter. Isto é heterofobia. Calma, gente.”
A heterofobia, já falei antes, surge muito cedo. A criança carrega consigo uma aversão à heterossexualidade desde pequena. Muitos pais são expulsos de casa quando o filho descobre que eles são heterossexuais. Disso pouco se comenta. 
“O que eles querem é que os que são héteros fiquem envergonhados. Isso é um absurdo.”
Algumas pessoas acreditam mesmo naquilo que ouvem na lotação e saem reproduzindo por aí o discurso que ouviram. Nesse caso, se os gays estão dominando o mundo, cadê o meu Apple Martini? E por que tanta insistência em falar de gays? Parece reunião de pauta de um programa da Luciana Gimenez
Fonte : Yahoo Notícias
Por:  Guy Franco Blogueiro


sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Novo Presidente da Câmara dos Deputado Eduardo Cunha é apontado como inimigo nº 1 das ditas minorias.


Quem ilustrou melhor o que significa essa eleição foi o deputado federal Maurício Moraes, com texto intitulado: “Cunha e a cruzada contra “gays, abortistas e maconheiros”, publicado no site da revista Carta Capital.
Deixem de pensar por um minuto em Bolsonaro ou no Marco Feliciano. O inimigo número 1 dos LGBTs (e das mulheres, das minorias, dos movimentos sociais, dos maconheiros e de mais um monte de gente) na próxima temporada tem nome: Eduardo Cunha. Em breve é possível que ele tenha também novo cargo, um dos mais altos da República, a presidência da Câmara dos Deputados.
“Estamos sob ataque dos gays, abortistas e maconheiros”, já tuitou, peremptório, o deputado carioca do PMDB, o mais esperto representante dos fundamentalistas religiosos no Congresso.
Em 2010, Eduardo Cunha apresentou um projeto no mínimo excêntrico, para não dizer insolente: a criminalização da heterofobia. No alto de sua hombridade, Cunha se sentia “descriminado" pelos LGBTs, como argumentou na época. Mas isso é fichinha...
Além de ser um dos mais ricos do País possui um "notório" poder de articulação política o que lhe deu o título de Lobista.

Leia na íntegra em Carta Capital
Adaptado por: Cicero Do Carmo



Mídia Classista e sua "influente imparcialidade".

#Brasilutopia
Por: Cicero Do Carmo

PEC 215- Proposta de Emenda Constitucional que transfere para a Câmara dos Deputados todos os diretos sobre demarcação de terras indígenas.

#Brasilutopia
Por Cicero do Carmo

Especulação e Terrorismo Econômico, pratica nefasta exercida por grandes corporações.

#Brasilutopia
Por Cicero Do Carmo

Justiça Trabalhista e o arrastar de anos de processos.

#Brasilutopia
Por Cicero Do Carmo

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